A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

“CORPO & MOVIMENTO PARA INCLUSÃO”.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "“CORPO & MOVIMENTO PARA INCLUSÃO”."— Transcrição da apresentação:

1 “CORPO & MOVIMENTO PARA INCLUSÃO”

2 O que é Inclusão?

3 Segundo o dicionário Michaelis, “Inclusão”, significa:
sf (lat inclusione) 1 Ato ou efeito de incluir. 2 Penetração de uma coisa em outra. 3 Em histologia, impregnação, em um tecido, de uma substância líquida que se solidifique e permita que ele seja cortado em lâminas delgadas, para exame microscópico. 4 Biol Qualquer partícula encontrada no núcleo da célula e de natureza diferente da do protoplasma (Ed. Melhoramentos, 2009)

4 Quando falamos de “Inclusão” de pessoas, uma ampla idéia nos ocorre quanto a quem desejamos incluir e onde, em que contexto. Pois podemos falar de: Inclusão Social; Inclusão Digital; Inclusão Escolar e nível universitário; Inclusão Profissional; etc.

5 Para quem ocorre, ou deveria ocorrer, a inclusão Escolar?

6 LEGISLAÇÃO E DOCUMENTOS OFICIAIS
Constituição Federal Constituição dos Estados Lei Orgânica do Município Plano Nacional de Educação Plano Estadual de Educação Plano Municipal de Educação Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Especial Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva Diretrizes Curriculares Gerais para a Educação Básica Demais documentos relacionados ao assunto nas três esferas de governo – federal, estadual e municipal.

7 TÍTULO X Da Educação de Excepcionais
LEI Nº 4.024, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1961. Fixa as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. TÍTULO X Da Educação de Excepcionais         Art. 88. A educação de excepcionais, deve, no que for possível, enquadrar-se no sistema geral de educação, a fim de integrá-los na comunidade.(Revogado pela Lei nº 9.394, de 1996)‏         Art. 89. Toda iniciativa privada considerada eficiente pelos conselhos estaduais de educação, e relativa à educação de excepcionais, receberá dos poderes públicos tratamento especial mediante bolsas de estudo, empréstimos e subvenções.(Revogado pela Lei nº 9.394, de 1996)‏

8 LEI No 5.692, DE 11 DE AGOSTO DE 1971. Fixa Diretrizes e Bases para o ensino de 1° e 2º graus, e dá outras providências. Art. 9º OS alunos que apresentem deficiências físicas ou mentais, os que se encontrem em atraso considerável quanto à idade regular de matrícula e os superdotados deverão receber tratamento especial, de acordo com as normas fixadas pelos competentes Conselhos de Educação.

9 1988 – Constituição; Artigo 208. III - atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino;

10 Estatuto da Criança e Adolescente (ECA), dispõe que crianças e adolescentes “portadores de deficiência têm direito educacional (...) preferencialmente na rede regular de ensino” (artigo 54, inciso III). LDBEN 9394/96 – Dedicou um capítulo à Educação Especial e estabelece a inclusão “preferencialmente” em rede regular.

11 Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.
LEI Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. CAPÍTULO V DA EDUCAÇÃO ESPECIAL Art. 58. Entende-se por educação especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para educandos portadores de necessidades especiais. § 1º Haverá, quando necessário, serviços de apoio especializado, na escola regular, para atender às peculiaridades da clientela de educação especial. § 2º O atendimento educacional será feito em classes, escolas ou serviços especializados, sempre que, em função das condições específicas dos alunos, não for possível a sua integração nas classes comuns de ensino regular. § 3º A oferta de educação especial, dever constitucional do Estado, tem início na faixa etária de zero a seis anos, durante a educação infantil.

12 Art. 59. Os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com necessidades especiais:
I - currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específicos, para atender às suas necessidades; II - terminalidade específica para aqueles que não puderem atingir o nível exigido para a conclusão do ensino fundamental, em virtude de suas deficiências, e aceleração para concluir em menor tempo o programa escolar para os superdotados; III - professores com especialização adequada em nível médio ou superior, para atendimento especializado, bem como professores do ensino regular capacitados para a integração desses educandos nas classes comuns; IV - educação especial para o trabalho, visando a sua efetiva integração na vida em sociedade, inclusive condições adequadas para os que não revelarem capacidade de inserção no trabalho competitivo, mediante articulação com os órgãos oficiais afins, bem como para aqueles que apresentam uma habilidade superior nas áreas artística, intelectual ou psicomotora; V - acesso igualitário aos benefícios dos programas sociais suplementares disponíveis para o respectivo nível do ensino regular.

