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Informação em saúde Salvador, 19 de julho de 2010.

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1 Informação em saúde Salvador, 19 de julho de 2010

2 Informação Significado que o homem atribui a um determinado dado, por meio de convenções e representações.

3 Dado: “um valor quantitativo ou qualitativo obtido para caracterizar um fato ou circunstância.” “a matéria-prima para a produção da informação.” Informação: “descrição de uma situação real associada a um referencial explicativo sistemático”

4 Informação em Saúde Ampliar o conhecimento sobre a situação de saúde para a análise da situação, formulação e avaliação das políticas em saúde.

5 Informação em Saúde São classificadas de acordo com a sua aplicação:
Informações de caráter clínico da atenção individual (nascimentos, óbitos, doenças, atendimento hospitalar e ambulatorial, exames laboratoriais, etc.)

6 Informação em Saúde Informações epidemiológicas, que revelam perfis e tendência nas condições de saúde (morbidade, mortalidade, fatores de risco, grupos de risco, índices vetoriais, cobertura vacinal, etc.)

7 Informação em Saúde Informações que definem condições gerais de vida (informações demográficas, condições socioeconômicas, prole, escolaridade, renda, habitação, saneamento, etc.)

8 Informação em Saúde Informações de natureza administrativa relacionadas a recursos humanos e infra-estrutura (profissionais da área da saúde, leitos hospitalares, oferta de serviços, consultas, equipamentos disponíveis, estoque de medicamentos, normas, rotinas, etc.)

9 Enfoque do Planejamento Estratégico na Saúde
Informação em Saúde Enfoque do Planejamento Estratégico na Saúde Análise da situação de saúde Formulação de políticas e definição de prioridades (melhor uso dos recursos) Programação Gerenciamento da execução

10 DIAGNÓSTICO DE SITUAÇÃO DE SAÚDE
Objetivo Conhecer a situação de saúde da população e suas tendências com vistas a implementar ações de saúde adequadas, efetivas e oportunas

11 Situação inicial e situação objetivo
Situação inicial: problemas e oportunidades Situação objetivo: direcionalidade do plano

12 Para acompanhar o cumprimento das metas devem ser definidos indicadores que serão apurados ao longo da execução da Programação Anual de Saúde. Indicador é um índice/valor que reflete uma situação determinada, a partir da relação entre variáveis e permite medir mudanças e determinar o grau de cumprimento das metas.

13 A informação em Saúde e o Relatório Anual de gestão
Análise da situação de saúde a partir dos indicadores selecionados na Programação Apuração dos resultados a partir dos indicadores selecionados na Programação; Análise do impacto de resultados das ações realizadas sobre a situação descrita no Plano/Programação de Saúde. Análise do cumprimento de metas (Plano e indicadores pactuados)

14 Informação em Saúde na Avaliação do Plano
Avaliação do cumprimento das metas, da observância das diretrizes e do alcance dos objetivos, segundo cada um dos eixos específicos do Plano de Saúde; Impacto das ações desenvolvidas sobre as condições de saúde da população; Alterações no acesso a serviços e ações de saúde de acordo com variáveis demográficas e socioeconômicas.

15 Indicador é um índice/valor que reflete uma situação determinada, a partir da relação entre variáveis, que permite medir mudanças e determinar o grau de cumprimento das metas. 15

16 Indicadores Indicam Mudanças nos padrões Velocidade das mudanças
Permitem Comparação de diferentes áreas, num mesmo período Comparação da situação de uma mesma área, em períodos distintos

17 Desafios na construção de indicadores
A qualidade de um indicador depende da qualidade dos componentes empregados na sua formulação. Constata-se dificuldades relativas a diferenças nos graus de desenvolvimento dos sistemas e informação nos diferentes níveis, não padronização de registro de dados, cobertura e confiabilidade dos mesmos. Costa, 2006 17

18 Indicadores - Utilização
Padronização: dados sistematizados Cobertura: abrangência Representatividade: congrega o todo Regularidade: manutenção Oportunidade: resposta adequada em tempo ideal Fidedignidade: representar a realidade Consistência: importante no processo decisório

19 Os indicadores devem ser interpretados com facilidade, pelos usuários da informação, gerentes, gestores e os que atuam no controle social do sistema de saúde.

