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SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO E NAVEGAÇÃO

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Apresentação em tema: "SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO E NAVEGAÇÃO"— Transcrição da apresentação:

1 SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO E NAVEGAÇÃO
CAPÍTULO 13 SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO E NAVEGAÇÃO MÓDULO CÉLULA

2 INTRODUÇÃO A operação segura da aeronave depende em alto grau do desempenho satisfatório dos sistemas de comunicação e navegação e está diretamente ligado à perícia daqueles que fazem a sua manutenção.

3 PRINCÍPIOS BÁSICOS DO RÁDIO
O rádio é um sistema de comunicação através de ondas eletromagnéticas propagadas no espaço. ANTENA TRANSMISSOR

4 São classificadas em ondas curtas de alta frequência e ondas longas de baixa frequência.

5 As ondas de rádio se propagam na velocidade
de aproximada de milhas por segundo ( quilômetros por segundo).

6 Um circuito transformador simples
AC

7 Não há qualquer ligação direta entre os
circuitos primário e secundário. A energia que ilumina a luz é transmitida por um campo eletromagnético, alternado no núcleo do transformador.

8 Faixas de Frequência GAMA DE FREQÜÊNCIA FAIXA
Baixa Freqüência (L/F) a 300 KHz Freqüência Média (M/F) a 3000 KHz Alta Freqüência (H/F) a 30 MHz Freqüência Muito Alta (VHF) a 300 MHz Freqüência Ultra Alta(UHF) a 3000 MHz Frequência Super Alta(SHF) a MHz

9 básicos de um sistema de comunicações são:
COMPONENTES BÁSICOS DOS EQUIPAMENTOS Os componentes básicos de um sistema de comunicações são: Microfone, Transmissor, Antena transmissora, Antena receptora, Receptor, Fones ou Auto-falante. ANTENA TRANSMISSORA ANTENA RECEPTORA FONES MICROFONE RECEPTOR TRANSMIS-SOR AUTO FALANTE

10 Transmissores É um gerador que converte energia elétrica em ondas de rádio. Desempenha as seguintes funções: Gerar um sinal de RF; Amplificar o sinal de RF; Proporcionar um meio de modular o sinal de RF.

11 transmissor, maior será a distância que o seu sinal será recebido.
Quanto maior for a potência de saída de um transmissor, maior será a distância que o seu sinal será recebido.

12 Os equipamentos mais utilizados têm potência
de 3 a 5 watts. Os aviões executivos e os de transporte comercial são equipados com transmissores de VHF, com uma potência de saída de 20 a 30 watts.

13 Receptores Seleciona os sinais de radiofreqüência. Converte essas informações em sinais de áudio para comunicação ou em sinais de áudio ou visuais para navegação.

14 Um receptor deve ser capaz de selecionar
a freqüência desejada dentre as demais, e amplificar a baixa voltagem do sinal AC.

15 ANTENAS É um tipo especial de circuito elétrico, elaborado para irradiar e receber energia eletromagnética.

16 COMUNICAÇÃO/NAVEGAÇÃO EQUIPAMENTO DE DETECÇÃO DE DISTÂNCIA (DME)
VHF MARKER BEACON EQUIPAMENTO DE DETECÇÃO DE DISTÂNCIA (DME) VHF GLIDESLOPE

17 Em geral, as antenas transmissoras de comunica-
ção irradiam os sinais em todas as direções. Entretanto, constroem-se antenas especiais para irradiar especificamente numa certa direção, ou obedecendo a um determinado padrão de emissão.

18 A antena receptora deve deter as ondas
eletromagnéticas presentes no ar. A forma e tamanho da antena receptora varia de acordo com a utilização específica, para a qual ela foi projetada.

19 Nos equipamentos de comunicação instalados
a bordo, a mesma antena é normalmente utilizada para a recepção e transmissão de sinais.

20 Microfones É um conversor de energia, que transforma a energia acústica(som) em energia elétrica.

21 Quando se fala no microfone, as ondas
de pressão acústicas geradas atingem o diafragma do microfone, fazendo-o movimentar-se para dentro e para fora (vibrar), de acordo com a pressão instantânea aplicada. O diafragma está conectado a um dispositivo que provoca um fluxo de corrente, proporcional à pressão aplicada.

22 Uma característica desejável está na capacidade
do microfone em ser mais sensível a sons prove- de uma fonte próxima, do que a sons originários de uma distância relativamente afastada.

