A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Eng.Agro. Mauro Sampaio Benedini

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Eng.Agro. Mauro Sampaio Benedini"— Transcrição da apresentação:

1 Eng.Agro. Mauro Sampaio Benedini

2 DOSES DE CALCÁRIO PELOS DOIS MÉTODOS PARA V% INICIAL = 20

3 FÓRMULAS MAIS UTILIZADAS mmolc/dm3
Método da Saturação por bases (V%) NC (ton/ha) = (60 – V%) x CTC PRNT x 10 .Método do Cálcio + Magnésio (Copersucar) NC (ton/ha) = (30 – (Ca+Mg)) x PRNT Obs: mmolc/dm3 = 10 cmolc/dm3 = meq/100cm3

4 Ca + Mg (Copersucar) X Saturação por bases (V%)
Os métodos resultam em doses totalmente inversas. Quanto maior a CTC do solo maiores as diferenças nas doses. O Método da Saturação por bases considera o poder tampão dos solos. Em solos de baixa CTC as doses são maiores pelo método do Ca + Mg. Se assemelham em solos com CTC próxima a 50 mmolc/dm3. Devido aos inúmeros efeitos positivos do calcário os dados devem ser exaustivamente discutidos.

5 PROJETO CALAGEM – INICIADO PELO ENG.AGRO JOÃO CRISÓSTOMO RODRIGUES
OBJETIVO INICIAL DO PROJETO CALAGEM (BENEDINI ) DEFINIR A SATURAÇÃO POR BASES (V%) IDEAL PARA OS SOLOS CULTIVADOS COM CANA-DE-AÇÚCAR VISANDO A OBTENÇÃO DE MAIORES PRODUTIVIDADES . PROJETO CALAGEM – INICIADO PELO ENG.AGRO JOÃO CRISÓSTOMO RODRIGUES

6 CTC = 120 mmolc/dm CTC = 40 mmolc/dm3 V% = V% = 20 Ca + Mg = 23 mmolc/dm Ca + Mg = 7,5 mmolc/dm3 h V=60 H V=40 al V=20 mg ca k Ca K

7 BENEFÍCIOS DA CALAGEM Corrigir a acidez elevando o pH. Neutralizar efeitos tóxicos do alumínio e manganês. Fornecer cálcio e magnésio. Diminuir a “fixação” do fósforo pelo solo. Aumentar a disponibilidade da maioria dos nutrientes.

8 PROJETO CALAGEM (Benedini–1988)
Mais de trinta ensaios com até o triplo da dose para Saturação por bases (V%) = 60. 4 tratamentos e 5 repetições em blocos ao acaso com parcelas de 50 m x 14 m. Amostragens de solo: 0-25 cm e cm antes do plantio, após plantio, 6 meses depois e após cada corte. 15 subamostras / parcela = amostra composta.

9 PRIMEIROS ENSAIOS (DOSES BAIXAS)
TRABALHO mmolc/dm3 25-50 * DOSES (t/ha) PRODUT// (t/ha) P.R. Ca Mg V% CTC T1 T2 T3 T4 T1 T2 T3 T4 (%)** Benedini(01) 4,5 1,2 14 38 3,1 0 0,8 1,6 3,2 92,0 Benedini(02) 3,0 1,5 13 27 2,1 0 1,0 2,0 4,0 82,5 Benedini(03) 8,2 3,7 26 52 6,1 0 0,9 1,8 3,6 99,9 Benedini(04) 5,9 2,7 19 49 3,8 0 0,7 1,5 3,0 91,4 Benedini(05) 4,6 2,8 35 3,4 90,4 Benedini(06) 4,4 2,9 0 0,6 1,2 2,4 88,5 Benedini(07) 5,5 1,7 17 47 5,7 94,0 Benedini(08) 8,3 44 34 86,1 Benedini(09) 2,0 0,6 9 0 0,6 1,3 2,6 78,2 Benedini(10) 2,6 21 43 89,3 Benedini(11) 16 28 0 0,7 1,4 2,8

