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PublicouDaniela Arvelo Alterado mais de 11 anos atrás
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UNIJUI - Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul Ciência Política e Teoria do Estado Professor Dejalma Cremonese Acadêmica Regina Teleken Schlindwein Ijuí / RS, Setembro de 2008. TRATADO DE KYOTO
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O Protocolo de Kyoto preocupa-se com o clima do planeta.
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Protocolo de Kyoto Quioto ou Kyoto, como é mundialmente conhecido, é um tratado internacional que nasceu em conseqüência de uma série de eventos sobre meio ambiente na década de 1990.
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Protocolo de Kyoto Neste âmbito, muito se discutiu sobre a emissão de gases que provocam o efeito estufa na atmosfera e sobre como reduzir tal emissão.
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O Protocolo de Kyoto é o resultado coercitivo da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança Climática.
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Protocolo de Kyoto Negociado na cidade de Kyoto, Japão, em 1997, foi aberto para assinaturas em 16 de Março de 1998 e ratificado em 15 de março de 1999. Entrou em vigor em 16 de fevereiro de 2005, depois que a Rússia o ratificou em, novembro de 2004. Condição para este entrar em vigor: necessitou da ratificação por 55 países, que juntos, produzem 55% das emissões de gases do efeito estufa ocorridas no ano de 1990.
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Protocolo de Kyoto O Protocolo de Kyoto institui compromissos mais rígidos para a redução da emissão dos gases de feito estufa, os vilões do aquecimento global.
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Protocolo de Kyoto Estabelece um calendário pelo qual
os Países - membros tem a obrigação de reduzir a emissão de gases poluentes em, pelo menos, 5,2% em relação aos níveis de 1990, no período entre 2008 e 2012.
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Protocolo de Kyoto A redução das emissões dos gases poluentes deverá acontecer em várias atividades econômicas, sendo os países estimulados a cooperarem entre si, por meio de ações básicas:
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Protocolo de Kyoto Reformar os setores de energia e transportes;
Promover o uso de fontes energéticas renováveis;
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Protocolo de Kyoto Eliminar mecanismos financeiros e de mercado inapropriados; Limitar as emissões de metano no gerenciamento de resíduos e dos sistemas energéticos; e, Proteger florestas e outros sumidouros de carbono.
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Protocolo de Kyoto As metas de redução de gases não são homogêneas a todos os países, fixando níveis diferenciados para os 38 países que mais emitem gases, prevendo, a redução, para a União Européia em 8%, EUA em 7% e Japão em 6%.
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Protocolo de Kyoto Países em desenvolvimento, a exemplo do Brasil, México, Argentina, Índia e principalmente a China, não receberam, por ora, metas de redução.
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Protocolo de Kyoto Todavia, deverão manter a ONU
informada sobre o nível de suas emissões, buscando o desenvolvimento de alternativas para a mudança do clima.
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Protocolo de Kyoto Entre as grandes economias em desenvolvimento, China e Índia também ratificaram o protocolo.
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MAPA DO PROTOCOLO DE KYOTO EM 2005
Legenda: Verde Países que ratificaram o protocolo. Amarelo Países que ratificaram, mas ainda não cumpriram o protocolo. Vermelho Países que não ratificaram o protocolo. Cinza Países que não assumiram nenhuma posição no protocolo.
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Protocolo de Kyoto e os Estados Unidos da América
Os Estados Unidos da América, mesmo tendo aderido preliminarmente, negaram-se a ratificar o Protocolo de Kyoto.
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Protocolo de Kyoto e os Estados Unidos da América
Seu Presidente, George W. Busch, justificou que os compromissos firmados em tal acordo comprometeriam o desenvolvimento econômico do país.
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Protocolo de Kyoto de os Estados Unidos da América
A Casa Branca questiona o consenso científico de que os poluentes emitidos pelo homem sejam a causa da elevação da temperatura da terra, bem como o tratamento dado aos países em desenvolvimento.
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Protocolo de Kyoto e os Estados Unidos da América
Em contrapartida, estados como a Califórnia, municípios e indústrias do nordeste dos EUA, começaram a pesquisar formas de reduzir a emissão desses gases, tentando, por sua vez, manter sua margem de lucro.
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Protocolo de Kyoto e as Nações Européias
A União Européia e o Japão ratificaram o Protocolo ,e algumas delas, apesar de terem concordado em reduzir suas emissões em 2010 em 8% abaixo dos níveis de 1990, já confessaram que somente conseguirão reduzir em 1% em 2010.
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Protocolo de Kyoto e as Nações Européias
A União Européia contava atingir suas metas, aproveitando as possibilidades de Inglaterra, França e Alemanha reduzirem suas emissões aos níveis de 1990 ao abandonar o uso do carvão e aumentar o uso da energia nuclear.
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Protocolo de Kyoto e as Nações Européias
Assim, as outras nações, menos desenvolvidas, não precisariam ser tão severas em suas reduções. Como conseqüência, esses países aumentaram sua emissões, apagando os ganhos dos países grandes.
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Protocolo de Kyoto e as Nações Européias
Entre doze dos quinze países europeus, preocupam-se se poderão cumprir suas metas, sendo que nove já romperam-nas, com emissões aumentando ente 20% e 77%.
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O Aumento das Emissões dos Países em Desenvolvimento
Os Estados Unidos, quando da não ratificação do Protocolo, alegou que um dos fatores era a inexistência de metas obrigatórias de redução de gás carbônico para os países em desenvolvimento.
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O Aumento das Emissões dos Países em Desenvolvimento
Conforme a Agência de Avaliação Ambiental da Holanda, em 2006, a China, um país em desenvolvimento, ultrapassou em 8% o volume de gás carbônico emitido pelos EUA.
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O Aumento das Emissões dos Países em Desenvolvimento
A China tornou-se o maior emissor de gás carbônico no mundo, sendo responsável, sozinha, por um quarto do total mundial, mais do que toda a União Européia.
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O Aumento das Emissões dos Países em Desenvolvimento
Ante o rápido crescimento econômico de países emergentes, cuja base energética é dependente da queima de combustíveis fósseis, o aumento nas emissões de gás carbônico parece inevitável para as próximas décadas, frustrando os objetivos do Protocolo de Kyoto.
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BIBLIOGRAFIA : pt.wikipedia.org, pesquisado em 04.09.08;
pesquisado em ; , pesquisado em ; , pesquisado em
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