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DO RETORNO À VIDA CORPORAL

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Apresentação em tema: "DO RETORNO À VIDA CORPORAL"— Transcrição da apresentação:

1 DO RETORNO À VIDA CORPORAL
CURSO: O LIVRO DOS ESPÍRITOS

2 PRELÚDIO DA VOLTA O espírito sabe que reencarnar é uma necessidade, assim como morrer é uma necessidade da matéria, porém, mediante motivos próprios pode retardar ou abreviar sua reencarnação. Através da oração ele consegue tal execução de seus desejos. Mas sofre, pois na verdade, quando se recusa, sabe que está recusando a beber um remédio amargo que na verdade lhe trará a evolução. Ao espírito, não lhe é permitido jamais não reencarnar, mesmo que ele já esteja num certo grau de evolução, pois a evolução é continua e esse é o destino de todos: evoluir.

3 Quando o espírito reencarna, ele sabe das provas que terá por que passar, mas não sabe se conseguirá superar essas provas, por isso ele sofre. Se recusar esta prova sofrerá muito mais. Cristo também teve momentos de angustia e sofreguidão. Mas as venceu orando e confiando no Pai maior. O espírito pode fazer escolhas quanto ao corpo que terá e sabe com antecedência as provas por quais terá que passar. Deus não cria nada sem um destino. Portanto, uma alma sempre está designada a um corpo. Vencer esses obstáculos dependerá de como trabalharemos nosso dia a dia dentro da fé e no amor em Cristo e em nosso Amado Pai. A todo momento somos tocados pelas mãos dos bons amigos do plano maior que nos orientam nas situações difíceis e eminentes.

4 Elevação de nossos pensamentos a Deus, no dia a dia de nossa vida, deve ser a prática de fé e de amor ao qual nos conduzirá ao caminho reto. No momento de reencarnação o espírito também sofre um período de perturbação como no desencarne. E até maior. Pois no desencarne ele se liberta, no nascimento ele se aprisiona. Sabemos que não nos lembramos do que prometemos ou planejamos no momento do reencarne. Mas uma vez, encarnados, podemos sentir se estamos ou não no caminho certo. Nossa consciência é nosso maior termômetro. E fazer aos demais o que não desejamos que nos façam, já é um bom começo, meio e fim.

5 UNIÃO DA ALMA COM O CORPO
- A união da alma com o corpo ocorre na concepção, se completando no momento do nascimento. O espírito nesse período se liga ao corpo por um laço fluídico, que vai se encurtando conforme o período de gestação vai acabando. Uma vez ligado ao corpo, o espírito nunca será substituído por outro naquele corpo. Pode acontecer uma renúncia do espírito ao corpo, por sua fragilidade em enfrentar a prova iminente. - Estas mortes ocorrem por fragilidade da matéria. Uma vez da união ao corpo da criança, como “homem”, o espírito pode sentir-se infeliz pela escolha e desejar ter outra vida.

6 Esse estado de perturbação é maior no nascimento do que no desencarne.
No intervalo entre a concepção e o nascimento o espírito não goza de todas as suas faculdades numa totalidade. Está apenas ligado ao corpo. A partir do instante da concepção, o espírito, em estado de perturbação, vai assumindo pouco a pouco o domínio sobre seu novo estado. A perturbação cresce de contínuo até o nascimento. Nesse intervalo, seu estado é quase idêntico ao de um Espírito encarnado durante o sono. Esse estado de perturbação é maior no nascimento do que no desencarne. A vida intra-uterina é como um estado “vegetativo”

7 O Aborto tem conseqüências graves tanto para o espírito como para os pais. É crime em qualquer época da gestação, perante aos olhos de Deus. O aborto causa a interrupção de uma programação espiritual e faz com que o espírito não se sinta amado e não entenda o que está acontecendo ou por que foi rejeitado. No caso de risco de vida da mãe, é preferível que a criança seja sacrificada, pois a mãe já tem uma existência estruturada.Esse feto deve ser tratado com todo respeito. Em tudo tem a mão de Deus, e é necessário respeitarmos suas Obras.