10 NOVOS ENSAIOS (DOSES ELEVADAS)
TRABALHO mmolc/dm3 25-50 * DOSES (t/ha) PRODUT// (t/ha) P.R. Ca Mg V% CTC T1 T2 T3 T4 (%)** Benedini(12) 1,2 0,6 8 32 0,7 2,2 0 1,3 2,7 5,4 79,4 Benedini(13) 1,1 0,5 31 0,9 3,2 79,3 Benedini(14) 9,1 4,9 26 63 3,7 7,5 0 1,8 3,6 7,2 95,0 Benedini(15) 1,0 6 37 3,3 0 1,6 3,2 6,4 61,0 Benedini(16) 15,0 4,6 85 12,3 14,5 0 1,5 3,0 6,0 96,8 Benedini(17) 2,5 9 48 2,0 82,5 Benedini(18) 10,0 5,0 35 2,8 0 2,0 4,0 8,0 92,2 Benedini(19) 7,7 3,0 28 40 7,0 11,0 0 1,7 3,4 5,1 81,5 Benedini(20) 8,2 4,0 27 51 4,8 0 2,2 4,4 6,6 97,1 Benedini(21) 5,2 3,8 18 57 3,4 0 2,3 4,6 6,9 91,2 Benedini(22) 91,1 Benedini(23) 3,6 1,6 15 44 1,5 9,9 91,8 Benedini(24) 5,8 2,4 21 47 3,1 5,5 0 3,2 6,4 9,6 95,5 Benedini(25) 1,4 10 49 0 3,6 7,3 10,9 88,2 Benedini(26) 6,3 53 0 1,7 3,4 5,1 94,2 Benedini(27) 3,5 25 0 3,2 6,4 9,6 99,1 Benedini(28) 2,7 45 0 1,7 3,4 5,1 92,3 Benedini(29) 1,9 17 46 0 3,2 6,4 9,6 96,4 Benedini(30) 7,2 0 1,7 3,4 5,1 94,3 Benedini(31) 7,6 34 0 3,2 6,4 9,6 96,2

11 RESULTADOS OBTIDOS NO PROJETO CALAGEM
Coeficiente de correlação = r Ca + Mg = 0, Ca = 0, V% = 0, m% = 0, Alumínio = 0,24 _________________________________ Coeficiente de determinação = r2 Ca + Mg = 0, V% = 0,21 Os aumentos de produção foram explicados em 68% dos casos para os teores de Ca+Mg dos solos com confiabilidade de 99%.

12 SOLOS COM CTCs PROPORCIONALMENTE DISTRIBUÍDAS Total correlação com Ca + Mg e Ca isoladamente (r=0,80) Incoerência na resposta ao V% e m% (r = 0,33 e 0,25) TRABALHO mmolc/dm3 DOSES (t/ha) PRODUT// (t/ha) P.R Ca Mg V% CTC T1 T2 T3 T4 T1 T2 T3 T4 (%) Benedini(02) 3,0 1,5 13 27 0 1,0 2,0 4,0 82,5 Benedini(08) 8,3 44 34 0 0,7 1,5 3,0 86,1 Benedini(06) 4,4 2,1 19 35 0 0,6 1,2 2,4 88,5 Benedini(07) 5,5 1,7 17 47 94,0 Benedini(04) 5,9 2,7 49 91,4 Benedini(03) 8,2 3,7 26 52 0 0,9 1,8 3,6 99,9 ESALQ(11) 19,0 11,0 92 0 2,0 4,0 8,0 - 99,4 ESALQ(12) 15,0 5,0 108 0 1,0 2,0 3,0 106,9 Copersucar(13) 19,5 10,5 32 129 100,2

13 NOVO CONCEITO NO USO DE CALCÁRIO EM CANA DE AÇÚCAR
Boletim Técnico No 16. Publicação interna. IV Seminário de Tecnologia Agronômica. Congresso Brasileiro de Solos – Guarapari-E.S. “Novo conceito” porque a maioria das fórmulas consideram o poder tampão e a acidez do solo com fatores de correção. Fornecimento de cálcio + magnésio como nutrientes e condicionadores (desenvolvimento radicular) do solo, em especial o cálcio, independentemente da CTC, acidez, alumínio e poder tampão do solo (saturação por bases).