13 Declaração da ONU (...) reconhecem o direito das pessoas com deficiência à educação. (...) deverão assegurar um sistema educacional inclusivo em todos os níveis, bem como o aprendizado ao longo de toda a vida; (...) [reconhecem] as pessoas com deficiência não sejam excluídas do sistema educacional geral sob alegação de deficiência e que as crianças com deficiência não sejam excluídas do ensino fundamental gratuito e compulsório, sob a alegação de deficiência;

14 Deverão assegurar que as pessoas com deficiência possam ter acesso à educação comum nas modalidades de: ensino superior, treinamento profissional, educação de jovens e adultos e aprendizado continuado, sem discriminação e em igualdade de condições com as demais pessoas. Para tanto, os Estados Partes deverão assegurar a provisão de adaptações razoáveis para pessoas com deficiência (DECLARAÇÃO DA ONU, 2006).

15 RESOLUÇÃO CNE 04 / 2009 Obrigatoriedade de matrícula no ensino regular
Função complementar ou suplementar do AEE A conceituação do público-alvo, a definição do espaço do AEE e o turno em que se realiza A matrícula concomitante ao AEE Orientações para elaboração do AEE e competências do professor Formação do professor

16 PARECER Nº 13 / 2009 Obrigatoriedade de matrícula no ensino regular
Função complementar ou suplementar do AEE A conceituação do público-alvo, a definição do espaço do AEE e o turno em que se realiza A matrícula concomitante ao AEE Orientações para elaboração do AEE e competências do professor Formação do professor

17 RESOLUÇÃO Nº 4, DE 13 DEJULHO DE 2010
Define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica Seção II Educação Especial Art. 29. A Educação Especial, como modalidade transversal a todos os níveis, etapas e modalidades de ensino, é parte integrante da educação regular, devendo ser prevista no projeto político-pedagógico da unidade escolar. § 1º Os sistemas de ensino devem matricular os estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação nas classes comuns do ensino regular e no Atendimento Educacional Especializado (AEE), complementar ou suplementar à escolarização, ofertado em salas de recursos multifuncionais ou em centros de AEE da rede pública ou de instituições comunitárias, confessionais ou filantrópicas sem fins lucrativos.

18 QUEM ESTÁ ENVOLVIDO NO PROCESSO DE INCLUSÃO? Alunos; Professores; Coordenação; Direção; Demais Funcionários; Família Toda a sociedade

19 Onde mais, na nossa sociedade, pode ocorrer a inclusão da pessoa com deficiência?

20 No trabalho; No transporte público; Nas repartições públicas No lazer: cinemas, teatros, restaurantes, etc. No trânsito em geral, Onde mais a pessoa com deficiência frequentar.

21 TIPOS DE DEFICIÊNCIA: INTELECTUAL SENSORIAIS: VISUAL, AUDITIVA, CINESTÉSICA FÍSICA MULTIPLAS CONGÊNITAS E GENÉTICAS

22 DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
FUNCIONAMENTO INTELECTUAL SIGNIFICATIVAMENTE INFERIOR A MÉDIA, MANIFESTAÇÃO ANTES DOS DEZOITOS ANOS E LIMITAÇÕES ASSOCIADAS A DUAS OU MAIS ÁREAS DE HABILIDADES

23 ÁREAS DE HABILIDADES ADAPTATIVAS:
- COMUNICAÇÃO - AUTO CUIDADO - VIDA DOMÉSTICA - HABILIDADES SOCIAIS - HABILIDADES ACADÊMICAS - SAÚDE E SEGURANÇA - LAZER - TRABALHO

24 Q.I. – QUOCIENTE DE INTELIGÊNCIA:
É A RELAÇÃO ENTRE IDADE MENTAL (IM) E CRONOLÓGICA (IC) DE UM INDIVÍDUO. DIVIDE-SE A IM PELA IC E X POR 100

25 OMS: AGRUPAMENTO COMO SEGUE:
- NÍVEL I – PROFUNDO, Q.I. 0 A 24 - NÍVEL II – SEVERO, Q.I. 25 A 39 - NÍVEL III – MODERADO, Q.I. 40 A 54 - NÍVEL IV – LEVE, Q.I. 55 A 69 - NÍVEL V – LIMÍTROFE, 70 A 84

