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A cura da sogra de Pedro e dos endemoniados MÓDULO IV ROTEIRO 3

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Apresentação em tema: "A cura da sogra de Pedro e dos endemoniados MÓDULO IV ROTEIRO 3"— Transcrição da apresentação:

1 A cura da sogra de Pedro e dos endemoniados MÓDULO IV ROTEIRO 3
EADE – Programa II – Religião à Luz do Espiritismo Ensinos e Parábolas de Jesus

2 Texto evangélico Lucas, 4:38-39 ________________________________________________________________________________________________________ Ora, levantando-se Jesus da sinagoga, entrou em casa de Simão; e a sogra de Simão estava enferma com muita febre; e rogaram-lhe por ela. E, inclinando-se para ela, repreendeu a febre, e esta a deixou. E ela, levantando-se logo, servia-os.

3 Texto evangélico Mateus, 8:16 _________________________________________________________________________________________ E, chegada a a tarde, trouxeram-lhe muitos endemoniados, e ele, com a sua palavra, expulsou deles os espíritos e curou os que estavam enfermos...

4 as de natureza orgânica;
Enfermidades Causas _______________________________________________________________________________________________ Os dois textos evangélicos se referem a dois tipos de enfermidades que usualmente atingem o ser humano: as de natureza orgânica; as de natureza psíquica: obsessivas e mentais

5 Enfermidades Causas As doenças, tanto à época de Jesus, quanto na atualidade, são consideradas provas de difícil aceitação. Para suportá-las com coragem é importante refletir sobre as suas causas. Segundo Kardec, as vicissitudes promanam de duas fontes bem diferentes: - umas têm causa na vida presente; - outras, fora dessa vida.

6 Enfermidades Causas A doença é resultado do desequilíbrio energético do corpo em razão da fragilidade emocional do Espírito que o aciona. Divaldo Franco/Joanna de Angelis. Plenitude, p.21. Quando ocorre a ruptura do equilíbrio existente entre a consciência e o corpo, irrompem as enfermidades [...]. Divaldo Franco/Joanna de Angelis. Autodescobrimento, p.38. Os condicionamentos, as idéias pessimistas, as crenças absurdas são responsáveis pelas tensões que levam à desarmonia. Divaldo Franco/Joanna de Angelis. Plenitude, p.22.

7 Enfermidades Causas Habituado aos pensamentos vulgares, agindo sob impulsos de depressão ou de violência, o indivíduo intoxica-se de vibrações deletérias, que mais o perturbam e o enfermam. Divaldo Franco/Joanna de Angelis. Plenitude, p.93. A vida orgânica é o resultado da harmonia vibratória do ser, que equilibra as células nos campos onde se aglutinam [...].Divaldo Franco/Joanna de Angelis. Autodescobrimento, p.38. A mudança de diretriz mental, a fixação de idéias saudáveis geram uma psicosfera harmoniosa que produz as condições propiciatórias ao bem-estar, em sintonia inicial com a saúde. Divaldo Franco/Joanna de Angelis. Plenitude, p.93.

8 Jesus e as curas Não poucas vezes, Jesus afirmou àqueles doentes que O buscavam: Se quiseres, já que queres, concluindo: levanta-te e anda, vê, sê limpo, conforme a enfermidade de que se faziam objeto. Naquele momento, o enfermo saía do campo vibratório de sombras, no qual se homiziava [refugiava, escondia], e abria-se à energia vigorosa do Benfeitor Divino, que lhe alterava a área em desordem restaurando-lhe a saúde. Divaldo Franco/Joanna de Angelis.Plenitude, p.92. Divaldo Franco/Joanna de Angelis.Plenitude, p.92.

9 Espiritismo Obsessão e Terapia A obsessão pode influenciar maleficamente também a organização física, produzindo patologias complexas quão danosas. Allan Kardec, primeiro investigador a penetrar-lhe as causas e dissecá-la, apresentou as terapias compatíveis, capazes de amenizá-la ou erradicá-la completamente. Divaldo Franco/Joanna de Angelis. Plenitude, p

10 Espiritismo Obsessão e Terapia O Espiritismo, por lidar com os fatores causais, analisa o problema e o elucida, propondo corretos métodos para atender os que se encontram envolvidos, ao tempo que fornece terapias preventivas, que impedem a instalação da mazela. Divaldo Franco/Joanna de Angelis. Plenitude, p

11 Estudo e Reflexão do Tema
Item 2 da Apostila Grupos 1A e 1B: Lucas 4: 38 Grupos 2A e 2B: Lucas 4:39 Grupos 3A e 3B: Mateus 8:16

12 Grupos 1A e 1B Ora, levantando-se Jesus da sinagoga, entrou em casa de Simão; e a sogra de Simão estava enferma com muita febre; e rogaram-lhe por ela. Apresentar à turma um resumo do relato do Irmão X – O bendito aguilhão –, destacando as conclusões do grupo. Estamos cegos ou indiferentes à dor do próximo, ou podemos afirmar que realmente intercedemos pela pessoas necessitadas?

13 Grupos 2A e 2B E, inclinando-se para ela, repreendeu a febre, e esta a deixou. E ela, levantando-se logo, servia-os. Qual o significado da expressão ”repreendeu a febre, e esta a deixou.”? Quais as razões do imediato restabelecimento da sogra de Pedro?

14 Grupos 3A e 3B E, chegada a a tarde, trouxeram-lhe muitos endemoniados, e ele, com a sua palavra, expulsou deles os espíritos e curou os que estavam enfermos... Segundo A Gênese, quais os objetivos das numerosas curas realizadas por Jesus?

15 Presença em Cafarnaum Iniciando o ministério, chegou à casa de Simão e encontrou-lhe enferma a sogra que definhava sob injunção de febre, e, tocando-lhe a mão, fez que se arrefecesse a temperatura elevada. Feliz, de imediato, a veneranda mulher, recuperada nas forças, serviu ao ritmo da festa que lhe estrugia no sentimento como flores de gratidão.

16 Porque a notícia corresse pela circunvizinhança, que Ele ali se encontrava na condição de Grande Luz, afluíram desesperados, os enfermos, para que lhes retificassem as conjunturas orgânicas... Médiuns em aturdimento, sob injunção de obsessores vorazes, receberam a mão generosa que os libertou da alucinação alienadora.

17 Subjugados em largos períodos de obsessão, foram desalgemados e colocados na claridade inefável da saúde. Portadores de tormentos profundos do ser, sob o domínio impiedoso de hostes infelizes, recuperaram a lucidez para resgatarem sob outras condições, com a mente livre das punições selvagens da treva dominadora... Por essa razão, o Seu nome foi repetido de boca em boca [...].

18 Jesus é o ápice das aspirações humanas.
Enquanto todos sorriam de júbilos, Ele compreendia quanto era célere o reconhecimento humano e fugaz a afeição daqueles amigos. Não obstante, os amou, a fim de que eles tivessem vida e vida abundante. [...]. Divaldo Franco/Amélia Rodrigues. Trigo de Deus, p


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