20 Informação, Monitoramento e Avaliação
Monitoramento: análise continuada dos sistemas de informação, acompanhando procedimentos, produtos e situações de saúde. Avaliação: utiliza informações complementares e focaliza o impacto das mudanças pretendidas. (Hartz, 2006)

21 A informação em Saúde e o Relatório Anual de gestão
Análise da situação de saúde a partir dos indicadores selecionados na Programação Apuração dos resultados a partir dos indicadores selecionados na Programação; Análise do impacto de resultados das ações realizadas sobre a situação descrita no Plano/Programação de Saúde. Análise do cumprimento de metas (Plano e indicadores pactuados)

22 Informação em Saúde na Avaliação do Plano
Avaliação do cumprimento das metas, da observância das diretrizes e do alcance dos objetivos, segundo cada um dos eixos específicos do Plano de Saúde; Impacto das ações desenvolvidas sobre as condições de saúde da população; Alterações no acesso a serviços e ações de saúde de acordo com variáveis demográficas e socioeconômicas.

23 DE INFORMAÇÕES EM SAÚDE
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES EM SAÚDE

24 Sistema de Informação Um conjunto de componentes (Estruturas administrativas e Unidades de produção) que atuam integrada e articuladamente e que têm como propósito obter e selecionar dados e transformá-los em informação (Moraes, 1994).

25 Os Sistemas de Informação em Saúde no SUS
Lei 8.080/90, Art 7º Capítulo IV - atribuições e competências do SUS: “...organização e coordenação do Sistema de Informação em Saúde...”

26 Os Sistemas de Informação em Saúde no SUS
Objetivo dos SIS no SUS: “possibilitar a análise de situação de saúde no nível local tendo como referencial microrregiões homogêneas e que, necessariamente, leve em consideração as condições de vida da população e o processo saúde-doença.”

27 A CONCEPÇÃO DO SNIS Todos os sistemas de informação em saúde dos estados e municípios se integram aos sistemas nacionais correspondentes, alimentando seus bancos de dados e utilizando formulários padronizados de registro que cubram todos os serviços públicos de saúde. 27

28 ETAPAS DO SIS Coleta de dados Processamento 3. Análise
4.Transmissão da informação 28

29 A eficácia dos processos de coleta, processamento, análise e transmissão da informação é fundamental para o monitoramento e a avaliação do estado de saúde da população e para o planejamento, a organização e pleno funcionamento dos serviços de saúde. 29

30 SIS-Bahia – Algumas limitações
Rotatividade de pessoal treinado para operacionalização Deficiência de Cobertura Não observância de prazos para inclusão e encerramento de casos (SINAN) Inconsistências no preenchimento Deficiências na completitude do preenchimento dos instrumentos Não encerramento de casos (agravos crônicos)

31 SIS-Bahia – Algumas limitações
Não retirada de duplicidades Não vinculação de casos (crônicos) – elevado percentual de transferência, abandono e “sem informação”(SINAN) Deficiências no sistema propriamente dito – a serem corrigidas em novas versões Elevado percentual de óbitos por causas mal definidas (SIM) Alimentação irregular

32 12ª Conferência Nacional de Saúde- Deliberações
Elaborar e implementar políticas articuladas de informação, comunicação e educação permanente e popular nas três esferas de governo; Reforçar a democratização da informação e da comunicação; Viabilizar a rede de informação em saúde; Garantir a compatibilização, interface e modernização dos sistemas de informação do SUS, bem como o aperfeiçoamento da integração e articulação com outros sistemas de interesse para a saúde; Realizar a 1ª Conferência Nacional de Informação, Comunicação e Educação Popular em Saúde até 2005; Assegurar recursos orçamentários para implantação da Rede Pública Nacional de Comunicação; Definir recursos, fontes de financiamento, prazos, cronogramas e critérios para implantação do Cartão Nacional de Saúde em todo o país;

