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FINEP & Complexo Industrial da Saúde Brasília, 10 de maio de 2012

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Apresentação em tema: "FINEP & Complexo Industrial da Saúde Brasília, 10 de maio de 2012"— Transcrição da apresentação:

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2 FINEP & Complexo Industrial da Saúde Brasília, 10 de maio de 2012
IV Fórum Nacional sobre Inovação Tecnológica na Área de Saúde no Brasil FINEP & Complexo Industrial da Saúde Brasília, 10 de maio de 2012

3 Problemas e obstáculos para inovar no Brasil
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria, Pesquisa de Inovação Tecnológica 2008. Fonte: PINTEC 2005, 2008.

4 Missão Perfil de Atuação Visão de Futuro
Promover o desenvolvimento econômico e social do Brasil por meio do fomento público à Ciência, Tecnologia e Inovação em empresas, universidades, institutos tecnológicos e outras instituições públicas ou privadas. Perfil de Atuação Atuar em toda a cadeia da inovação, com foco em ações estratégicas, estruturantes e de impacto para o desenvolvimento sustentável do Brasil. Visão de Futuro Transformar o Brasil por meio da Inovação

5 INOVAÇÃO: Conceito Inovação é a introdução de novidade ou aperfeiçoamento no ambiente produtivo ou social que resulte em novos produtos, processos ou serviços. (Lei /04) Inovações devem, necessariamente, estar disponibilizadas no mercado, aplicadas nas organizações ou transferidas para a sociedade. A inovação pode apresentar escala local, regional, nacional ou mundial. Pode ser incremental ou radical.

6 Políticas Públicas: prioridades de atuação Brasil Maior
MARCOS REFERENCIAIS Políticas Públicas: prioridades de atuação Brasil Maior Estratégia Nacional de C,T&I Base Legal: exigências operacionais Lei de 12/11/2007(Lei do FNDCT) Decreto de 13/08/2009 (regulamenta Lei /07) Lei de 02/12/2004 (Lei da Inovação) Decreto de 11/10/2005 (regulamenta Lei /04) IN 01 de 25/06/2010 do CD do FNDCT Decreto de 25/07/2007 INs 02 e 03 de 22/12/2010 Lei de 17/03/1964 (aplicável à Subvenção Econômica) LDOs 6

7 ESTRATÉGIA NACIONAL DE C,T&I
Articulação das políticas industrial e de C,T&I

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9 Diretrizes Estratégicas
Plano BRASIL MAIOR Diretrizes Estratégicas Promover a inovação e o desenvolvimento tecnológico Criar e fortalecer competências críticas da economia nacional Aumentar o adensamento produtivo e tecnológico das cadeias de valor Ampliar os mercados interno e externo das empresas brasileiras Garantir crescimento socialmente inclusivo e ambientalmente sustentável Ampliar os níveis de produtividade e competitividade da indústria brasileira Fonte:

10 Diretrizes Estratégicas do Complexo da Saúde
Plano BRASIL MAIOR Diretrizes Estratégicas do Complexo da Saúde (A) Fortalecimento do parque produtivo de fármacos (bioprodutos e químicos), medicamentos, equipamentos, hemoderivados, vacinas e materiais de uso em saúde no País Articular ações de fomento, poder de compra, regulação e infraestrutura tecnológica para aumentar a competitividade do CIS Instituir Programa para o Desenvolvimento do CIS (Procis) Ampliar o domínio das etapas essenciais e do conteúdo tecnológico dos processos produtivos Promover a regionalização da produção e inovação em saúde por meio das Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo Apoiar centros de farmacologia, pesquisa clínica, escalonamento de produção e protótipos em saúde Fonte:

11 Diretrizes Estratégicas do Complexo da Saúde
Plano BRASIL MAIOR Diretrizes Estratégicas do Complexo da Saúde (B) Utilização do poder de compra governamental para aquisição de produtos e serviços estratégicos para o Sistema Único de Saúde (SUS) Estabelecer parcerias para o desenvolvimento produtivo Aplicar margem de preferência Aprimorar o marco regulatório para a utilização do instrumento de encomendas tecnológicas Fonte:

12 Diretrizes Estratégicas do Complexo da Saúde
Plano BRASIL MAIOR Diretrizes Estratégicas do Complexo da Saúde (C) Fortalecimento da produção pública mediante a qualicação da gestão e ampliação de investimentos, para atender as demandas do SUS Instituir o Procis Consolidar a Rede de Equivalência e Bioequivalência (REQBio) e as redes tecnológicas de suporte à inovação Ampliar a capacidade analítica do Laboratório de Análise de Insumos Farmacêuticos (Laif) (D) Prospecção e monitoramento tecnológico para orientar a política de inovação e acesso universal aos produtos para saúde Promover ações de cooperação técnica para a garantia da qualidade e segurança de dispositivos médicos submetidos ao regime de controle sanitário, no âmbito da Portaria Interministerial MS/MDIC no 692, de 08/04/09 Fonte:

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14 ESTRATÉGIA NACIONAL DE C,T&I
Articulação da política de C,T&I com as principais políticas de Estado e a integração dos atores

15 ESTRATÉGIA NACIONAL DE C,T&I
Articulação da política de C,T&I com as principais políticas de Estado e a integração dos atores

16 ESTRATÉGIA NACIONAL DE C,T&I
Mapa Estratégico da ENCTI

17 ESTRATÉGIA NACIONAL DE C,T&I
Programas Estratégicos Programas prioritários para os setores portadores de futuro TICs – Tecnologias da informação e comunicação Fármacos e Complexo Industrial da Saúde Petróleo e Gás Complexo Industrial da Defesa Aeroespacial Nuclear Fronteiras para a inovação Biotecnologia Nanotecnologia Fomento da economia verde Energia renovável Biodiversidade Mudanças climáticas Oceanos e zonas costeiras C,T&I para o Desenvolvimento Social Popularização da C,T&I e melhoria do ensino de ciências Inclusão produtiva e social Tecnologias para cidades sustentáveis Fármacos e Complexo Industrial da Saúde

18 ESTRATÉGIA NACIONAL DE C,T&I
Metas

19 ESTRATÉGIAS DE ATUAÇÃO DA FINEP
Fomento à pesquisa científica & tecnológica Foco: instituições científicas & tecnológicas (ICTs) Fomento ao desenvolvimento tecnológico e à inovação Foco: empresas Recursos não reembolsáveis Recursos reembolsáveis: empréstimo (crédito) Recursos não reembolsáveis: - subvenção econômica - parcerias com ICTs Investimento: capital de risco Outras formas de apoio: - Prêmio FINEP - Cooperação Internacional 19

20 FINEP: ciência, tecnologia e inovação
A FINEP financia todos os estágios do desenvolvimento científico, tecnológico e inovação Não reembolsável Investimento Subvenção Crédito ‏ Pesquisa Científica &Tecnológica Infra-estrutura Desenvolvimento tecnológico & inovação Expansão e Consolidação de Empresas Incubação e startups incubação Pre- Empresa Nascente INOVAR Juro Zero PROINFRA Estruturante Novos Campi Projetos C&T Inovar Semente PAPPE Inova Brasil SIBRATEC ICT-Empresa PRIME Subvenção: Edital Nacional

21 Evolução dos recursos da FINEP
por natureza Fonte: FINEP/APLA

22 Carteira FINEP: Segmentos & Instrumentos
Valores em R$ milhões (*) Automotivo e outros

23 Perfil financiamento FINEP 2004-2011 - CIS
Distribuição por foco Total : R$ milhões [997 projetos] R$ milhões [número de projetos no período] Fonte: FINEP/APLA

24 Distribuição por instrumento de financiamento
Perfil financiamento FINEP CIS Distribuição por instrumento de financiamento Total : R$ milhões [997 projetos] milhões milhões milhões Fonte: FINEP/APLA

25 Distribuição por instrumento de financiamento
Perfil financiamento FINEP CIS Distribuição por instrumento de financiamento Total : R$ milhões [997 projetos] R$ milhões

26 Distribuição por ano de contratação Total 2004-2011: R$ 1.827 milhões
Perfil financiamento FINEP CIS Distribuição por ano de contratação Total : R$ milhões [997 projetos] ( R$ milhões Fonte: FINEP/APLA

27 Estratégias Operacionais para a atuação em 2012
Programas Estratégicos Integração de instrumentos Propostas para avançar no Marco Legal da Inovação Transformação da FINEP em instituição financeira Captação para Sustentabilidade Financeira da FINEP Discussão sobre Fundos de Investimento e Participação

28 Política Operacional FINEP 2012-2014
Desafios reverter a vulnerabilidade externa nos segmentos intensivos em tecnologia; estimular a implantação de atividades contínuas de P&D nas empresas; elevar a competitividade da empresa brasileira; apoiar a inserção de empresas inovadoras em mercados globais; estimular a participação do capital privado em inovação; estruturar competências para lideranças futuras; e estimular a adoção de procedimentos que promovam a sustentabilidade.

