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vertical do HIV em Campos dos Goytacazes-RJ

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Apresentação em tema: "vertical do HIV em Campos dos Goytacazes-RJ"— Transcrição da apresentação:

1 vertical do HIV em Campos dos Goytacazes-RJ
Fatores maternos relacionados à transmissão vertical do HIV em Campos dos Goytacazes-RJ Autores: Regina Célia de Souza Campos Fernandes Luciana Cordeiro de Araújo Elizelma Soares Enrique Medina-Acosta Instituição: SAE/DST–AIDS Campos dos Goytacazes (RJ)

2 Introdução Esforço na prevenção da transmissão vertical do HIV tem sido preconizado pela Coordenação Nacional de DST e AIDS para atender à crescente feminização da epidemia. Em 1996,o clássico estudo randomizado de Sperling e colaboradores demonstrou que a transmissão vertical do HIV poderia ser reduzida em 66% (protocolo ACTG 076). Destaque: Programa de Assistência Integral à Gestante HIV da UFRJ, com 1,6% de transmissão vertical e pela Escola Paulista de Medicina com 0% com o uso de terapia tripla.

3 Introdução O índice de transmissão perinatal entre menores nascidos de mães soropositivas no Estado de São Paulo declinou de 16% em 1995 para 2,45% em 2002, nos serviços que participaram do Estudo Multicêntrico da SBP (Matida e colaboradores AIDS 2005;19Suppl 4:S37-41). Dados mais recentes do Estudo Multicêntrico da SBP revelam uma taxa de TMI do HIV de 7,7%, no ano de para o Brasil (XIV Congresso Brasileiro de Infectologia Pediátrica, Foz do Iguaçu-PR,abril de 2005).

4 Objetivo Estudar fatores maternos associados com a transmissão materno-infantil do HIV no município de Campos dos Goytacazes (RJ), no período de agosto de 2000 a agosto de 2005.

5 Metodologia Revisão dos prontuários maternos e dos menores expostos à transmissão materno-infantil do HIV. Análise de variáveis maternas: idade, escolaridade, época do diagnóstico, uso de terapia anti-retroviral, via de parto, carga viral e dosagem do CD4. Análise dos desfechos dos casos. Determinação da taxa de transmissão vertical do HIV e das freqüências e IC95% das variáveis preditivas utilizando o programa de análise estatística Epi-Info versão 3.3.

6 Freqüência da variável na população estudada
Variáveis Freqüência da variável na população estudada IC95% n % Escolaridade < 1º Grau completo 54 67,5 56,1-77,6 > 1º Grau completo 26 32,5 22,4-43,9 Idade materna < 30 anos 59 74,7 63,6-83,8 > 30 anos 20 25,3 16,2-36,4

7 Freqüência da variável na população estudada
Variáveis Freqüência da variável na população estudada IC95% n % Época do diagnóstico materno Antes da Gestação 33 41,3 30,4-52,8 Na Gestação 40 50 38,6-61,4 No Parto 7 8,8 3,6-17,2 TARV na Gestação Sem terapia 11 13,8 7,1-23,3 AZT 54 67,5 56,1-77,6 Terapia dupla 1 1,3 0-6,8 Terapia tripla 14 17,5 9,9-27,6

8 Freqüência da variável na população estudada
Variáveis Freqüência da variável na população estudada IC95% n % Via de parto Cesárea 64 80 69,7-88,1 Vaginal 16 20 11,9-30,4 Carga viral materna Indetectável 13 28,9 16,4-44,3 < 1000 cópias/mL 2 4,4 0,5-15,1 > 1000 cópias/mL 30 66,7 51-80 CD4 materno > 500 27 58,7 43,2-73 15 32,6 19,5-48 < 200 4 8,7 2,4-20,8

9 Freqüência da variável na população estudada
Desfecho dos casos Freqüência da variável na população estudada IC95% n % Em Investigação 17 21,3 12,9-31,8 Infectados 6 7,5 2,8-15,6 Não Infectados 56 70% 58,7-79,7 Óbito de causa não esclarecida 1 1,3 0,26-6,8

10 Conclusões Houve aumento na captação das gestantes soropositivas no período de estudo. Maior número de gestantes soropositivas foram avaliadas em relação ao estágio da infecção pelo HIV possibilitando um melhor controle da viremia e a restauração imune. Persiste o desafio de elevar a taxa de testagem durante o pré-natal e do uso do teste rápido no momento do parto para as não testadas anteriormente.


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