33 PNIIS: Algumas Diretrizes
Fortalecer a área de informação e informática nas três esferas de governo Integração dos SIS Manutenção de quadro permanente de profissionais de informação e informática em saúde Estabelecer Registro Eletrônico em Saúde Estabelecer identificação unívoca do usuário – Cartão Nacional de Saúde

34 PNIIS: Algumas Diretrizes
Investir na infra-estrutura de comunicações Estabelecer mecanismos de compartilhamento de dados de interesse p/a saúde Dotar a saúde de instrumentos jurídicos, normativos e organizacionais que assegurem a confidencialidade, a privacidade e a disponibilidade dos dados

35 RNIS – Rede Nacional de Informações em Saúde
Rede integrada, na INTERNET, para prover acesso e intercâmbio de informações em Saúde para gestão, planejamento e pesquisa para gestores, agentes e usuários do SUS, atingindo todos os municípios do país.

36 Objetivos Conectar profissionais e gestores de saúde na Infra-estrutura Nacional de Informações. Tornar acessíveis eletronicamente as informações de saúde. Garantir intercâmbio de informações

37 Objetivos Disponibilizar as bases de dados de interesse da Saúde.
Estabelecer infra-estrutura de comunicações e informática Aumentar o Controle Social sobre as ações de saúde no SUS.

38 RIPSA - Rede Interagencial de Informações para a Saúde
Principais objetivos: Articular as entidades representativas dos segmentos técnicos e científicos nacionais envolvidos na produção e análise de dados

39 Principais objetivos:
Promover a disponibilidade adequada e oportuna de dados básicos, indicadores e análises sobre as condições de saúde e suas tendências no País

40 Alguns produtos Indicadores e dados básicos; Padronização de atributos comuns aos sistemas e bases de dados do MS; Padronização de registros clínicos; Sala de situação em saúde.

41 Cartão Nacional de Saúde
Instrumento que possibilita a vinculação dos procedimentos executados no Sistema Único de Saúde, ao usuário, ao profissional que os realizou e também à unidade de saúde onde foram realizados.

42 Objetivos Construção de uma base de dados de histórico clínico; Imediata identificação do usuário, com agilização no atendimento; Ampliação e melhoria de acesso da população a medicamentos; Revisão do processo de compra de medicamentos; Integração de sistemas de informação;

43 Objetivos Acompanhamento dos fluxos assistenciais; Revisão dos critérios de financiamento e racionalização dos custos; Acompanhamento, controle, avaliação e auditoria do sistema e serviços de saúde; Gestão e avaliação de recursos humanos.

44 ALGUNS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NACIONAIS

45 Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA)
Informa quantitativo de procedimentos ambulatoriais realizados na rede SUS Lógica de pagamento Organização por códigos

46 SIA-SUS Algumas limitações
Difícil manejo – necessidade de conhecimento da abrangência dos códigos Não uniformidade dos critérios de captação - comparabilidade

47 Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI)
Informa o quantitativo de indivíduos vacinados por faixa etária, por tipo de vacina, cobertura vacinal em rotina e em campanhas, taxa de abandono e controle de envio de boletins de imunização.

48 SI-PNI – Algumas limitações
Registro por local de ocorrência, sem referência ao local de residência Estimativas populacionais “Invasão” e “evasão”de população

49 Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS)
Concebido sob a lógica de pagamento Reúne informações de cerca de 70% dos internamentos hospitalares realizados no país Instrumento de coleta: AIH

50 Secretaria Municipal de Saúde
SIH/SUS: Fluxo DA AIH Órgão emissor Emite e encaminha Hospitais Digita e encaminha Secretaria Municipal de Saúde Critica, analisa, (glosa) encaminha Secretaria Estadual de Saúde Ministério da Saúde

51 SIH/SUS: Usos da informação
Perfil de morbidade no que diz respeito aos agravos de maior gravidade, com características de pessoa, tempo e lugar Gastos com internações na rede integrada ao SUS Indicadores hospitalares

52 SIH/SUS: Algumas limitações
Duplo registro de pacientes (Reinternações) Erros diagnósticos Impossibilidade de correção

53 Sistema de Informações sobre Agravos de Notificação – (SINAN)
OBJETIVO Coletar, transmitir e disseminar dados gerados rotineiramente pelo sistema de vigilância epidemiológica das três esferas de governo, fornecendo informações para análise do perfil da morbidade.