8 FACULDADES MORAIS E INTELECTUAIS
As qualidades morais do homem são as do espírito nele encarnado. Temos dois tipos de moral: a moral mundana, ligada aos fatores culturais de cada época e lugar, e a moral verdadeira, Divina.

9 Mesmo conhecendo nossas faltas e nossas deficiências, falimos crassamente em muitas e muitas vidas. Por quê? Examinemos nossos corações e lá estarão todas as respostas... Pois lá está a Moral que temos de seguir em nossas consciências está gravada a LEI!!!! Sabemos o certo e fazemos errado...

10 Por que tal dissonância?
Muitas respostas explicam a origem: vícios antigos, desejos largamente saciados em nossas vidas pretéritas, similaridade vibratória com espíritos sem tanta elevação, tristeza, solidão, fraqueza de propósito, diferenças pessoais, depressão, egoísmo, orgulho, vaidade, medo, covardia, falta de fé... E outros tantos comezinhos que habitam nosso imperfeito orbe e nossa mente Uma pergunta fundamental deve ser feita: Quem sou eu? Pergunte a si mesmo!

11 INFLUENCIA DO ORGANISMO
Vemos que os espíritos amigos reforçam a importância deste instrumento (nosso corpo) valoroso em nosso desenvolvimento. Sem excessos de qualquer natureza, o espírita (todos) DEVE cultuar seu corpo, tornando saudável e assim mantendo. Não podemos relegá-lo a segundo plano, haja vista ser o instrumento de demonstração de nosso espírito a todos os que nos rodeiam Deve o espírita preocupar-se com a beleza do corpo? A resposta é sim, porém, a saúde deve vir SEMPRE em primeiro lugar. Sacrificar a saúde em função de aparência é gesto perigoso que beira o suicídio.

12 O corpo não fará o espírito melhor...
Sábio é estar em harmonia consigo mesmo, com o corpo saudável, e com toda a energia que se pode ter para viver com intensidade e alegria. O espírito se utiliza do corpo, e o vem moldando e preparando desde o momento em que vai reencarnar. O corpo não fará o espírito melhor...

13 Pode dizer-se que os órgãos recebem o cunho das faculdades
Pode dizer-se que os órgãos recebem o cunho das faculdades. Mas esta ilusão da matéria passa rapidamente evanesce. Quem pode, agora, aumentar sua própria altura, desenvolver seus músculos, melhorar sua aparência de maneira definitiva? Mas podemos melhorar nossa moral interior, melhorar nossos valores, sermos mais BONITOS em espírito. Somos ESPÍRITOS! O corpo impõe facilidades e dificuldades. Devolveremos tudo a este planeta, mas levaremos conosco o maior dos valores: a experiência!!!! A Sabedoria, com S maiúsculo, está no Equilíbrio do corpo e da alma. Mente sã, corpo são.

14 IDIOTISMO E LOUCURA - Ao depararmos com alguém que esteja em situação de “idiotia”, ou seja, possua algum nível de deficiência mental, por qualquer causa orgânica (p.ex.: Síndrome de Down, falta de oxigênio no momento do parto, seqüelas de doenças neurológicas, etc.), não devemos acreditar que ali esteja um espírito de natureza inferior. A condição é material, estando ali um espírito como todos os outros.

15 Os espíritos nesta situação costumam estar atravessando um período de resgate, uma “punição”. Quanto à inteligência, ela está como que aprisionada devido aos efeitos que o organismo defeituoso impõem sobre ela. Porém, quando cessa esta influência, a mente do espírito volta a ter toda a sua plenitude. Podemos estar diante de gênios em resgate.