14

15 NOVOS ENSAIOS COPERSUCAR (CONCLUSÕES DE PENATTI - 1994)
13 experimentos em cana-planta e 7 em soqueiras. Calcário x Gesso. Praticamente as mesmas conclusões. A Fórmula Copersucar é a mais indicada, inclusive com análise econômica dos dados. Solos de CTC elevada com V% baixo (20%) não apresentaram respostas a até 6 ton/ha de calcário e gesso em vários cortes mesmo com presença de alumínio (9,4 mmolc/dm3) Porém conclui que solos com cálcio baixo (menores que 4 mmolc/dm3), quando com CTC maior que 70 mmolc/dm3 devem receber mais 2 ton/ha ou seguir o método do V%. Obs: Cálcio baixo em profundidade.

16 NOVOS ENSAIOS COPERSUCAR
TRABALHO mmolc/dm3 25-50 DOSES PRODUT// P.R. Ca Mg V% CTC t/há (%) Penatti(01) 1,00 0,50 3 71,0 0 2,5 5, - Penatti(02) 1,90 1,20 5 93,0 0 5,1 7, ,2 Penatti(03) 5,80 3,90 31 33,0 0 0,9 1,3 1,8 Penatti(04) 9,10 4,00 33 41,0 6,30 0 1,5 2,2 3,0 Penatti(05) Penatti(06) * Penatti(07) Penatti(08) 8,30 2,70 20 74,0 0 2,0 3,0 4,0 Penatti(09) Penatti(10) Penatti(11) Penatti(12) 0 2,5 5, G Penatti(13) Penatti(14) Penatti(15) Penatti(16) Penatti(17) Penatti(18)

17 REVISTA " I D E A N E W S " (SETEMBRO DE 2004)
28 ensaios selecionados com solos de CTCs proporcionalmente distribuídas. Dez solos com CTC até 50, nove de 50 a 80 e oito acima de 80 mmolc/dm3. Resultados obtidos. Os aumentos de produção foram explicados em 83% (r2) dos casos para os teores de Ca+Mg dos solos com confiabilidade de 99%. Para Saturação por bases r2=0,46.

18 TRABALHO CTC Ca+Mg Ca Mg V% P.R. mmolc/dm3 (0-25cm) Benedini(02) 27 4,5 3,0 1,5 13 82,5 Benedini(11) 28 4,7 1,7 16 88,5 Benedini(12) 32 1,8 1,2 0,6 8 79,4 Benedini(08) 34 11,3 8,3 44 86,1 Benedini(09) 35 2,6 2,0 9 78,2 Benedini(06) 6,5 4,4 2,1 19 Benedini(15) 37 1,6 1,0 6 61,0 Benedini(01) 38 5,7 14 92,0 Benedini(07) 47 7,2 5,5 17 94,0 Benedini(04) 49 8,6 5,9 2,7 91,4 Benedini(31) 51 16,7 9,1 7,6 96,2 Benedini(20) 12,2 8,2 4,0 97,1 Benedini(03) 52 11,9 3,7 26 99,9 Benedini(26) 53 8,8 6,3 2,5 18 94,2 Benedini(21) 57 9,0 5,2 3,8 91,2 Benedini(22) 91,1 Benedini(14) 63 14,0 4,9 95,0 Penatti(09) 74 11,0 20 100,8 Penatti(11) Gavioli 80 23,0 16,1 6,9 29 101 Benedini(16) 85 19,6 15,0 4,6 96,8 ESALQ 92 30,0 19,0 99,4 Penatti(01) 93 31,0 12,0 5 90,6 108 20,0 5,0 106,9 Copersucar 129 40,0 29,5 10,5 105,3 100,2 Benedini 152 43,0 26,1 16,9 30 103,9

19

20

21

22 OUTROS TRABALHOS EXISTENTES
A cana é citada internacionalmente como tolerante à acidez do solo (África do Sul, Havaí, Austrália). Nível crítico de cálcio. Hetherington e outros (1986) com 34 cultivares concluem que a cana é altamente tolerante ao alumínio do solo. Hayson e outros (1986) define nível crítico de cálcio de 6,5 mmolc/dm3. Martin & Evans (1964) constataram restrição radicular em concentrações de 50 a 500 ppm de alumínio. Azeredo & Sarruge com 10 ppm. Os solos quando com cálcio suficiente não ultrapassam 0,51 ppm de alumínio trocável.

