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Indústria
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Truste: Ex.: General Elétric, Real e Santander, Itaú e Unibanco, Ambev (empresa surgida da fusão entre Brahma e Antártica) Vertical: formado por empresa que cuidam de todo processo de produção: desde a material-prima até o resultado completado. Por exemplo, uma empresa que controla desde a vegetalção de cana-de-açúcar até a produção industrial de açúcar e álcool, Souza Cruz. Houding: organização econômica que tem sobre o seu controle as atividades de várias empresas Ex.: Petrobrás
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Cartel: acordo comercial entre empresas produtoras, embora conservem a autonomia interna, organizam-se em forma de sindicato para determinar preços Ex.:fabricas de veículos, empresas de tabacos, de exploração de petróleo,
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Conglomerado Fazem parte do grupo Wal-Mart os supermercados Nacional e Mercadorama, o Hipermercado Big e o Maxxi Atacado.
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Indústria é toda atividade humana que, através do trabalho, transforma matéria-prima em outros produtos
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Tipos de Indústria (maneira de produzir)
Extrativa (minérios, madeira, pescado) Beneficiamento ou Processamento (petroquímica) Construção Transformação Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) instala mini-fabrica de processamento- de castanha de caju no Haiti
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Tipos de Indústria Tradicionais Dinâmicas Pesada Leve
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Tipos de Indústria Indústria de Bens de Produção ou Base: (fornece produtos para outras indústrias, gastam mais energia, transformam grande quantidade de matéria prima) Bens de capital ou intermediário: (produzem maquinas, equipamentos, ferramentas ou autopeças para outras indústrias ) Indústria de Bens de Consumo: se dividem em duráveis, semi- duráveis e não duráveis.
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Fatores de Localização
Mão- de- obra Matéria prima Mercado consumidor Fontes de energia Capital Transporte Comunicação Água Incentivos fiscais
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Inglaterra por volta 1750 Mão- de- obra (oriundo do meio rural) Construção de estradas de ferro
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Frederick Taylor - Menor tempo e energia Henry Ford Especialização do trabalho Linha de montagem Produção em série
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Invenção do computador (1946)
Incentivos fiscais, transporte e comunicações Informática, telecomunicações e robótica (“ industrias inteligentes”) Fontes de energia e matéria prima Automóveis, siderúrgica e metalúrgica
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Toyotismo Just- in- time terceirização
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EUA maior e mais diversificada Abundância de recursos
Vasta rede de comunicações Mecanização em alto nível Mercado interno absorvente Vale do Silício Industrialização mais recente Alta tecnologia ( no litoral do Pacífico a indústria é aeronáutica, bélica, siderúrgica e química) recursos minerais abundantes Nordeste No litoral Atlântico a indústria é química, e automobilística) mais antiga, diversificada e tradicional.
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Grandes Áreas Industriais do Mundo
Europa- ocidental Inglaterra: Londres, base carvão e aço, expansão da indústria de ponta (aeroespacial e aparelhos elétricos). França: NE, destaque para setores siderúrgicos e químicos Itália: Destaque para indústria siderúrgica, mecânica, automobilística e têxtil. Alemanha: indústria bastante diversificada, Automobilística, química e farmacêutica
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Grandes Áreas Industriais do Mundo
Japão – Alto grau de tecnologia Entre Tóquio e Osaka Destaque: produção automobilística, eletro-eletrônico, informática e naval Abundancia de mão- de- obra barata e especializada Carência em matéria-prima
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Grandes Áreas Industriais do Mundo
Tigres Asiáticos : Coréia do Sul, Taiwan (ou Formosa), Hong Kong (China), Cingapura, Tailândia, Indonésia e Malásia Voltada para mercado externo Investimento de capitais estrangeiros (EUA e Japão) Mão-de-obra abundante e barata Superexploração da força de trabalho Investimento em educação
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China Começou a exportar a partir da modernização e abertura ao capital estrangeiro. 1970- ZEE (Zona Econômicas Especiais) Eletroeletrônicos, brinquedos e calçados
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INDÚSTRIAS NO BRASIL
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1ª fase Séc XIX com os altos lucros obtidos, os cafeicultores não só reinvestiam na própria agricultura, como também aplicavam seus capitais em manufaturas. 1850 o país contava apenas com 50 estabelecimentos industriais Entre 1860 e 1880 várias novas manufaturas seriam implantadas.
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Até fins do séc. XIX, a maior concentração do capital industrial no Brasil deu-se na cidade do Rio de Janeiro, que perderia tal posição na segunda década do séc. XX, quando seria suplantada por São Paulo. Entre o período de 1850 e 1870 outros centros industriais merecem ser considerados, embora em grau menor que os dois pólos do Sudeste, são eles: Salvador, Recife, Blumenau têxtil Porto Alegre de charutos, de conservas e nos curtumes. Porém todas elas não passavam de pequenos empreendimentos.
