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Adaptação ao m-learning

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Apresentação em tema: "Adaptação ao m-learning"— Transcrição da apresentação:

1 Adaptação ao m-learning
Uma mudança no contexto Guilherme Gonçalves de Carvalho Centro de Informática Universidade Federal de Pernambuco

2 Roteiro Introdução Motivações Entendendo o novo contexto Usabilidade
Quando adotar? Como implantar? Conclusões Tendências futuras

3 Introdução Comunicação em educação e-learning m-learning
Novas exigências m-learning Mobilidade Complementaridade Inclusão social Educação é comunicação. E esta está evoluindo cada vez mais em suas formas e variedades. As pessoas buscam meios de alcançar educação de formas mais simples e diretas. Faz tempo que educação deixou de ser somente escolas. Atualmente crianças, adultos, idosos e até organizações querem e precisam aprender. O e-learning apareceu como uma forma de facilitar extraordinariamente a educação ao permitir que pessoas acessem conteúdos direcionados e ministrados por professores de qualquer lugar desde que tenham um computador. Mas, de 2 anos pra cá, tem se ouvido falar em outra forma de educação: o m-learning. Educação através de dispositivos móveis. O m-learning chega pra oferecer total mobilidade à educação, se mostrando como uma ótima forma de alcançar camadas populares que ainda não tem acesso a computadores mas que o celular já faz parte do cotidiano.

4 Motivações Crescimento no número de dispositivos
PDAs, celulares, iPods... Proximidade com a instituição Empresas, escolas, universidades... Sempre conectados Aproveitamento do tempo Location aware

5 Entendendo o novo contexto
Conteúdo diferenciado Flexibilidade Qualquer hora, qualquer lugar Informações e serviços úteis nos momentos certos As particularidades de aprender com um dispositivo móvel demanda uma mudança radical nos conceitos associados à educação. Uma mudança no contexto de educação não é tão fácil. Atualmente, as pessoas ainda não conseguem adaptar-se a ambientes exclusivamente mobile. Alguns estudos mostram que o m-learning agrega valor quando complementa tanto o e-learning quanto as salas de aula ou livros. A flexibilidade oferecida deve ser bem aproveitada para praticar exercícios ou manter a mente sempre atenta aos novos conceitos, com o intuito de melhorar a memorização, facilitando o aprendizado. Torna-se cada vez mais claro que aplicações móveis devem se adaptar ao contexto do usuário, fornecendo informações e serviços úteis nos momentos e situações corretas. Textos curtos, mas com conteúdo extremamente relevante. Este é o objetivo do m-learning! É extremamente importante, portanto, que os dispositivos sejam capazes de identificar o ambiente e a situação onde o usuário se encontra para saber o que ele precisa.

6 Usabilidade (Dificuldades)
Tamanho Recursos de hardware e software Usuários exigentes Variedade de recursos Colaboração Facilidade de uso Qualidade da informação

7 Usabilidade (dicas) Divisão em telas menores Cuidado com memorização
Conteúdo bem pensado Pouco texto Informações úteis

8 Quando adotar? Avaliação da complexidade
Desenvolvimento Aceitação Funcionalidades comuns e curtas Atividades flexíveis Assíncronas Complementar, nunca substituir! Conceitos breves e complexos É importante saber que nem tudo deve ser mobile. Existem aplicações mobile e aplicações desktop. Mas como definir? A complexidade nem sempre é recompensadora. É importante avaliar se existem formas mais simples de utilizar o dispositivo móvel. Será que esta funcionalidade realmente deve ser móvel? Os aplicativos móveis devem adaptar-se ao usuário e a aceitação deve ser mais óbvia possível. Alguns estudos já mostraram que pessoas que usam muito celular conseguem facilmente aprender novos recursos em seus aparelhos. Este tipo de pessoas é cada vez maior. Mas as aplicações jamais devem ser complicadas. É importante colocar no celular aquilo que é comum, muito usado, que provavelmente a pessoa tem vontade de usar longe do computador ou de sua sala de aula ou escritório. Estudos mostram que devem ser sempre curtas e diretas ao ponto. Textos curtos, vídeos não muito longos, pois os celulares ainda não suportam tanto, mas já percebemos com o iPod que o vídeo vem se mostrando muito útil e com ótima aceitação. Somente atividades que podem ser realizadas a qualquer momento e sem hora programada com precisão. Exigir que muitas pessoas estejam online ao mesmo tempo no celular pode ser um grande risco. Criar soluções com o intuito de fazer com que pessoas aprendam somente através de um dispositivo móvel é inútil, ao menos por enquanto a sociedade não se mostra capaz de absorver. O m-learning deve ser usado para mostrar conceitos breves. A complexidade de alguns conceitos exige recursos extras que estes dispositivos ainda são incapazes de oferecer.

9 Como implantar? Estudar usuário Prototipagem rápida Implementação
Onde mobilidade é valor? Por que flexibilizar? Prototipagem rápida Difícil aceitação ao contexto Memorização complexa Implementação Avaliação de novas necessidades

10 Conclusões Flexibilidade
Ocupar espaços vazios espontaneamente Acrescentar valor Entendimento das necessidades (futuras) do usuário Preocupação com usabilidade Conteúdo adequado O m-learning não poderá substituir as formas de aprendizado atuais, mas tem grande valor a acrescentar por oferecer o máximo de flexibilidade possível. Estudantes podem praticar de acordo com seu próprio tempo utilizando espaços vazios de seus dias espontaneamente para estudar.

11 Tendências futuras Percepção do contexto Aplicações multimídia
Dispositivos capazes de adaptar-se ao ambiente e usuário Aplicações multimídia


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