23 Marinho e Albuquerque (1981) em 21 ensaios de campo
Marinho e Albuquerque (1981) em 21 ensaios de campo. Boa correlação com Ca+Mg eliminando 4 solos. Concluem sobre efeitos nocivos do alumínio (> 13 mmolc/dm3). Obs: Magnésio alto. Calibração total p/ cálcio. Marinho e outros (1980) em casa de vegetação com gesso e solo com teores de alumínio de até 67 mmolc/dm3. Zambello e Rodella (1982) no E.S.P obtiveram calibração semelhante à do PROJETO CALAGEM. Morelli et alli (1992). Melhor associação com ton/ha de calcário e gesso. Obs: solos pobres em cálcio no perfil do solo. Gavioli et alli (1992). Calcário e gesso em socas não obtiveram respostas. Obs: Ca+Mg = 23 mmolc/dm3.

24 Rossetto e outros (2004). Seis ensaios
Rossetto e outros (2004). Seis ensaios. Respostas somente em solos com cálcio < 6 mmolc/dm3. Não houve resposta com teores de cálcio próximos a 9 mmolc/dm3 e V% < 27. Azeredo e outros (1996). Citado por Rossetto. Calcário e gesso em 13 experimentos. Não existem respostas à calagem em solos com cálcio > 8 mmolc/dm3. Maurício Martins (2000). Tese de Doutorado. Respostas a doses elevadas de calcário e gesso. Obs: Cálcio baixo no perfil do solo. Coerente com o proposto.

25 3- NÍVEIS CRÍTICOS (CLASSES DE TEORES) 4- CÁLCIO EM PROFUNDIDADE
RECOMENDAÇÕES GERAIS 1- ACIDEZ DO SOLO 2- FÓRMULA RECOMENDADA 3- NÍVEIS CRÍTICOS (CLASSES DE TEORES) 4- CÁLCIO EM PROFUNDIDADE 5- LONGEVIDADE DOS CANAVIAIS 6- CÁLCIO + MAGNÉSIO ALTOS 7- GESSO

26 1- ACIDEZ DO SOLO A cana é pouco sensível aos fatores que determinam a acidez do solo (pH, V%, m%, e alumínio trocável). Os teores de cálcio + magésio e cálcio isoladamente são os fatores que melhor determinam a resposta da cana ao uso de calcário. Nível crítico de 14 mmolc/dm3 de Ca+Mg e 10 mmolc/dm3 de Ca isoladamente.

27 2- FÓRMULA RECOMENDADA Considera os níveis críticos de Ca + Mg (14,0 mmolc/dm3), as exportações prováveis pela cultura (9,0 a 10,0 mmolc/dm3) e possíveis perdas por lixiviação. Recomendado cálcio acima de 20 mmolc/dm3. A fórmula eleva os teores de cálcio e magnésio para a classe “muito alto”. O NÚMERO “3” DA FÓRMULA NÃO É O MAIS IMPORTANTE MAS SIM O CONCEITO PROPOSTO.

28 3- CLASSES DE TEORES Classes Ca+Mg Cálcio Muito baixa <75 < 0,28
(cmolc/dm3) Prod.Rel. (%) Ca+Mg Cálcio Muito baixa <75 < 0,28 < 0,19 Baixa 75 a 90 0,28 a 0,60 0,19 a 0,43 Média 90 a 97 0,61 a 1,41 0,44 a 1,00 Alta 97 a 100 1,42 a 3,20 1,01 a 2,28 Muito alta >100 > 3,20 > 2,28

29 3- CLASSES DE TEORES Classes Ca+Mg Cálcio Muito baixa <75 < 2,8
(mmolc/dm3) Prod.Rel. (%) Ca+Mg Cálcio Muito baixa <75 < 2,8 < 1,9 Baixa 75 a 90 2,8 a 6,0 1,9 a 4,3 Média 90 a 97 6,1 a 14,1 4,4 a 10,0 Alta 97 a 100 14,2 a 32,0 10,1 a 22,8 Muito alta >100 > 32,0 > 22,8

30 4- CÁLCIO BAIXO EM PROFUNDIDADE
Qualquer solo (CTC alta ou baixa) com baixos níveis de cálcio em profundidade, menores que 4,3 mmolc/dm3 até um metro de profundidade responderão a maiores doses de calcário/gesso. Apenas solos extremamente pobres no perfil. Maior e mais profundo enraizamento, melhor aproveitamento de água e nutrientes. Solo citado por Penatti (mesmo caso). Secas regionalizadas (??). Cálcio em subsuperfície.