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2ª fase Anos de Após o término da I GM apesar de vitoriosa no conflito Inglaterra começava a dar sinais de seu declínio. A grande fonte da economia brasileira continuava a ser café, nossa economia ainda não era predominantemente industrial. Nosso café, que já vinha sendo produzido em excesso desde a década de 1910 com a crise de 29 (quebra da Bolsa de Nova Yorque) perdia seu maior mercado consumidor
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Industria 1º Assumiria o papel de personagem central da recuperação e expansão da economia brasileira 2º facilidade de adquirir, no mercado mundial equipamentos de segunda mão 3º transformador do Estado em investidor industrial
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2ª fase (1930-1956) X 3ª fase (56- 90) 50 anos em 5
dispersão industrial Bens de consumo duráveis internacionalização da economia Plano de metas (energia e transportes) Diversificação da industria ( ) Milagre econômico 80- “década perdida” país perdeu quase que totalmente a capacidade de investimentos Concentração SE Indústria de bens de consumo não duráveis Modelo Keynesiano (intervindo diretamente) Petrobrás (1953), CVRD (1942), CSN (1941)
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NORTE Início a partir da Suframa (Superintendência da Zona Franca de Manaus) em 1967 A Refinaria Isaac Sabbá ou Refinaria de Manaus (REMAN) SIDERAMA (Cia Siderúrgica do Amazonas) Belém- principal centro industrial AM eletrônica, equipamentos de comunicação, mecânica, transporte, madereira PA extrativismo AP madeira, minério e palmito RR madeira RO madeira e extrativismo
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NORDESTE Início a partir da extinta Sudene (Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste) Bahia e Pernambuco- mais industrializados. BA petroquímicos, combustível, alimentícia Ford PE química, pólo de informática na capital CE calçados, metal-mecânico, crustáceos e têxtil AL açúcar, alcool, fumo
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SUDESTE Maior concentração de indústrias
MG: Quadrilátero Ferrífero, Vale do Rio Doce e Belo Horizonte. (alimentícia e extrativismo) RJ: Rio de Janeiro, Niterói, Duque de Caxias, Petrópolis, Teresópolis, Nova Friburgo... (alimentícia, química e metalúrgica) SP: Grande SP, Osasco, Guarulhos, Mauá e Baixada Santista (princ. Alimentícia)
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Vale Privatizada, em 1997 Em outubro de 2006, a Vale comprou a canadense Inco, tornando-se a segunda maior empresa de mineração do mundo, atrás da anglo-australiana BHP Billiton Em 2008 a Companhia Vale do Rio Doce deixou de usar a sigla CVRD, passando a usar o nome fantasia Vale e se tornou a 33° maior empresa do mundo (de acordo com o Financial Times de 2008) é a maior do Brasil em volume de exportações, com quantidade superior à da Petrobras. Em assembleia geral extraordinária de acionistas, ocorrida no dia 22 de maio de 2009, foi decidida a mudança de nome legal da empresa para Vale Sociedade Anônima
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SUL Base produtos de pecuária, lavoura e extrativismo vegetal
Dois maiores parques industriais: Curitiba e Porto Alegre A região Sul é a principal beneficiada pelo processo de descentralização industrial do Sudeste RS Alimentício, Vestuário e calçadista, cigarros PR Agroindustrias e automobilístico (Audi/Volkswagen e Renault) SC mecânica e alimentícia
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2007 A Petrobras, o Grupo Ultra e a Braskem anunciaram nesta segunda-feira acordo para a aquisição dos negócios do Grupo Ipiranga por US$ 4 bilhões, como adiantou a Folha de S.Paulo na edição desta segunda-feira. Pelo acordo, o grupo Ultra ficará com a rede de distribuição de combustíveis da Ipiranga nas regiões Sul e Sudeste. Já a Petrobras fica com a parte do grupo nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. O grupo Ultra vai continuar operando com a marca Ipiranga, mas a Petrobras só poderá utilizar o nome Ipiranga por até cinco anos, enquanto substitui gradualmente os postos pela sua marca, a BR. Já o controle da Refinaria Ipiranga no Rio Grande do Sul será dividido em partes iguais pela Petrobras, Grupo Ultra e Braskem, que se comprometeram em manter as atividades.
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5/2009 Os presidentes-executivos e representantes dos acionistas da Sadia e da Perdigão assinaram na noite desta segunda-feira o contrato de fusão das duas empresas, criando a gigante da indústria alimentícia Brasil Foods (BRF), informa reportagem de Cristiane Barbieri, publicada na Folha desta terça-feira (íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal). As empresas convocaram entrevista coletiva ás 10h30, em São Paulo, para fazer o anúncio.
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CENTRO-OESTE Menos do que todas as regiões
Voltada para gêneros alimentícios Goiás- mais industrializada (alimentícia e extrativismo) MT e MS alimentícia
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MUITO OBRIGADO PELA ATENÇÃO
FIM MUITO OBRIGADO PELA ATENÇÃO
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PALMAS!!!
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