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TOPOGRAFIA APLICADA UNID. 5 - Implantação de obras semestre 2009.I

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Apresentação em tema: "TOPOGRAFIA APLICADA UNID. 5 - Implantação de obras semestre 2009.I"— Transcrição da apresentação:

1 TOPOGRAFIA APLICADA UNID. 5 - Implantação de obras semestre 2009.I
Disciplina ECV Turmas A / B Para : Curso de Arquitetura e Urbanismo Profa.: Dra. Dora Orth – ECV / UFSC Arquiteta e Dra Planejamento do Espaço Coordenadora do GrupoGE / Membro da Ruitem

2 UNID. 5 - Implantação de obras (projetos sobre plantas).
5.1) Estudos prévios → possibilidades X necessidades 5.2) Movimentos de terra ou terraplanagem (ou terraplenagem) 5.3) Propostas de Alternativas de Projeto = Partido Geral 5.4) Cálculo de volumes

3 5.1) Estudos prévios → possibilidades X necessidades
Vários elementos devem ser considerados previamente para a implantação (projeto) de uma obra sobre um determinado terreno: leitura e interpretação da planta topográfica, complementado com materiais de apoio (fotos, imagens, cartas) e visita em campo; Avaliação das condições técnicas de implantação de uma obra sobre determinado terreno; Análise da legislação vigente para avaliar as condições legais para a implantação de obras e atividades no local desejado.

4 a) Condições técnicas que implicam em custos, funcionalidade e salubridade
Declividades: o melhor terreno é aquele que apresenta um aclive suave em relação a rua (de 2 a 5 %). Drenagem: escoamento das águas pluviais sem causar erosão ou inundações. Acessos: de pedestres e veículos. Infra-estrutura: aporte de água e energia; descarte de esgoto e lixo. Orientação: em relação ao sol, ventos, chuvas e visuais

5 b) Viabilidade legal Viabilidade legal em relação à legislação urbanística e ambiental vigente (Plano Diretor, SNUC, Código de Águas etc) Ex. normas/índices urbanísticos que compõem a Lei de Zoneamento Urbano: Recuos / Índice de Aproveitamento (I.A.) Taxa de Ocupação (Tx.Ocup.) Gabaritos (alturas) Zoneamento de usos  atividades (residl, coml, indl, misto, preservação, ...)

6 legislação urbanística e ambiental
O Plano Diretor, que é um documento técnico transformado em Lei pelo município, pode ser constituído apenas pelas normas de zoneamento ou pode ser constituído por um conjunto de Leis complementares (Código de Obras, Código de Posturas, Lei de Parcelamento do Solo, Plano de Vias, Plano de Transportes, Plano de Drenagem etc). O SNUC – Sistema de Unidades de Conservação contém normas sobre os usos de áreas de preservação e áreas de entorno, assim com a formas de gestão dessas áreas. O Código de Águas estabelece as APPs e APLs - Áreas de Preservação Permanente ou Limitada - que devem aparecer zoneadas na Lei de Zoneamento. Em caso de dúvidas, o Código de Águas prevelece pois é uma Lei federal, assim como o SNUC.

7 5.2) Movimentos de terra ou terraplanagem (ou terraplenagem)
Consiste na arte de mudar a configuração do terreno através de cortes e aterros. A terra opõe resistência ao ser movida; a textura dos materiais que a compõem modifica-se no decurso do seu deslocamento; o volume aumenta; a estabilidade é alterada.

8 Estrutura da crosta terrestre
Solos superficiais: Horizonte A (material orgânico p/ vegetação) e Horizonte B (material p/aterros) Horiz A Solos Superficiais Horiz B Solos de Alteração Rochas

9 a) Questões básicas Peso do material = depende da % de rochas e solos e da umidade ... Volume = diferente para material em estado natural e em movimento. Empolamento = aumento de volume ...sofrido por um material ao ser removido de seu estado natural (argila tem uma taxa de empolamento de 40%; terra comum = 25%; areia = 12%) Compactabilidade = após trabalhos, volume pode ficar menor que em estado natural

10 Problemas geotécnicos
Tipos conforme relevos: Em encostas  erosão, escorregamento Nos baixios  assoreamento, adensamento/recalque, inundações ...

11 Fonte: Material de apresentação de Eduardo Soares de Macedo, OS PLANOS PREVENTIVOS DE DEFESA CIVIL APLICADOS NOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DE SÃO PAULO, IPT / Laboratório de Riscos Ambientais / SP.

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16 Cuidados a serem tomados:
remoção da vegetação remoção e estocagem das camadas de solo superficiais (horiz A para reconstituição da cobertura vegetal / horiz B, para aterro) terraceamento do terreno natural antes de aterros em encostas (evitar planos preferenciais de ruptura) execução de dreno horizontal junto ao pé do aterro (rupturas remontantes...) execução de dreno horizontal na crista dos cortes (evitar ravinas nas encostas)

17 especial cuidado com: a) drenagem superficial e subterrânea (reconstruir os sistemas de drenagem após implantação de uma obra, com ou sem movimentação de terra); b) construção de taludes (encostas construídas pelo homem) com declividade acima de 100% ou 45 e/ou alturas acima de 2,5 metros (fazer sondagens e projetos específicos de contenção de terra).

18 Terreno em estado natural ≠ terreno movimentado!
Encostas ≠ Taludes Terreno em estado natural ≠ terreno movimentado!

19 Formas de Terraplanagem: rampas e planos
Planta baixa de uma rampa Rampa i = ... % B (5,7m) A (2,4m) B (5,7m) Perfil de uma rampa Rampa i = ... % A (2,4m)

20 Plano Planta baixa de um plano 3,75m 3,75m Perfil de um plano

21 c.1) Para projetar uma RAMPA
Define-se o trajeto da rampa, traçando-se o eixo da rampa, com os pontos inicial e final; Traçam-se as laterais, em função da largura da rampa; Calcula-se a cota altimétrica dos pontos inicial e final da rampa e a declividade média da rampa; Define-se a inclinação (constante ou variável); Redesenha-se as curvas de nível.

22 Redesenhando as curvas... para rampas
marca-se a posição de cada curva de nível projetada para a rampa sobre o eixo da rampa; traçam-se as curvas perpendiculares ao eixo da rampa, em toda a largura da rampa; fazem-se os acordos das curvas projetadas com as curvas naturais, fora dos limites da rampa, obedecendo sempre as propriedades das curvas em terrenos naturais ou com contenção por meio de obras de engenharia.

23 c.2) Para projetar um PLANO:
define-se a forma e dimensões do plano; b) localiza-se o plano sobre o terreno; c) define-se o nível altimétrico do plano; d) retira-se todas as curvas de nível que cruzam o plano (um plano pode ser circundado por uma curva de nível, jamais cruzado); e) redesenha-se o terreno (através das curvas de nível) conforme projeto.

24 Planta (baixa) topográfica
plano rua lote Curva de nivel Curva projetada Planta topográfica

25 5.3) Proposta de alternativas de projeto de implantação de obra = Partido Geral
Estudo de alternativas de posição planimétrica e altimétrica da obra sobre a planta topográfica do terreno Estimativas de volumes de movimentos de terra; Seleção da melhor alternativa.

26 Falta.... Cálculo de volumes de movimentação de terras (cortes e aterros) Tema de casa... Preparação do exercício prático...

27 Preparação para implantação de obra sobre terreno do ECV – Campus UFSC
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