16 Quanto à loucura, também encontramos uma imperfeição no funcionamento do organismo, do cérebro (não há mágica!). Assim sendo, a alienação mental, em todos os níveis, mesmo quando a ciência humana não encontra alterações na estrutura cerebral, está ligada ao corpo! É este que enlouquece. Porém, o espírito, a depender do tempo que atravesse em estado de loucura ou o seu apego à matéria, carrega consigo as alterações mentais para a erraticidade.

17 Esquizofrenia, autismo, neuroses, etc.
Processo de culpa, engendrado na mente, que funciona em desalinho, desestruturada. As alucinações podem também ser de origem mediúnica, inclusive os delírios paranóides e persecutórios. Melhor remédio para evitar a loucura, nesta e noutras encarnações: destruir os sentimentos de culpa através da CARIDADE! Esquizofrenia, autismo, neuroses, etc.

18 A INFÂNCIA O espírito encarnado em uma criança em nada difere do de um adulto. Atravessa as limitações próprias de cada idade, depende do amadurecimento do corpo, o que contribui para diminuir sua perturbação. Neste período, o espírito está suscetível a certa moldagem, sendo mais acessível às impressões que recebe capazes de auxiliarem o adiantamento, para o que devem contribuir todos os incumbidos de educá-lo. Quanto ao choro como primeira manifestação, serve para chamar a atenção daqueles os quais depende sua vida.

19 Ao envelhecer, o individuo cada vez mais retoma todas as suas características pessoais. Assim, aquela criancinha dócil e com aspecto inocente, inerente a quase todas elas (sabedoria divina), vai se tornando um adolescente e adulto diferente, por vezes irrascível, com aspectos muito diversos. A melhor idade para educar (e auxiliar) as crianças é até os sete anos, porém até os 20 anos pode-se exercer uma grande influência na moldagem do ser.

20 SIMPATIAS E ANTIPATIAS TERRENAS
A vida é uma roda viva onde estamos sempre nascendo e morrendo em busca da evolução. Cada qual, no tempo, vai adquirindo fé, força, luz durante sua jornada terrena nas diversas vidas que vivemos. Temos vivido nossas encarnações em grupo, o qual nos traz boas pessoas e também não tão boas. Esses fatos ficam em nossas lembranças mais internas e carregamos conosco ao longo de nossas vidas. Conforme nos é dito no Livro dos Espíritos: "Entre os seres pensantes há ligações que ainda não conheceis”.

21 O magnetismo é o piloto desta ciência, que mais tarde compreendereis melhor". Estamos ligados por "magnetismo" o qual ainda não podemos definir. Estamos durante essa nos atraindo mutuamente. Quando encarnados, não nos lembramos das vidas passadas. Tampouco das pessoas que convivemos, porem, por estarmos de alguma forma ligados a outros espíritos nos atraímos mutuamente.

22 A Antipatia não ocorre necessariamente por natureza de má índole dos espíritos, mas também por uma forma distinta de pensar. O que podemos incluir: estado evolutivo distinto. Porém, distintas são as causas e os efeitos. Um Espírito mal antipatiza com quem quer que possa julgar e desmascarar. Ao ver pela primeira vez uma pessoa, logo sabe que vai ser censurado. Seu afastamento dessa pessoa se transforma em ódio, em inveja e lhe inspira o desejo de praticar o mal. O bom espírito sente repulsão pelo mau, por saber que este o não compreendera o porquê dispares dos dele são os seus sentimentos. Entretanto, consciente da sua superioridade, não alimenta ódio, nem inveja contra o outro. Limita-se a evitá-lo e a lastimá-lo.

23 Os espíritos simpáticos não se ligam somente por conhecimento já em outrora. Ocorre também que dois espíritos, que se afinizam, naturalmente se procuram um ao outro, sem que se tenham conhecido. Esse espírito simpático, como diz no Livro dos Espíritos podem sentir-se atraídos um para o outro. Um do outro dois seres se aproximam devido a circunstancias aparentemente fortuitas, mas que na realidade resultam da atração de dois espíritos, que se buscam reciprocamente por entre a multidão. Muitas vezes as pessoas que encontramos em nossa vida, as mais próximas principalmente, são velhos conhecidos de outras encarnações e do plano espiritual.