54 Sistema de Informações sobre Agravos de Notificação – (SINAN)
O QUE NOTIFICAR Doenças e agravos da Lista de Notificação Compulsória (Portaria Estadual nº 1072 de 20/04/2007) Agravos de interesse nacional Surtos

55 SINAN: Fluxo dos dados WEB Unid. Amb. Outras Hospitais de saúde fontes
Secretaria Municipal de Saúde Municipal Regional de Saúde WEB WEB Estadual Secretaria Estadual de Saúde WEB Ministério da Saúde Nacional

56 SINAN-Usos Cálculo de incidência, prevalência, letalidade e mortalidade Cálculo de outros indicadores epidemiológicos e operacionais utilizados para a avaliação local, municipal, estadual e nacional Análises de acordo com as características de pessoa, tempo e lugar

57 SINAN – Algumas limitações
Rotatividade de pessoal treinado para operacionalização Deficiência de Cobertura Não observância de prazos para inclusão e encerramento de casos Inconsistências no preenchimento Deficiências na completitude do preenchimento dos instrumentos Não encerramento de casos (agravos crônicos)

58 SINAN – Algumas limitações
Não retirada de duplicidades Não vinculação de casos (crônicos) – elevado percentual de transferência, abandono e “sem informação” Deficiências no sistema propriamente dito – a serem corrigidas em novas versões Fluxo de retorno sem funcionamento, comprometendo o encerramento de casos, a eliminação de duplicidades e a atualização da evolução.

59 Sistema de Informações de Atenção Básica (SIAB)
Programa de Agentes Comunitários de Saúde e Programa de Saúde da Família Disponibiliza as principais informações sobre população coberta pelos programas: crianças menores de quatro meses em aleitamento materno exclusivo, TMI, casos de diarréia, IRA, hipertensão, tuberculose e hanseníase, dentre outras.

60 SIAB : Usos da informação
Caracterização sócio-demográfica das áreas de abrangência dos programas Perfil de morbidade no que diz respeito aos agravos alvo de atenção dos programas nas áreas de abrangência dos programas Conhecimento mais imediato da situação de saúde das áreas de abrangência dos programas

61 SIAB : Algumas limitações
Informações parciais, já que se referem apenas às áreas cobertas pelos programas Áreas de piores condições de vida

62 Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos - SINASC
Sistema de informação que permite conhecer o número de nascimentos, condições dos recém nascidos, características das mães, atenção à gestação e ao parto.

63 SINASC Instrumento de coleta de dados: Declaração de Nascidos Vivos (DN) Três vias coloridas Emissão-numeração-distribuição nacional: MS Distribuição e controle local: SMS Transmissão de dados: Web

64 SINASC Profissional de saúde
Responsável : Profissional de saúde Exceção: Oficiais de Cartório de Registro Civil Registro do nascimento: Local de ocorrência

65 SINASC - Fluxo da DN Hospital 1ª via 2ª via 3ª via SMS Família DIRES
Arquiva Preenche Encaminha 1ª via 2ª via Digita Analisa Encaminha 3ª via SMS Família DIRES Encaminha via WEB MS SES Cartório de Registro Civil Arquiva

66 SINASC – Fluxo da DN DIRES Cartório de Registro Civil Arquiva Preenche
1ª via 2ª via 3ª via Encaminha Secretaria Municipal de Saúde DIRES Digita Analisa Encaminha Analisa Encaminha via WEB SES MS

67 SINASC - USOS Cálculo de indicadores para a avaliação de risco de óbitos infantis e da qualidade da atenção à gravidez e ao parto. Denominador para taxa de mortalidade infantil e materna Taxa bruta de natalidade e taxa de fecundidade geral.