23 FONTES DE ALIMENTAÇÃO É o componente que fornece as voltagens e as correntes corretas, para operar os equipamentos de comunicação.

24 Em muitas aeronaves, a fonte primária de energia
elétrica é de corrente contínua. Utiliza-se um inver- sor para suprir a corrente alternada necessária. Os inversores comuns de uma aeronave consis- tem de um motor CC que aciona um gerador de CA.

25 VHF HF SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO
Os sistemas de comunicações das aeronaves variam consideravelmente em tamanho, peso, consumo de energia, qualidade de operação e custo, dependendo da operação desejada. VHF HF

26 Componentes de uma onda irradiada
ONDAS INOSFÉRICA ONDAS ESPACIAIS ONDA TERRESTRE

27 O transmissor e o receptor operam ambos
na mesma frequência, sendo que, o botão do microfone controla o momento em que o transmissor deve operar. Na ausência de transmissão, o receptor opera normalmente.

28 Comunicações VHF (Frequência Muito Alta)
Teoricamente, o alcance é limitado à distâncias do horizonte, sendo esta determinada pelas alturas das antenas transmissoras e receptoras.

29 Diagrama do sistema VHF
ANTENA VHF FONTE DE FORÇA TRANSMISSOR VHF MICROFONE AUTO FALANTE FONE

30 Comunicações VHF (Frequência Muito Alta)
Operam na faixa de freqüência entre 108,0 MHz e 135,95 MHz. 108,00 MHz a 112,00 MHz. VOR /LOCALIZER VOR 112,00 MHz a 118,00 MHz COMUNICAÇÃO 118,0 MHz a 135,95 MHz

31 Painel de Controle

32 TRANSCEPTOR DE VHF

33 Comunicações HF (Alta Frequência)
HF é utilizado para comunicações a longa distância. Faixa de freqüência entre 3 MHz e 30MHz.

34 PAINEL DE CONTROLE DO HF

35 Os transmissores de HF possuem
maior potência de saída que os de VHF.

36 Aeronave com velocidade de cruzeiro abaixo de 300 mph

37 Aeronaves com velocidade mais elevada
possuem tubos (probes) especialmente projetados

38 Diagrama do sistema de HF

39 Esses sistemas incluem:
EQUIPAMENTOS DE NAVEGAÇÃO DE BORDO Esses sistemas incluem: Navegação VHF (VOR) Pouso por instrumentos (ILS) Detecção da distância (DME) Detecção automática das estações (ADF) DOPPLER e Navegação Inercial (INS).

40 Esses equipamentos quando aplicados à navegação, os receptores e transmissores
operam com sinais utilizados para detectar o rumo e, em alguns casos, a distância em relação a pontos geográficos ou a estação de rádio.

41 Sistema de navegação VHF (VOR)
O sistema de navegação VHF(VOR) omnidirecional range) possibilita ao piloto a escolha do rumo, em relação à estação selecionada. Freqüência de VHF de 108,0 MHz a 117,95MHz.

42 A operação é realizada dentro da gama
de frequência de VHF, 108,0 MHz e 117,95 MHz, o que permite uma boa imunidade às interferências provocadas pela estática atmosférica ou de precipitações.

43

44 ESTAÇÃO DE VOR 192

45 A informação para navegação é apresentada
visualmente num instrumento do painel. RMI DO CO-PILOTO RMI DO PILOTO

46 INDICADOR DE VOR

47 O receptor VOR, além da navegação
radial, funciona como receptor "localizador" (sinal do LOCALIZER) durante a operação ILS (sistema de pouso por instrumento).

48 Indicador de Desvio de Rumo (CDI)

49 O CDI desempenha diversasfunções. Durante a operação VOR
o ponteiro vertical é utilizado como indicador do rumo. Ele tam- bém indica quando a aeronave desvia do rumo, bem como a direção que a aeronave deve tomar para atingir o rumo desejado. O indicador TO-FROM mostra se a direção do rumo apresentado é "para" (TO) a estação ou "afastando-se" (FROM) da estação. O indicador de desvio do rumo também apresenta uma bandeira de alarme "VOR-LOC". Normalmente ela é uma pequena haste, que aparece somente em caso de mau funcionamento do receptor ou falha do sinal transmitido.

50 Quando sinais de "LOCALIZER" são
selecionados no receptor de VOR, o indicador apresenta a posição relativa do feixe do localizador para a aeronave, e a direção que a aeronave deve tomar para interceptá-lo.

