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PublicouRoberto Peixoto Cordeiro Alterado mais de 9 anos atrás
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Tratamento térmico dos aços: objetivos
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- Aquecimento: -velocidade de aquecimento
Tratamento térmico dos aços: Fatores de influência - Qual o histórico da peça? - Aquecimento: -velocidade de aquecimento - Aquecimento: temperatura de aquecimento
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- Tempo de permanência na temperatura de aquecimento
Tratamento térmico dos aços: Fatores de influência - Tempo de permanência na temperatura de aquecimento
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Tratamento térmico dos aços: Fatores de influência
- Resfriamento
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Tratamento térmico dos aços: Fatores de influência
- Resfriamento
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Tratamento térmico dos aços: Fatores de influência
- Atmosfera do forno
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Tratamento térmico dos aços: Fatores de influência
- Atmosfera do forno
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Tratamento térmico dos aços: Fatores de influência
- Atmosfera do forno
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Recozimento - Recozimento pleno
Tratamentos Térmicos Recozimento - Recozimento pleno Temperatura Hipoeutetóide 50 °C acima da linha A3 Hipereutetóide Entre as linhas Acm e A1 Resfriamento Lento (dentro do forno) implica em tempo longo de processo (desvantagem) Constituintes Estruturais resultantes Hipoeutetóide ferrita + perlita grosseira Eutetóide perlita grosseira Hipereutetóide cementita + perlita grosseira
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Recozimento - Recozimento isotérmico
- A diferença do recozimento pleno está no resfriamento que é bem mais rápido, tornando-o mais prático e mais econômico, - Permite obter estrutura final mais homogênea - Não é aplicável para peças de grande volume, porque é difícil de baixar a temperatura do núcleo da mesma. - Esse tratamento é geralmente executado em banho de sais
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Recozimento - Temperatura de austenitização
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Recozimento - Recozimento para alívio de tensão
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Recozimento - Esferoidização (Coalecimento)
Produção de uma estrutura globular ou esferoidal de carbonetos no aço melhora a usinabilidade, especialmente dos aços alto carbono facilita a deformação a frio Obtenção: Aquecimento por tempo prolongado a uma temperatura logo abaixo da linha inferior da zona crítica, Aquecimento e resfriamentos alternados entre temperaturas que estão logo acima e logo abaixo da linha inferior de transformação.
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Normalização Refinar o grão Melhorar a uniformidade da microestrutra É usada antes da têmpera e revenido
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Normalização - Temperaturas de austenitização.
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Têmpera e Revenido Obter estrutura matensítica: - Aumento na dureza - Aumento na resistência à tração - redução na tenacidade Revenido - Alivia ou remove tensões internas - Corrige a dureza e a fragilidade,
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Efeito do aumento do teor de carbono sobre a dureza da martensita
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Efeito da temperatura de revenido para um aço 1045 temperado
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Efeito do intervalo de tempo do revenido para um aço com 0,82%C
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Microestruturas do revenido Troostita-Martensita 200x
Sorbita 1000x
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Fragilidade do revenido
- Ocorre em determinados tipos de aços quando aquecidos na faixa de temperatura entre °C, ou, quando resfriados lentamente nesta faixa. - A fragilidade ocorre mais rapidamente na faixa de °C - A fragilidade só é revelada no ensaio de resistência ao choque, não há alteração na microestrutura. - Estaria ligado a presença de impurezas nos contornos de grão, juntamente com um elemento de liga. Minimizar: - Diminuir as impurezas mantendo os teores de P abaixo de 0,005% e S menor 0,01% - Reaquecer o aço fragilizado a uma temperatura de ~600 °C seguido de refriamento rápido até abaixo de 300 °C .
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Transformação da austenita retida
- Entre 200 e 300° transforma a austenita em bainita. - “Resfriamento subzero”, para completar a transformação da austenita - “sazoneamento”, encruamento e envelhecimento.
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