24 Os espíritos não evoluem de forma isolada ou aleatória evoluem participando de verdadeiras famílias espirituais que se revezam nos papéis que a vida nos fornece. É importante ressaltar que isso não é regra infalível, a simpatia entre duas pessoas que não se conhecem (ou se conhecem muito pouco) pode resultar também da afinidade espiritual, sem que nunca tenham tido qualquer contato em vidas anteriores.

25 Na Terra, bom seria se todos fôssemos espíritos simpáticos e estivéssemos no mesmo nível evolutivo. Estaríamos vivendo então, nossa máxima. Somos seres inteligentes, e todas as inteligências concorrem, pois, para a obra geral, seja qual for o grau que tenham atingido, e cada uma na medida de suas forças; umas no estado de encarnação, outras no de espírito. Por toda parte a atividade, de baixo ao alto da escala, todas se instruindo, se entre ajudando, se prestando mutuo apoio, se dando as mãos, para chegarem ao topo.

26 Tobias e o Anjo, Andrea del Verrocchio, 1470.
É dessa forma que se estabelece a solidariedade entre o mundo espiritual e o mundo corporal, isto é, entre os homens e os espíritos, entre os espíritos livres e os espíritos escravizados. Assim se perpetuam e se consolidam, pela depuração e pela continuidade das relações, as verdadeiras simpatias, as afeições santas. Pensemos nisso. Tobias e o Anjo, Andrea del Verrocchio, 1470. Atraímos espíritos simpáticos também através de nossas ações e principalmente, pensamentos. Isso é muito importante. E, uma vez unidos aos que nos são simpáticos, o progresso se instala.

27 ESQUECIMENTO DO PASSADO
“Não pode o homem, nem deve, saber tudo... Esquecido de seu passado ele é mais senhor de si.”. A cada existência, o homem dispõe de mais inteligência e discernimento para o bem e o mal. Ao regressar à vida espiritual, toda sua vida pretérita se desenrola, vê as faltas que cometeu e o modo como poderia tê-las evitado. Escolhe provas apropriadas a cada situação e pede auxílio aos espíritos superiores que o ajudem na nova empresa, ciente que o espírito que for seu guia se esforçará para levá-lo a repara suas faltas.

28 Assim, também as lembranças dos fatos passados estão gravadas na verdadeira memória, a do espírito. Em situações que podem novamente levar a erros, inconscientemente essas lembranças podem aflorar, nos levando a repensar as atitudes. Se por um lado, nos esquecemos do passado para justamente evoluir com mérito, por outro, renascemos com nossa intuição, que será nosso termômetro para avaliarmos as situações dentro do que estamos necessitando corrigir. O nosso passado (outras existências) fica provisoriamente esquecido. Quando voltamos ao nosso estado original (a vida espírita), nossa existência (toda a vida) se desenrola por diante de nós. É quando começamos a pensar nas novas encarnações.

29 Para sabermos quem e o que fomos nas vidas passadas é simples, basta analisarmos nossas tendências e inclinações. Nos mundos mais elevados, já não existe a necessidade do esquecimento, que é, em verdade, mais uma prova da misericórdia divina. Os homens aí já gozam de uma verdadeira felicidade, não existindo a necessidade de “comparação” para que ela exista. Gozam de paz de espírito, não se atormentando por possíveis lembranças de erros do pretérito.

30 Há de se levar em conta o período em que passamos na erraticidade, quando podemos aprender, nos melhorar. Assim, pode se suceder que a existência atual seja muito melhor que a precedente. Infelizmente, podemos estacionar, atravancando a evolução. Quanto ao gênero das vicissitudes, elas constituem expiação das faltas do passado e, simultaneamente, provas com relação ao futuro. Cuidado ao assumirmos o papel de juízes!

31 PRÓXIMA AULA: TEMA: Emancipação da alma
LE – Cap. VIII perguntas 400 a 455


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