51 Indicador de Desvio de Rumo (CDI)
PONTEIRO DE CURSO PONTEIRO HORIZONTAL PONTEIRO VERTICAL BANDEIRA DO GLIDESLOPE SELETOR DE CURSO INDICAÇÃO PARA OU DA ESTAÇÃO PONTEIRO DE CURSO RECÍPROCO

52 ANTENA DE VOR

53 RECEPTOR DE VOR

54 RECEPTOR DE VOR

55 Opera na faixa de VHF da gama de freqüência de rádio.
SISTEMA DE POUSO POR INSTRUMENTOS (ILS) Opera na faixa de VHF da gama de freqüência de rádio. O ILS pode ser visualizado como uma "rampa de sinais de rádio, na qual o avião pode "deslizar" com segurança para a pista.

56 ILS LOCALIZER GLIDESLOPE Sistema de VHF Sistema de UHF
Orientação horizontal Orientação vertical LOCALIZER GLIDESLOPE

57 ILS Este sistema proporciona, durante a fase
de pouso, informações para que o avião seja dirigido diretamente para a pista e como descer em um ângulo correto.

58 ILS ILS

59

60 O sistema completo é constituído por:
Um transmissor localizador da pista (LOCALIZER), Um transmissor de ângulo de descida (GLIDE SLOPE Feixes balizadores (MARKER BEACONS) para detecção de posição.

61 É uma estação que transmite a orientação
LOCALIZER É uma estação que transmite a orientação horizontal para a pista e opera em VHF na na faixa de frequência de 108 a MHz sempre que o decimal for ímpar.

62 LOCALIZER As estações de "LOCALIZER" operam na freqüência de 108,0 MHz a 112,0 MHz, porém, só incluindo as decimais ímpares. As freqüências, neste espaçamento, com as decimais pares são dedicadas à operação VOR. O receptor de navegação VOR funciona como receptor de "LOCALIZER" durante a operação ILS.

63

64

65 LOCALIZER

66 ANTENA DE LOCALIZER

67 SE O AVIÃO ESTIVER NO EIXO E RAMPA CORRETOS OS SINAIS SE ANULAM.
Rampa de descida do ILS 90 Hz 150 Hz LOCALIZER SE O AVIÃO ESTIVER NO EIXO E RAMPA CORRETOS OS SINAIS SE ANULAM.

68 GLIDE SLOPE É um feixe de que fornece ao piloto orientação vertical, auxiliando-o a manter o ângulo correto de descida até a pista. Faixa de freqüência: UHF de 339,3 MHz a 335,0 MHz

69

70 Os receptores de "GLIDE SLOPE" e
"LOCALIZER"/VOR podem estar em unidades separadas ou combinados numa unidade única.

71 GLIDE SLOPE

72 SE O AVIÃO ESTIVER NO EIXO E RAMPA CORRETOS OS SINAIS SE ANULAM.
Rampa de descida do ILS GLIDESLOPE 90 Hz SE O AVIÃO ESTIVER NO EIXO E RAMPA CORRETOS OS SINAIS SE ANULAM. 150 Hz

73 GLIDE SLOPE

74 RECEPTOR VOL/LOC/GS

75 ANTENA DE GLIDE SLOPE

76 REPRESENTAÇÃO DO GLIDSLOPE REPRESENTAÇÃO DO LOCALIZER

77 Diagrama dos componentes do ILS.
ANTENA VOR/LOC RECEPTOR VOR/LOC SAÍDA DE ÁUDIO INDICADOR SELETOR DE FREQUÊNCIA FONTE DE FORÇA ANTENA GILDESLOPE

78 MARKER BEACON (Feixes Balizadores)
Os "MARKER BEACONS" são utilizados conjuntamente com o sistema de pouso por instrumentos.

79 Os "MARKERS" são sinais de
rádio que indicam a posição da aeronave ao longo de sua descida em direção à pista.

80 Um receptor de "MARKER” instalado na aeronave
recebe os sinais da antena e os converte em energia, para iluminar uma lâmpada e produzir um tom audível no fones. FONTE DE FORÇA ANTENA CHAVE DE NÍVEL LUZ DE POSIÇÃO RECEPTOR MB FONE

81 400 Hz 1300 Hz 3000 Hz 75 MHz 75 MHz 300 m 75 MHz INNER MARKER
MIDDLE MARKER 1 Km OUTER MARKER 7,2 Km

82 Marcador Externo (OM, Outer marker) 
Fica localizado a aproximadamente m (3.9 NM) da pista. Seu módulo são dois traços por segundo com uma frequência de 400Hz e seu indicador é azul.