26 CAUSAS E/OU FATORES DE RISCO:
- PRÉ-NATAIS - PERI-NATAIS - PÓS-NATAIS

27 As dificuldades dos DI estão relacionadas às seguintes áreas:
Processamento de informação Atenção Memória Linguagem Transferência e generalização da aprendizagem

28 INCIDÊNCIA: RM 3% DA POPULAÇÃO 10 X MAIS FREQUENTE QUE A PC 60% MASCULINO 87% LEVE 13% DEMAIS

29 Algumas dificuldades:
Diferenciar símbolos; Manter a atenção; Simbolizar o que não está presente; Lidar com o diferente sejam espaços ou atividades; Manter organização. Completar tarefas; Não responde prontamente ao ser chamado; Prestar atenção em detalhes incorretos

30 Atitudes do professor:
Não superproteja as pessoas com deficiência intelectual. Deixe que ela faça ou tente fazer sozinha tudo o que puder. Ajude apenas quando for realmente necessário; Valorize mais o processo do que o resultado. Mas não ignore os resultados, eles também devem ser esperados e cobrados do aluno com deficiência mental; Promova a participação em atividades estimulantes e diversificadas; Respeite as preferências, os gostos e as decisões do aluno, mas limites devem ser combinados como com qualquer outro aluno. É conveniente falar com eles devagar, com mensagens breves, concisas, simples, diretas e sem duplo sentido;

31 É preciso dar tempo para que respondam, sem nos adiantarmos sobre sua possível resposta;
É preciso explicar-lhes até as coisas mais simples; A programação deve prever a generalização e a manutenção das condutas. Promover trabalhos utilizando o sistema de companheirismo. ● Formar grupos de aprendizado cooperativo. Contar histórias para ensinar conceitos abstratos. Preparar versões simplificadas do material ● Trabalhar sempre do concreto para o abstrato , (músicas, desenhos, recorte e cole)

32 DEFICIÊNCIA VISUAL Cego é aquele que apresenta desde ausência total de visão até a perda da percepção luminosa. Sua aprendizagem se dará através da integração dos sentidos remanescentes preservados. Terá como principal meio de leitura e escrita o sistema Braille.

33 Visão Subnormal ou Baixa Visão
É considerado baixa visão aquele que apresenta desde a capacidade de perceber luminosidade até o grau em que a deficiência visual interfira ou limite seu desempenho. Sua aprendizagem se dará através dos meios visuais, mesmo que sejam necessários recursos especiais.

34 Patologias oculares: CATARATA
Diminuição da transparência do cristalino, responsável pelo foco e nitidez da imagem.

35 Glaucoma Crescimento da pressão interna do olho, podendo provocar aumento do globo ocular, fotofobia, coceira, lacrimejamento, opacidade da córnea e redução da visão periférica.

36 COREORETINITE Inflamação da retina, provocada por várias causas, como por exemplo, a toxoplasmose.

37 RETINOPATIA DA PREMATURIDADE
Deficiência decorrente da imaturidade da retina.

38 ALBINISMO Diminuição ou ausência da pigmentação na íris

39 ORIENTAÇÕES: Proporcionar ao aluno a escolha da distância e a posição de material de leitura e escrita que lhe sejam visualmente mais adequadas; Na utilização de recursos para longe, o aluno deve se sentar a uma distância fixa da lousa de aproximadamente 2 metros; Utilizar suportes para leitura que elevam o material e proporcionam melhor postura para as atividades de leitura e escrita;

40 A sala de aula deve estar iluminada de forma uniforme, evitando sombras ou áreas escurecidas;
A iluminação natural é sempre aconselhável. Se não for suficiente deve-se usar uma luminária com luz direta/indireta; Partir de elementos do ambiente para estimular a visão e favorecer o aprendizado; Em explicações mais complexas, convidar o aluno a ficar ao lado da lousa, acompanhando a explicação;

41 Orientação e Mobilidade
Orientação é o processo de utilizar os sentidos remanescentes para estabelecer a própria posição e o relacionamento com outros objetos significativos no meio ambiente. Mobilidade é a habilidade de locomover-se com segurança, eficiência e conforto no meio ambiente, através da utilização dos sentidos remanescentes. (WEISHALN, 1990)