68 SINASC – Algumas limitações
Rotatividade de pessoal capacitado Deficiência de cobertura – erros de conceitos, partos em domicílio (registro tardio) Deficiências na completitude dos campos Alimentação irregular

69 Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM)
Criado em 1975 Instrumento de coleta de dados: Declaração de Óbito (DO) Três vias coloridas Emissão-numeração-distribuição nacional: MS Distribuição e controle local: SMS Transmissão de dados: WEB

70 SIM Por dispor de informações sobre as características de pessoa, tempo e lugar, assistência prestada ao paciente, causas básicas e associadas de óbito, é muito utilizado no diagnóstico da situação de saúde da população. Delineamento do perfil de morbidade da população de uma área, no que diz respeito às doenças mais letais e às doenças crônicas não sujeitas à notificação compulsória.

71 Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM)
Responsável : Médico Exceção: Oficiais de Cartório de Registro Civil Registro do óbito: Local de ocorrência

72 SIM – Fluxo da DO Hospital, IML, SVO Perito, Domicílio c/AM 1ª via
Arquiva Perito, Domicílio c/AM Preenche Encaminha 1ª via 2ª via 3ª via Digita Analisa Encaminha SMS Família Arquiva Analisa Encaminha via WEB DIRES Cartório do Registro Civil SES MS

73 SIM – Fluxo da DO Cartório de Registro Civil 1ª via 2ª via 3ª via
Arquiva Preenche 1ª via 2ª via 3ª via Encaminha Secretaria Municipal de Saúde Digita Analisa Encaminha Analisa Encaminha via WEB DIRES SES MS

74 SIM – Algumas limitações
Rotatividade de pessoal capacitado; Dificuldades na indicação de codificadores com o perfil adequado; Deficiência na cobertura - óbitos domiciliares em áreas rurais, falta de fiscalização de cemitérios; Deficiências na completitude dos campos Inconsistências nos dados; Irregularidade na alimentação; Dificuldades na obtenção da Declaração de Óbito pela família do falecido – omissão de médicos, ausência de contra-referência de pacientes; Elevado percentual de causas mal definidas.

75 OUTROS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO/DATASUS

76 Sistema de Informações do Câncer da Mulher – (SisCam)
Parte do programa Viva Mulher Fornece informações referentes aos exames realizados nas mulheres, assim como a freqüência das lesões pré-cancerosas e do câncer invasivo, além da qualidade das coletas e das leituras das lâminas.

77 Sistema de Informações do Câncer da Mulher – (SisCam)
Possibilita conferência dos valores de exames pagos em relação aos dados dos exames apresentados Fornece dados para o monitoramento externo da qualidade dos exames citopatológicos

78 HiperDia Faz parte do plano de Reorganização da Atenção à Hipertensão Arterial e ao Diabetes Mellitus Permite o cadastramento de portadores de diabetes mellitus e hipertensão arterial e o seu acompanhamento A médio prazo, permitirá a definição do perfil epidemiológico desta população

79 Sistema de Informações sobre Orçamento Público em Saúde – SIOPS
Dados disponibilizados a partir do ano base 1998 Possibilita acompanhamento das aplicações dos recursos públicos do setor saúde

80 OUTRAS FONTES DE DADOS

81 ANVISA Programas de vigilância sanitária: bancos de dados das áreas de medicamentos, cosméticos, alimentos, saneantes e correlatos, agrotóxicos, além de informações sobre o cadastramento de centros.

82 Fiocruz: Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas/SINITOX
Sistema de Informações Geográficas/SIG Rede Nacional de Bancos de Leite Humano/REDEBLH.

83 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
Disponibiliza informações de natureza estatística (demográfica, social e econômica), geográfica, cartográfica e ambiental.

84 Alguns sites de interesse
www. datasus.gov.br www. Ibge.gov.br

85 Para esta apresentação, foram utilizados ou adaptados alguns slides do curso PlanejaSUS.

86 Obrigada! Márcia de Paulo Mazzei
Diretoria de Informação em Saúde - DIS/Suvisa/Sesab


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