83 Marcador Médio (MM, Middle marker)  
Fica localizado a aproximadamente 1000 m da pista. Seu módulo são pontos e traços alternados com uma frequência de 1300Hz. Tem o propósito de avisar o piloto que o contato visual com a pista é iminente.

84 Marcador Interno (IM, Inner marker) 
Fica localizado a aproximadamente 300 m da pista. Tem o propósito de avisar o piloto, quando em condições de baixa visibilidade, da chegada iminente a pista. Seu módulo é 6 pontos por segundo na frequência de 3000Hz.

85 INDICAÇÃO DE MKR

86 DME (Distance Measuring Equipment)
Fornece uma indicação visual constante da distância que o avião se encontra de uma estação de terra. O DME opera na gama de frequência UHF Para Transmissão: 2 grupos - de 962 MHz a 1.024 MHz e de MHz a MHz; Para Recepção: entre MHz e 1.149 MHz.

87 A operação do sistema DME é baseada na
transmissão de pares de pulsos em intervalos específicos emitidos pela aeronave, que são recebidos e retransmitidos por uma estação de terra.

88 A retransmissão pela estação de terra
consiste de pares de pulsos sendo que a frequência da retransmissão é diferente da recepção.

89 O tempo decorrido entre a ida e a volta
desse sinal é medido pelo equipamento da aeronave e transformado em distância, em milhas náuticas, a partir da aeronave até a estação de terra.

90 Estação do DME

91 Transceptor do DME

92 Transceptor do DME

93 Antena do DME A fim de evitar interrupção na operação
DME, a antena deve ser instalada num ponto que não fique bloqueado pela asa, quando a aeronave estiver inclinada.

94 Indicador do DME Esta distância é indicada em milhas náuticas num instrumento do painel, VORTAC

95 ADF (Detector Automático de Direção)
O equipamento ADF é constituído por: um receptor; antena direcional (LOOP; antena não-direcional (SENSE); indicador e caixa de controle.

96 O sistema ADF é projetado para fornecer
informações de proa relativa. Recepção de áudio, para sinais de AM de baixa e média frequência, na faixa de 190 a 1750 kHz.

97 1 2 190 a 1750 KHz Os ADFs são usados nas seguintes funções:
Como radiogoniômetro automático, para fornecer indicações contínuas de marcações magnéticas das estações Sintonizadas. Como receptores convencionais para permitir a recepção auditiva de sinais modulados em amplitude na faixa de frequência abrangida. 190 a 1750 KHz

98 Componentes do ADF Receptor Antena

99 Antena Direcional – Loop Antena Não-direcional - Sense

100 Antena Direcional – Loop

101 Antena Não-direcional - Sense

102 ANGULO DE PROA RELATIVA
Sistema do ADF ANGULO DE PROA RELATIVA ESTAÇÃO DE ADF PROA

103 Indicador Simples de ADF

104 Indicador duplo de ADF ADF/VOR ADF/VOR

105 Painel de Controle

106 SISTEMA ATC (AIR TRAFFIC CONTROL)
TRANSPONDER, é utilizado em conjunto com o radar de observação de terra, com a finalidade de fornecer uma identificação positiva da aeronave na tela de radar do controlador.

107 Funcionamento do ATC

108 ALTÍMETRO SERVO-CODIFICADOR
MODOS DE OPERAÇÃO DO TRANSPONDER ALTÍMETRO SERVO-CODIFICADOR Modo A Modo C O sistema transmite somente a identificação da ANV. O sistema transmite a identificação e altitude da ANV.

109 Funcionamento do ATC

110 Transceptor do Transponder

111 Antena do Transponder

112 Painel de Controle do Transponder

113 TCAS

114 SISTEMA DE NAVEGAÇÃO DOPPLER
O sistema de navegação DOPPLER computa e apresenta, contínua e automaticamente, a velocidade em relação à terra ("GROUND SPEED") e o ângulo de deriva (DRIFT ANGLE) de uma aeronave em vôo. Estas informações são fornecidas sem o auxílio de estações de terra, estimativa do vento ou qualquer outro dado.

