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DINÂMICA: Entrosamento de idéias
Introdução a FILOSOFIA Mais do que máquinas precisamos de humanidade. Mais do que inteligência precisamos de afeição e doçura. Sem essas virtudes a vida será de violência e tudo estará perdido Charles Chaplin DINÂMICA: Entrosamento de idéias 1º passo: Cada aluno receberá um pedaço de barbante e tentará fazer o maior número de nós (Somente com a mão que não escreve) (2 minutos) 2º passo: Com o colega ao lado tentará unir os dois pedaços de barbantes. (1 minuto) 3º passo: socialização e reflexão (relacionando com o trecho de Charles Chaplin). 4º passo: fazer o registro escrito no caderno das conclusões estabelecidas na socialização.
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O que é Filosofia? Por natureza, todos os homens desejam saber. Com essas palavras, Aristóteles inicia a obra chamada Metafísica. O desejo de conhecer é uma característica exclusiva dos seres humanos. Dessa forma, Aristóteles diferenciou os seres animados dos inanimados: os primeiros possuem “alma”; os segundos não. É justamente essa característica que define o homem como animal que fala, ou seja, capaz de produzir conhecimento e transmiti-lo às gerações seguintes. A filosofia (amor pelo saber) busca ampliar incessantemente a compreensão da realidade para apreendê-la em sua totalidade.
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Os três principais ramos da filosofia são:
¬ Ontologia: estudo do ser ou da existência. Os filósofos que estudam ontologia indagam sobre o que queremos dizer quando afirmamos que algo existe. ¬ Epistemologia: estudo do conhecimento. Os filósofos que estudam epistemologia questionam o que queremos dizer quando afirmamos que sabemos algo. ¬ Ética (ação): estudo do comportamento moral e social. Os filósofos que estudam ética querem saber o que significa ser uma pessoa e como as pessoas podem e devem agir.
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A base fundamental da filosofia é a metafísica — do grego meta (o que está além) e physis (natureza, física). Significa o que está além da natureza. Para os gregos, natureza é tudo o que possui forma física: árvores, casas, animais. Já aquilo que não se pode medir é considerado metafísico, ou seja, a dimensão humana do mundo: o ser, o conhecer, o relacionar-se com os outros, os afetos.
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Platão é o apelido do filósofo Aristócles que escreveu o mito da caverna. Ele dizia em seus diálogos: não haverá fim para os problemas do Estado, ou da própria humanidade, enquanto os filósofos não se tornarem reis neste mundo, ou enquanto aqueles que chamamos agora de reis e soberanos não se tornarem realmente filósofos.
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MITO DA CAVERNA Imagine uma caverna, cuja entrada é suficientemente longa a ponto de não entrar a luz do sol. Pois bem, imagine, nessa caverna, prisioneiros acorrentados nos pés e no pescoço, de modo a não poderem se mexer nem ver as pessoas ao redor. Eles estão de frente para uma parede e de costas para a entrada da caverna. Acima e por detrás deles há uma fogueira acesa e, entre o fogo e os prisioneiros, passam várias pessoas carregando vasos e outros objetos, projetando, na parede em frente aos prisioneiros, várias sombras. Como os prisioneiros passaram a vida toda na caverna, eles acreditavam que as sombras dos objetos eram a realidade. Se um dia um prisioneiro conseguisse se libertar, demoraria muito tempo até se acostumar com a luz intensa do sol, até que pudesse vislumbrar as cores e formas do mundo. Se ele resolvesse voltar à caverna e contar aos companheiros as maravilhas que vira, demoraria a se acostumar à escuridão e, certamente, ninguém acreditaria, porque os prisioneiros só compreendiam sombras e ecos que sempre percebiam.
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Eis uma interpretação da alegoria da Caverna de Platão
¬ As sombras na parede são ecos, percepções, reflexos e outras imagens que representam o mundo das aparências, a realidade rotineira. ¬ Os objetos carregados pela caverna representam as coisas do mundo físico, como construções e pessoas. ¬ O que está fora da caverna representa as formas ideais, a fantasia, os sonhos. ¬ O sol representa a forma ideal de todo bem. A alegoria da caverna mostra que pode ser difícil entender a realidade ideal, porque nos acostumamos a pensar que a realidade aparente é tudo que existe. Para ser filósofo e aprender a agir em qualquer situação, é preciso enxergar além das aparências e agir de acordo com a verdade ideal. Platão faz a comparação do mundo das trevas (caverna) com a ignorância, e do mundo das luzes (sol) com o conhecimento Autores: Josane Barbosa, Joelson Juk
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Atividade: A partir da imagem Produza uma reflexão sobre o mito da caverna. Justifique a partir De sua opinião.
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