42 VIDA ESCOLAR: A melhor fonte de informação é o próprio aluno; Oferecer o braço, de forma que ele possa segurar pelo cotovelo; Percorrer com o DV os ambientes mais utilizados na escola, como a própria sala de aula, os banheiros, o pátio, a cantina. Descreva-os com detalhes e ajude-o na exploração tátil; Deverá ser comunicado ao aluno DV sempre que houver mudanças de moveis na sala de aula;

43 Busque no grupo colegas que se disponham a ajudá-lo, sempre que precisar;
Faça com que o aluno manipule os objetos de estudo. Junto com as explicações verbais, ele poderá construir seus próprios conceitos, incorporando-os aos seus conhecimentos; Atividades de expressão corporal favorecem maior conhecimento e domínio do próprio corpo, dando-lhe confiança e facilidade de movimentação. Adote-as como rotina para toda a turma; Estimule, das mais diversas maneiras, o contato social deste aluno.

44 DEFICIÊNCIA AUDITIVA:
Perda parcial ou total da capacidade de receber e conduzir sinais sonoros.

45 CAUSAS DA DEFICIÊNCIA AUDITIVA:
Pré-Natais: Origem hereditária, aberrações cromossômicas, síndromes; Peri natais: Parto prematuro, trauma de parto, fator anóxico, icterícia; Pós-Natais: Infecções no ouvido, meningite, rubéola, caxumba, sarampo, otites crônicas, trauma por ruído, drogas.

46 CLASSIFICAÇÃO DAS PERDAS AUDITIVAS:
AUDIÇÃO NORMAL < 26 dB PERDA LEVE – 26 a 40 dB PERDA MODERADA – 41 a 55 dB PERDA MODERADA SEVERA – 56 A 70 dB PERDA SEVERA – 71 a 90 dB PERDA PROFUNDA – > 90 dB SILMAN & SILVERMAN – (1991)

47

48 Características do Grau de Perda Auditiva:
Perda Auditiva leve – Desenvolvimento normal: motor, afetivo, físico e cognitivo; Perda Auditiva Moderada – Necessita que o comunicador fale em voz forte, para que haja a compreensão. A prótese auditiva é recomendada, levando-se em conta que, com tratamento fonoaudiológico, o aluno poderá fazer bom uso do resíduo auditivo permitindo assim uma fala inteligível; Perda Auditiva Moderada

49 Perda Auditiva Severa – A fala não é percebida
Perda Auditiva Severa – A fala não é percebida. Há necessidade de prótese auditiva para que possibilite a discriminação de sons. A leitura labial passa a ser indispensável, e a comunicação por sinais, ou gestos, começa aparecer naturalmente para facilitar a comunicação do surdo. Perda Auditiva Profunda - A língua de sinais deve ser introduzida, para possibilitar a comunicação, podendo começar com gestos, sinais, expressão facial e corporal, caso não se tenha o domínio da LIBRAS. Importante é viabilizar a comunicação. .

50 ALGUMAS CARACTERÍSTICAS QUE PODEM
SER VISUALIZADAS AFETIVAS: Humor instável, Excesso de sensibilidade, Insegurança, Agressividade ou excesso de passividade, - Isolamento pela falta de audição.

51 CULTURAIS: Expressão através de linguagem própria LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) Alfabeto Dactilológico; Organização de grupo, com seus códigos próprios, suas formas de expressão, de ter uma Comunidade Surda; Arte, de solidariedade, etc; 26 de setembro: dia do Surdo; Apresentações visuais com legenda em LIBRAS ou em Português;

52 MOTORAS E FÍSICAS: Atraso no desenvolvimento e nas habilidades motoras, dificuldade de equilíbrio, ausência de ritmo e regularidade respiratória, sentido de espaço e tempo prejudicados anomalia de marcha, má formação do pavilhão auricular, ou ausência deste.

53 ALFABETO DACTILOLÓGICO

54 Recursos Tecnológicos para Surdos:
As tecnologias tais como TDD (telefone para surdos), sinalizadores de campainha, telefone, bebê choro, relógio despertador vibratório e outros, estão a disposição para melhorar a qualidade de vida dos surdos.

55 Adaptações para Deficientes Auditivos
Materiais e equipamentos específicos com riqueza de estímulos visuais;  Textos escritos complementados com elementos que favoreçam a sua compreensão; Sistema alternativo de comunicação adaptado; Posicionamento do aluno e do professor na sala; Material visual e estudo de meio, vivências, etc.