115 O sistema DOPPLER da aeronave emite
feixes concentrados de energia eletromagnética numa determinada frequência. Ao atingir a superfície da terra, estas ondas são refletidas. O sinal refletido é interceptado e comparado com o sinal emitido. A diferença entre eles, devido ao efeito DOPPLER é computada para fornecer as informações de velocidade e deriva.

116 EFEITO DOPPLER O Efeito Doppler é uma característica observada nas ondas quando emitidas ou refletidas por um objeto que está em movimento com relação ao observador.

117 SISTEMA DE NAVEGAÇÃO INERCIAL
Bastante utilizado em aeronaves de grande porte, como um auxílio à navegação de longo curso. É um sistema auto-suficiente, não necessitando de qualquer sinal externo. O sistema obtém informações de atitude, velocidade e rumo, medindo as acelerações da aeronave.

118 Para que o sistema funcione é necessário o uso de dois acelerômetros:
um orientado para o Norte e o outro para leste.

119 Os acelerômetros são instalados numa unidade
estabilizada por giroscópios, denominada plataforma estável, para eliminar os erros resultantes da aceleração devido à gravidade.

120 SISTEMA BÁSICO DE NAVEGAÇÃO INERCIAL

121 Um sistema de navegação inercial é de
relativa complexidade e contém quatro componentes básicos, a saber:

122 1 - Uma plataforma estável que é orientada
para manter os acelerômetros paralelos à superfície da terra, e fornecer orientação de azimute. 2 - Acelerômetros montados sobre a plataforma para fornecerem as componentes específicas da aceleração. 3 - Integradores que recebem sinais dos acelerômetros para fornecer velocidade e distância. 4 - Um computador que receba os dados dos integradores, e converta a distância percorrida em "posição" da aeronave, apresentada pelas coordenadas latitude e longitude.

123 Na navegação inercial o termo inicialização
é empregado com referência ao método de levar o sistema a um conjunto de condições iniciais, a partir das quais ele possa prosseguir o processo da navegação. Essas condições iniciais compreendem:

124 O nivelamento da plataforma,
O alinhamento da referência de azimute, O fornecimento das coordenadas locais ("PRESENT POSITION"),dos "fixos" ("WAY POINTS") a atingir durante a navegação, Velocidade atual.

125 Acelerômetros

126

127 INICIALIZAR O INERCIAL

128

129

130 REPRESENTAÇÃO DO INERCIAL
VELOCIDADE REPRESENTAÇÃO DO INERCIAL ROTA PROA ALTITUDE

131 SISTEMA DE RADAR METEOROLÓGICO
O radar (RADIO DETECTION AND RANGING) é um equipamento destinado a detectar determinados alvos na escuridão, nevoeiro ou tempestades, bem como em tempo claro. Além do aparecimento destes alvos na tela do radar, suas distâncias e azimute são também apresentadas.

132 COMPONENTES DO RADAR Um sistema radar é constituído pelo:
Transceptor/Sincronizador; Antena Parabólica; Unidade de Controle; Indicador ou tela

133 DIAGRAMA DO SISTEMA DE RADAR METEOROLÓGICO

134 O radar meteorológico aumenta a segurança do vôo, pois permite ao piloto detectar tempestades na sua rota e, consequentemente, contorná-las. O radar ainda possibilita o mapeamento do terreno, mostrando a linha da costa, ilhas ou outros acidentes geográficos ao longo da rota. Estas indicações são apresentadas no indicador visual (PPI) com à distância e o azimute relativo à proa da aeronave.

135 PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
o transmissor envia pulsos curtos de energia de radiofrequência através do guia de onda à antena parabólica. O guia de onda interliga o transceptor à antena

136 A antena irradia esta energia, concentrando a
num feixe de 3,8° de largura. Parte da energia transmitida é refletida por objetos (alvos) situados ao alcance do feixe e é recebida pela antena parabólica.

137 radar alcancem o alvo e sejam refletidas para
O radar é um sistema eletrônico que transmite pulsos de energia eletromagnética (RADIO), recebendo o sinal refletido do alvo. Esse sinal recebido é conhecido como "eco": O tempo necessário para que as ondas do radar alcancem o alvo e sejam refletidas para a antena da aeronave, é diretamente proporcional à distância entre eles.

138 PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO

139 WS

140 COMPONENTES

141 TRANSCEPTOR

142 ANTENA

143 UNIDADE DE CONTROLE

144 INDICADOR

145 SISTEMA RÁDIO-ALTÍMETRO
Os rádio-altímetros são utilizados para medir a distância da aeronave à terra. Isto é realizado transmitindo-se energia de radiofreqüência, e recebendo o sinal refletido. O indicador do radio-altímetro apresentará a altitude verdadeira da aeronave.