31 4- CÁLCIO NO PERFIL DO SOLO

32 5- LONGEVIDADE DOS CANAVIAIS
É muito influenciada pela fertilidade do solo. Fertilizantes normalmente fornecem NPK. Saturação por bases em solos de baixa CTC não ultrapassa 50-60%. Após alguns cortes (3 ou 4) os teores estarão abaixo do nível crítico. Compactação dos solos (??).

33 ** ANTES APÓS V% = 20 V%=60 V% = 14 Ca+Mg = 7,5 Ca+Mg = 22,8
CTC = 40 V% = 20 V%=60 V% = 14 Ca+Mg = 7,5 Ca+Mg = 22,8 Ca+Mg = 5,3 h h h ca mg a h h al h al h al al ca mg h h k

34 6- CÁLCIO + MAGNÉSIO ALTOS
Solos com teores de cálcio + magnésio altos, mesmo com V% baixo ou presença de alumínio não responderão à calagem. Ex: CTC = 100 mmolc/dm3 V% = 32 Ca+Mg = 3,5 mmolc/dm3 NC (V%) = 3 ton/ha. PRNT=80 NC (Ca+Mg) = zero

35

36 Branco – Respostas a maiores doses
Branco – Respostas a maiores doses. Verde – Níveis satisfatórios de Ca+Mg TRABALHO mmolc/dm3 25-50 * DOSES (t/ha) PRODUT// (t/ha) P.R. Ca Mg V% CTC T1 T2 T3 T4 T1 T2 T3 T4 (%)** Benedini(02) 3,0 1,5 13 27 2,1 0 1,0 2,0 4,0 82,5 Benedini(03) 8,2 3,7 26 52 6,1 0 0,9 1,8 3,6 99,9 Benedini(05) 4,6 2,8 19 35 3,4 0 0,8 1,6 3,2 90,4 Benedini(09) 2,0 0,6 9 1,7 0 0,6 1,3 2,6 78,2 Benedini(10) 5,9 2,6 21 43 2,9 0 0,6 1,2 2,4 89,3 Benedini(11) 16 28 0 0,7 1,4 2,8 88,5

37 Branco – Respostas a maiores doses
Branco – Respostas a maiores doses. Verde – Níveis satisfatórios de Ca+Mg TRABALHO mmolc/dm3 25-50 * DOSES (t/ha) PRODUT// (t/ha) P.R. Ca Mg V% CTC T1 T2 T3 T4 (%)** Benedini(12) 1,2 0,6 8 32 0,7 2,2 0 1,3 2,7 5,4 79,4 Benedini(13) 1,1 0,5 31 0,9 3,2 79,3 Benedini(14) 9,1 4,9 26 63 3,7 7,5 0 1,8 3,6 7,2 95,0 Benedini(15) 1,0 6 37 3,3 0 1,6 3,2 6,4 61,0 Benedini(16) 15,0 4,6 85 12,3 14,5 0 1,5 3,0 6,0 96,8 Benedini(17) 2,5 9 48 2,0 82,5 Benedini(20) 8,2 4,0 27 51 4,8 0 2,2 4,4 6,6 97,1 Benedini(25) 3,1 1,4 10 49 0 3,6 7,3 10,9 88,2 Benedini(27) 3,5 25 0 3,2 6,4 9,6 99,1

38 PRODUT// Ca Mg V% CTC t/há (%) Penatti(01) 1,00 0,50 3 71,0
TRABALHO mmolc/dm3 25-50 DOSES PRODUT// P.R. Ca Mg V% CTC t/há (%) Penatti(01) 1,00 0,50 3 71,0 0 2,5 5, - Penatti(02) 1,90 1,20 5 93,0 0 5,1 7, ,2 Penatti(03) 5,80 3,90 31 33,0 0 0,9 1,3 1,8 Penatti(04) 9,10 4,00 33 41,0 6,30 0 1,5 2,2 3,0 Penatti(08) 8,30 2,70 20 74,0 0 2,0 3,0 4,0 Penatti(09) Penatti(10) * Penatti(11) Penatti(12) 0 2,5 5, G Penatti(13) Penatti(14) Penatti(15) Penatti(17) Penatti(18)

