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Programa Fundamental – Tomo I Módulo II – A Codificação Espírita

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Apresentação em tema: "Programa Fundamental – Tomo I Módulo II – A Codificação Espírita"— Transcrição da apresentação:

1 Programa Fundamental – Tomo I Módulo II – A Codificação Espírita
Roteiro 1 – Fenômenos mediúnicos que antecederam a Codificação: Hydesville e mesas girantes; Roteiro 2 – Allan Kardec: o professor e o codificador;

2 Programa Fundamental – Tomo I Módulo II – A Codificação Espírita
Hoje, veremos o Roteiro 3: Metodologia e critérios utilizados na Codificação Espírita

3 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Justificar a importância da aplicação do método experimental para a elaboração da Doutrina Espírita; - Explicar por que a generalidade e a concordância se constituem na garantia dos ensinos dos Espíritos.

4 Explosão de idéias Pelo fato de ter a Doutrina Espírita aspecto científico, pode-se deduzir que Allan Kardec seja um cientista?

5 INTRODUÇÃO Kardec não era um cientista no sentido profissional, de especialista neste ou naquele ramo da ciência, mas tinha cultura científica, espírito científico.

6 - a Serenidade e o equilíbrio:
Deolindo Amorim, num de seus artigos, explica o espírito científico de Kardec: - a Serenidade e o equilíbrio: encarou os fatos mediúnicos, com equilíbrio imperturbável, sem negar nem afirmar aprioristicamente; - o domínio próprio: a fim de não se entusiasmar com os primeiros resultados; - o cuidado na seleção das comunicações; - a prudência nas declarações: para evitar a divulgação de fatos ainda não de todo examinados e comprovados; - a humildade: interessado na busca da verdade, antes e acima de tudo.

7 AO TRABALHO - Dividir a turma em seis grupos; - Ler os subsídios do Roteiro; - Responder as questões propostas; - Ouvir as respostas.

8 CONCLUSÃO

9 1. O ESPIRITISMO E A CIÊNCIA
Espírito e matéria, segundo o Espiritismo, são duas constantes da realidade universal. Assim, Espiritismo e Ciência se completam reciprocamente. A ciência, no entanto, é incompetente para se pronunciar na questão do Espiritismo.

10 Objeto da Ciência – estudo do princípio material; Objeto do Espiritismo – conhecimento das leis do princípio espiritual. O princípio espiritual reage incessantemente sobre o princípio material e vice-versa. Portanto, o conhecimento de um não estará completo sem o conhecimento do outro.

11 A Ciência sem o Espiritismo, pelas leis da matéria, se acha impossibilitada de explicar certos fenômenos. Ao Espiritismo, sem a Ciência, faltariam apoio e comprovação. A Ciência pode experimentar e manipular a matéria, mas os fenômenos espíritas originam-se na ação de inteligências, dotadas de vontade própria, que não se acham subordinadas aos nossos caprichos.

12 2. O MÉTODO DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA DOS FENÔMENOS ESPÍRITAS
O método adotado por Kardec na investigação e comprovação do fato mediúnico é o experimental, aplicado às ciências positivas, fundamentado na observação, comparação, análise sistemática e conclusão.

13 - surgem fatos novos sem explicação conhecida;
Kardec: o Espiritismo procede exatamente como as ciências positivas, aplicando o método experimental. - surgem fatos novos sem explicação conhecida; - ele observa, compara, analisa e, remontando do efeito às causas, chega à lei que os rege; - depois, deduz-lhe as conseqüências e busca as aplicações úteis. (a maçã na cabeça de Newton)

14 A Doutrina Espírita não estabeleceu nenhuma teoria preconcebida.
Não apresentou como hipóteses: - a existência e intervenção dos Espíritos; - a reencarnação; - o perispírito, ou qualquer outro princípio da Doutrina . Os fatos vieram antes. A teoria veio posteriormente, explicá-los e resumi-los.

15 3. O ESPIRITISMO E A LÓGICA INDUTIVA
A estrutura lógica do Espiritismo é de natureza indutiva, pois é a partir das observações dos fatos positivos que ele chega à realidade extrafísica. No entanto, o processo dedutivo está também consagrado na Doutrina Espírita.

16 Na indução científica Chega-se à generalização pela análise das partes. Da observação de muitos exemplos diferentes, os cientistas podem tirar uma conclusão geral. Foi assim que Kardec procedeu, em relação à Doutrina Espírita.

17 Kardec, em Obras Póstumas
“Nunca elaborei teorias preconcebidas; observava cuidadosamente, comparava, deduzia consequências; dos efeitos, procurava remontar às causas, por dedução e pelo encadeamento lógico dos fatos, não admitindo por válida uma explicação, senão quando resolvia todas as dificuldades da questão.”

18 4. O controle universal dos ensinos dos Espíritos
Dois importantes critérios científicos foram adotados por Kardec, na tarefa de reunir informações para a elaboração da Doutrina Espírita: a generalidade (universalidade) e a concordância dos ensinos dos Espíritos.

19 Generalidade (ou universalidade) das revelações
Não será à opinião de um homem que se aliarão os outros, mas à voz unânime dos Espíritos; não será um homem, como não será qualquer outro que fundará a ortodoxia espírita; tampouco será um Espírito que se venha impor a quem quer que seja: será a universalidade dos Espíritos que se comunicam em toda a Terra, por ordem de Deus. (Introdução de O Evangelho Segundo o Espiritismo)

20 Concordância das revelações
Uma só garantia séria existe para o ensino dos Espíritos: a concordância que haja entre as revelações que eles façam espontaneamente, servindo-se de grande número de médiuns estranhos uns aos outros e em vários lugares. (Introdução de O Evangelho Segundo o Espiritismo)

21 Kardec, em A Gênese Generalidade e concordância no ensino, esse o caráter essencial da doutrina, a condição mesma de sua existência, donde resulta que todo princípio que ainda não haja a consagração do controle da generalidade não pode ser considerado parte integrante dessa mesma doutrina.


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