146 Os rádio altímetros modernos são em sua maioria do tipo de emissão de pulso, sendo a altitude calculada pela medição do tempo necessário para o pulso transmitido atingir a terra e retornar à aeronave. O indicador do radio altímetro apresentará a altitude verdadeira da aeronave, seja sobre água,montanhas, edifícios ou outro objetos sobre a superfície da terra.

147 Atualmente, os radio altímetros são utilizados du-
rante o pouso, sendo uma exigência para a Categoria II. As indicações do rádio altímetro determinam o ponto de decisão para continuar o pouso ou arremeter.

148 TRANSCEPTOR DE RADIO ALTÍMETRO
DIAGRAMA BLOCO DO RADIO ALTÍMETRO INDICADOR DE ALTITUDE TRANSCEPTOR DE RADIO ALTÍMETRO FONTE DE FORÇA ANTENA DO RECEPTOR ANTENA DO TRANSMISSOR

149 PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO

150 TRANSCEPTOR

151 ANTENAS

152 INDICADOR

153 ALTITUDE DE DECISÃO

154 TRANSMISSOR LOCALIZADOR
Destina-se em casos de emergência, a fornecer uma orientação para busca e Salvamento. (ELT) é um transmissor que emite um sinal de alarme nas frequências de emergência civil ou militar. Sua operação é automática na ocorrência de um impacto, podendo ainda ser iniciada através de um controle na cabine de comando ou interruptor no próprio transmissor.

155 INTERRUPTOR ON- AUTO - OFF
O transmissor localizador de emergência é normal- mente instalado no estabilizador vertical do avião; e no caso de acionamento por impacto só poderá ser desligado por um controle localizado no próprio transmissor. INTERRUPTOR ON- AUTO - OFF

156 INTERRUPTOR DE IMPACTO
O transmissor de emergência é equipado com um interruptor de três posições (ON – AUTO – OFF), uma bateria e um interruptor de impacto. INTERRUPTOR DE IMPACTO BATERIA INTERRUPTOR ON-AUTO-OFF

157 Posição ON – operação manual do equipamento.
Posição AUTO - a operação será automática quando o interruptor de impacto sentir uma desaceleração de 5 a 7 G, no sentido da linha de vôo Posição OFF - o sistema estará desativado.

158 Freqüência de emergência (121,5 MHz)
A bateria deve ser capaz de fornecer energia para a transmissão do sinal por no mínimo 48 horas.

159 O equipamento deve estar acessível para
permitir o monitoramento da data de substituição da bateria, e para armar ou desarmar a unidade.

160 Um controle adicional para armar/desarmar
pode ser instalado na cabine do piloto. LIGA/REARMA ARMA

161 Interruptor ARM/ON/REARM
Interruptor protegido por uma guarda de segurança, montado em um painel, o qual possibilita à tripulação, ligar manualmente o transmissor. ARM ATENÇÃO TRANSMISSOR LOCALIZADOR DE EMERGÊNCIA SOMENTE PARA USO EM CONDIÇÕES DE EMERGÊNCIA É EXPRESSAMENTE PROIBIDA A OPERAÇÃO NÃO AUTORIZADA SUJEITA A MULTSA DO DAC E CONTEL

162 Transmissor localizador de emergência

163 TESTE O teste operacional do transmissor de emergência pode ser executado sintonizando-se um receptor de comunicações na frequência de emergência (121,5 MHz) e ativando-se o transmissor através do controle remoto. Desliga-se o equipamento logo que o sinal de emergência seja ouvido.

164 INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE COMUNICAÇÃO E NAVEGAÇÃO
Antes de qualquer modificação ser realizada no equipamento rádio de uma aeronave, quer seja devido a novas instalações ou alterações nos sistemas, vários fatores devem ser considerados.

165 O espaço disponível; O tamanho e peso do equipamento;
As modificações realizadas anteriormente. O consumo de energia devido à nova instalação deve ser calculado para determinar a máxima carga elétrica contínua. A instalação deve ser cuidadosamente planejada a fim de permitir fácil acesso para inspeção, manutenção e troca de unidades.