56 DEFICIÊNCIA FÍSICA: Entende-se por deficiência física uma variedade bastante ampla de condições orgânicas que, de alguma forma, alteram completa ou parcialmente o funcionamento normal do aparelho locomotor: MMSS (braços) e/ou MMII (pernas), comprometendo assim a movimentação e a deambulação do indivíduo.

57 Tipos de Deficiência Física/Neuromotora:
Caracterização - Dentre os principais quadros motores, elencamos os quadros de maior incidência e que requerem um apoio mais intenso. Paralisia cerebral, Lesão medular, Miopatias: Distrofia Muscular Duchenne Má formação congenita: mielomenigocele

58 ENTENDER BEM: Dependendo da disfunção ou interrupção dos movimentos de um ou mais membros: superiores, inferiores ou ambos e conforme o grau do comprometimento ou tipo de acometimento fala-se em paralisia ou paresia. O termo paralisia se refere à perda da capacidade de contração muscular voluntária, por interrupção funcional ou orgânica em um ponto qualquer da via motora, que pode ir do córtex cerebral até o próprio músculo; fala-se em paralisia quando todo movimento nestas proporções são impossíveis. O termo paresia refere-se quando o movimento está apenas limitado ou fraco. O termo paresia vem do grego PARESIS e significa relaxação, debilidade. Nos casos de paresias, a motilidade se apresenta apenas num padrão abaixo do normal, no que se refere à força muscular, precisão do movimento, amplitude do movimento e a resistência muscular localizada, ou seja, refere-se a um comprometimento parcial, a uma semiparalisia.

59 CLASSIFICAÇÃO DAS PARALISIAIS:
Dependendo do número e da forma como os membros são afetados pela paralisia, foi sugerida por WYLLIE (1951), a seguinte classificação: Monoplegia – condição rara em que apenas um membro é afetado. Diplegia – quando são afetados os membros superiores. Paraplegia – quando a paralisia afeta apenas os membros inferiores; podendo ter como causa resultante uma lesão medular torácica ou lombar. Este trauma ou doença altera a função medular, produz como conseqüências, além de déficits sensitivos e motores, alterações viscerais e sexuais. Triplegia – condição rara em que três membros são afetados. Tetraplegia/ Quadriplegia – quando a paralisia atinge todos os membros; sendo que a maioria dos pacientes com este quadro apresentam lesões na sexta ou sétima vértebra. Hemiplegia – quando são afetados os membros do mesmo lado.

60 PARALISIA CEREBRAL: O termo paralisia cerebral (PC) é usado para definir qualquer desordem caracterizada por alteração do movimento secundária a uma lesão não progressiva do cérebro em desenvolvimento.

61

62 LESÃO MEDULAR: A lesão medular traumática ocorre quando um evento traumático, como o associado a acidentes automobilísticos ou motociclísticos, mergulho, agressão com arma de fogo ou queda resulta em lesão das estruturas medulares interrompendo a passagem de estímulos nervosos através da medula. A lesão pode ser completa ou incompleta. A lesão é completa quando não existe movimento voluntário abaixo do nível da lesão e é incompleta quando há algum movimento voluntário ou sensação abaixo do nível da lesão. A medula pode também ser lesada por doenças (causas não traumáticas), como por exemplo, hemorragias, tumores e infecções por virus.

63

64 MIOPATIAS: As miopatias congênitas são doenças musculares que se apresentam ao nascimento decorrentes de defeitos em genes que codificam proteínas musculares. A perda ou disfunção dessas proteínas leva ao aparecimento de características morfológicas específicas nos músculos, que podem ser observadas em estudos ao microscópio (biópsia).

65

66 MIELOMENINGOCELE: Mielomeningocele ou Espinha Bífida é um defeito congênito caracterizado por formação incompleta da medula espinhal e das estruturas que protegem a medula. O defeito ocorre no primeiro mês de gravidez e engloba uma série de malformações.

67

68 “QUEM PODE SER DEFICIENTE?”

69 “Lutar pelos direitos dos deficientes é uma forma de superar as nossas próprias deficiências” J.F.Kennedy

70 OBRIGADO! HENRIQUE


Carregar ppt "“CORPO & MOVIMENTO PARA INCLUSÃO”."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google