39 ADEQUAÇÃO AO MÉTODO DO Ca+Mg

40 ADEQUAÇÃO AO MÉTODO = 5,1 = 6,2 = 7,7 = 8,8 =10,3 =12,5 = 15 TEMPO
HOJE 1º ANO 2º ANO 3º ANO 4º ANO 5º ANO 6º ANO V%=20 60% 50% 40% 35% 30% 25% 20% MÉTODO cmolc/ dm3) IGUAIS = 5,1 = 6,2 = 7,7 = 8,8 =10,3 =12,5 = 15

41 7- GESSO Calcário: CaCO3 + H2O >> Ca+2 + HCO3- + OH-
H+ + HCO3- = H2CO3 H2CO3 >> CO2 + H2O Gesso: CaSO4 + H2O >> Ca+2 + SO4-2 + CaSO40 O gesso comporta-se de maneira semelhante a qualquer outro fertilizante composto de cátions e ânions.

42 Aprofundamento de bases. Isolar o efeito do nutriente enxofre.
Baixo custo do nutriente cálcio. Maior mobilidade no solo. Diminuição da atividade de outros cátios, em especial o alumínio. Lixiviação de bases (potássio).

43 Ensaio na Usina Bonfim. Até 4 ton/ha. Análises até 80 cm
Ensaio na Usina Bonfim. Até 4 ton/ha. Análises até 80 cm. Lixiviação de potássio. Ausência de alumínio no solo. Solo argiloso. Cálcio satisfatório no perfil. Penatti – Bons resultados em soqueiras, mas menores que Morelli. Enxofre (60 kg/ha). Inúmeros resultados positivos em solos com baixos teores de cálcio em profundidade (< 4 mmolc/dm3). Fonte de enxofre. Vitti (1988). Amostragem em cm. Menor que 4 mg/dm3 é baixo. Maior que 10 mg/dm3 é alto.

44 Várias recomendações existentes
Várias recomendações existentes. Vitti (CTC e V%), Orlando Filho (Ca e m%), IAC (Ca, m% e teor de argila). RECOMENDAÇÃO - Cálcio baixo no perfil ( < 0,4 cmolc/dm3). - Presença de alumínio no solo. - Cuidado em solos “corrigidos” ou naturalmente férteis. - Nunca aplicá-lo isoladamente.

45 QUANTO MAIS “CORRIGIDO” OU NATURALMENTE FÉRTIL FOR O SOLO, MAIORES SERÃO OS “RISCOS” NA APLICAÇÃO DE ELEVADAS DOSES DE GESSO VISANDO O APROFUNDAMENTO DE BASES.

46 SITUAÇÕES HIPOTÉTICAS
SOLOS A B C D E F G H I J CTC 15 10 7 5 4 3 V% 20 30 40 Ca+Mg(0-25cm) 2,8 2,9 1,9 2,7 1,3 0,8 1,5 0,7 0,5 Ca (25-50cm) 1,1 0,4 1,2 1 0,3 0,2 Ca (50-100cm) 0,1 Potássio 0,15 0,05 0,03 0,02 Alumínio 2,5 1,0 2,0 Dose (V%) 6,0 4,0 1,4 1,6 Dose (Ca+Mg) 1,7 2,3 A – Não responderá à calagem. B,D,F – Não responderão. Repor cálcio nos de CTC baixa. Cuidado com gesso. C,H – Respostas a maiores doses. Cálcio baixo em profundidade. Gesso. E – Não resposta. Apenas repor cátios. G – Baixas respostas ou respostas ocasionais. Repor cátios. H,I,J – Possíveis respostas em soqueiras. I,J - Grandes possibilidades de respostas a maiores doses. Adicionar gesso.

47 RESUMO A cana é pouco sensível aos fatores que determinam a acidez do solo. Utilizar a fórmula 3-(Ca+Mg). Nível crítico de 14 mmolc/dm3 de Ca+Mg e 10 mmolc/dm3 de Ca isoladamente. Solos com cálcio no perfil abaixo de 4 a 5 mmolc/dm3 deverão responder a maiores doses de calcário. Adicionar gesso. Solos de baixa CTC possivelmente responderão a calcário e gesso em soqueiras, após 3o corte). Não aplicar gesso visando o aprofundamento de bases na ausência de alumínio no solo.

48 Mauro Sampaio Benedini
BIOCONTROL Mauro Sampaio Benedini Cel:(16) Esc:(16)


Carregar ppt "Eng.Agro. Mauro Sampaio Benedini"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google