166 Ao escolher o local para a instalação do equipamento, leva-se em consideração as áreas recomendadas pelo fabricante da aeronave. Se tal informação não estiver disponível ou se a aero- nave não possui provisão para o equipamento adicio- nal, seleciona-se uma área que suporte o peso do equipamento e que seja capaz de suportar os esforços adicionais de inércia.

167 Deve-se manter o espaçamento adequado entre o equipamento rádio e a estrutura adjacente, evitando danos mecânicos à fiação ou equipamento rádio decorrentes de vibração, atrito ou pouso brusco. Não se instala a fiação ou o equipamento rádio próximo a unidades contendo fluídos combustíveis.

168 Instalação típica de equipamento rádio num painel estacionário de instrumentos

169 Arrefecimento e Umidade
O desempenho e a vida útil de quase todos os equipamentos rádio são seriamente limitados por temperaturas excessivas. A instalação deve ser planejada, de modo que o equipamento rádio possa dissipar rapidamente seu calor. Em algumas instalações pode haver necessidade de se produzir um fluxo de ar através das unidades, quer utilizando um exaustor ou um venturi.

170 Processos deverão ser utilizados para evitar a entrada de água nos compartimentos que abrigam o equipamento rádio. A presença de água no equipamento rádio provoca rápida deterioração nos componentes expostos.

171 Isolamento da Vibração
A vibração é um movimento contínuo ocasionado por uma força osciladora. A amplitude e a freqüência de vibração da estrutura da aeronave varia consideravelmente com seu tipo.

172 O equipamento rádio é muito sensível à vibração ou choque mecânico, sendo normalmente instalado em bases à prova de choque para proteção contra vibração do vôo ou choque devido ao pouso.

173 Base típica à prova de choques
AMORTECEDOR FIO MASSA AMORTECEDOR DE FIXAÇÃO

174 As unidades de rádio instaladas nos painéis de instrumentos geralmente não necessitam de proteção contra vibração, visto que o painel é normalmente montado à prova de choque. Entretanto, deve-se observar se o peso adicional pode ser suportado pela base de montagem. Em certos casos, pode haver necessidade de instalar bases mais reforçadas ou aumentar o número de pontas de fixação.

175 Os materiais empregados nos amortecedores das bases à prova de choque são geralmente isolantes elétricos. Por este motivo, toda unidade eletrônica montada em base à prova de choque, deve ser eletricamente ligada à estrutura da aeronave. Pode-se também utilizar lâminas metálicas de alta condutibilidade (cobre ou alumínio), onde for impraticável o uso de fio-massa.

176 REDUÇÃO DA RADIOINTERFERÊNCIA
Quase todos os componentes da aeronave constituem possível fonte de radiointerferência que se não for eliminada, pode prejudicar o desempenho e precisão dos sistemas de rádio e equipamentos eletrônicos.

177 Fontes de radiointerferência na aeronave:
dispositivos elétricos rotativos; os comutadores; os sistemas de ignição; os sistemas de controle das hélices; as linhas de energia de CA e os reguladores de voltagem.

178 A neutralização ou equalização das cargas acumuladas na aeronave.
BONDING Blindagem Descarregadores de Estática

179 Interligação por intermédio de fios condutores, (massa)
BONDING Interligação por intermédio de fios condutores, (massa) semelhantes a malhas metálicas flexíveis, firmemente presas às superfícies. FIO MASSA

180 O objetivo básico da blindagem é conter
eletricamente o ruído causado pela radiofrequência.

181 A FINALIDADE DOS DESCARREGADORES ESTÁTICOS SÃO:
Descarregadores de Estática A FINALIDADE DOS DESCARREGADORES ESTÁTICOS SÃO: DESCARREGAR A ELETRICIDADE ESTÁTICA ACUMULADA PELA ANV DURANTE O VÔO. - PERMITIR UM MELHOR ENTENDIMENTO NAS COMUNICAÇÕES DOS SISTEMAS VHF E HF.

182 LOCALIZAÇÃO

183 Os principais tipos de descarregadores de estática usados atualmente são: 1) Cabo trançado flexível, impregnado de prata ou carbono e recoberto com vinil. (presos por parafusos metálicos) 2) Cabo trançado metálico semiflexível. (presos por parafusos metálicos) 3) Campo nulo. (rebitados à estrutura da aeronave)

184 Descarregador de estática do tipo campo nulo

185 Cabo trançado flexível

186 INSTALAÇÃO DE ANTENAS EM AERONAVES

187 FIM

188


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