29 Política Operacional FINEP 2012-2014
ÁREAS PRIORITÁRIAS Tecnologias da Informação e Comunicação Defesa e Aeroespacial Petróleo & Gás Energias Renováveis Complexo Econômico e Industrial da Saúde (CEIS) Desenvolvimento Social e Tecnologia Assistiva

30 PROGRAMA FINEP CEIS Promover a P,D&I para incrementar a oferta de bens e serviços nacionais compartilhar o risco nas etapas e/ou projetos inovadores que constituem as iniciativas motoras do desenvolvimento do setor; aprimorar e/ou expandir os sistemas de conhecimento, que sustentam e impulsionam as funções produtivas, adotar modalidade de apoio financeiro ajustada à realidade econômica Estratégias Atuação por PROGRAMAS com integração de instrumentos: Fármacos e Medicamentos Dispositivos Médicos Tele Saúde Terapia Regenerativa Ações MS CNPq (vertente empresarial do “Ciência sem Fronteiras”) Empresas e Entidades Empresariais Academia Parcerias

31 EIXO: Fármacos e Medicamentos
Atuar na superação de “gargalos tecnológicos” da cadeia nacional de desenvolvimento em fármacos e medicamentos Investir na integração das diferentes competências necessárias ao pleno desenvolvimento de fármacos e medicamentos no País Estratégia Apoiar projetos de P,D&I em fármacos e medicamentos, novos ou com patentes vencidas (genéricos), incluindo radiofármacos Apoiar projetos de infraestrutura relacionada à necessidade de escalonamentos (kilo lab) para insumos farmacêuticos ativos (IFAs) Apoiar projetos de biotérios de produção de animais para ensaios biológicos e de instalação de experimentação biológica Apoiar projetos de ensaios pré-clínicos e atividades de Pesquisa Clínica Apoiar a obtenção de certificação internacional para plantas e processos industriais nos segmentos farmoquímico e farmacêutico Ações Parcerias MS Entidades empresariais e empesas Academia

32 EIXO: Dispositivos Médicos para a Saúde
Atualizar e modernizar a capacidade produtiva em equipamentos e materiais médicos, odontológicos e hospitalares Internalizar empresas e tecnologias e induzir o surgimento de empresas desenvolvedoras de projetos de dispositivos médicos. Estratégia Aquisição e internalização de tecnologias estratégicas de alta tecnologias no Exterior Qualificação técnica para o fornecimento de produtos e serviços a empresas-âncora Financiamento para adequação de produtos e serviços a regulamentos técnicos Desenvolvimento de produtos estratégicos ao SUS Financiamento para startups Apoio e financiamento da Engenharia Biomédica no Brasil Ações MS Entidades empresariais e certificadoras Academia Parcerias

33 EIXO: Tele Saúde Dotar o país de instrumentos de qualidade de atenção à Saúde à distância Dar continuidade ao apoio realizado nos últimos 10 anos às ICTs e às empresas que atuam no desenvolvimento e aplicação de novas tecnologias de informação e comunicação na atenção à Saúde à distância. Estratégia Equipamentos e aplicativos: voltados para a atenção à distância em saúde à gestão dos serviços em saúde para capacitação em saúde capacitação em saúde Infraestrutura de rede: capacidade, conectividade e velocidade Estudos sobre aspectos legais e de gestão, ética, responsabilidade, padrões, pagamentos, legislação etc. Ações Parcerias MS RUTE

34 EIXO: Terapia Regenerativa
Dotar o país de instrumentos de qualidade de atenção à Saúde à distância Investir na consolidação e centralização das competências necessárias ao pleno desenvolvimento e aplicação de terapias regenerativas, com vistas a acelerar a incorporação do conhecimento. Estratégia Fortalecimento e Consolidação dos Centros de Tecnologia Celular Pesquisas em terapias celulares e gênicas Criação de cento de excelência em terapia regenerativa Ações Parcerias MS Empresas Academia

35 Eliane de Britto Bahruth
Muito obrigada! Eliane de Britto Bahruth


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