A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Cooperativismo Médico Cenário e Perspectivas

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Cooperativismo Médico Cenário e Perspectivas"— Transcrição da apresentação:

1 Cooperativismo Médico Cenário e Perspectivas
Dr. Eudes de Freitas Aquino Diretor Presidente da Unimed do Brasil

2 Breve histórico do Cooperativismo no Brasil e no Mundo:
Surge a primeira Cooperativa do mundo – Funcionários da Rochdale. 1844 É formada a primeira Cooperativa Brasileira em MG – Cooperativa dos Funcionários Públicos de Ouro Preto. 1889 Criada, em Londres, a Aliança Cooperativa Internacional (ACI). 1895 No Brasil, Decreto Federal define as funções do Cooperativismo. 1907

3 Breve histórico do Cooperativismo no Brasil e no Mundo:
Decreto Federal adota as doutrinas da Rochdale para o Cooperativismo Brasileiro.  Cooperativas passam a ser definidas como sociedade de pessoas e não de capital. 1932 Criado o primeiro Órgão Oficial de Cooperativas, o DAC – Departamento de Defesa do Cooperativismo. 1933 ACI começa a definir os princípios que balizam o movimento cooperativista mundial. 1937 20 médicos fundam a Unimed Santos, primeira Cooperativa de Trabalho Médico Brasileira. 1967 Em 18 meses, já haviam 43 cooperativas Unimeds no Brasil. 1969

4 Breve histórico do Cooperativismo no Brasil e no Mundo:
É criada a OCB, representando o cooperativismo nas esferas federais e estaduais. 1970 Promulgada, em plena ditadura, a Lei que classifica e detalha a constituição e o funcionamento das Cooperativas.  Lei que rege até hoje o Cooperativismo Brasileiro. 1971 Criada a Frente Parlamentar em defesa dos interesses cooperativistas no Congresso Nacional. 1984 Com a Constituição Nacional, o Cooperativismo conquista independência do Governo partindo para a sua autogestão. 1988

5 Definições: Cooperar é fazer uma obra em conjunto, trabalhar em colaboração, dirigir os esforços de modo coordenado para a realização de metas comuns. Cooperação é o resultado dos esforços somados de duas ou mais pessoas. Cooperativismo é uma doutrina que propõe a livre associação de pessoas que, em colaboração, formarão organizações econômicas destinadas a promover os benefícios sócio-econômicos mútuos dos filiados.

6 As Cooperativas baseiam-se nos valores de...
Ajuda mútua Esforço próprio Ação do grupo para a solução de problemas comuns. Empenho dos membros com o fim de alcançar as metas previstas. Responsabilidade Democracia Desempenho no cumprimento das atividades para alcançar as metas, com um compromisso moral com os associados. Tomada de decisões coletivas pelos associados no que se refere à gestão da cooperativa.

7 Todos os associados têm iguais direitos e deveres.
As Cooperativas baseiam-se nos valores de... Igualdade Equidade Todos os associados têm iguais direitos e deveres. Distribuição justa dos excedentes produzidos entre os membros da cooperativa. Solidariedade Apoiar e cooperar na solução de problemas dos associados e da comunidade, promovendo os valores éticos de honestidade, transparência, responsabilidade social e compromisso com os demais associados.

8 Principais características do cooperativismo médico
Maior remuneração do trabalho médico Melhor modelo em atenção à saúde Amplia a cobertura territorial Referencial ético na práctica da Medicina privada no país Boa relação com entidades de classe Forte aceitação na sociedade Postura socialmente responsável Sociedade com organizações não governamentais e entidades públicas Difusão de valores e princípios cooperativistas Solidariedade

9 Modelos operacionais Estado Patrão Cooperativa Empresa Privada
O trabalhador é empre-gado do capitalista. Relação entre dirigentes e dirigidos com poderes desiguais. Lucro do capital em condições de trabalho e remuneração por ele estipulado. Perdendo espaço e ganhando restrições diversas. Estado Patrão O Cidadão torna-se empregado do Estado. Relação entre Dirigentes e Dirigidos com poderes desiguais. Resultados canalizados ao fortalecimento do Estado e sua burocracia. Forma de organização econômica em declínio acentuado. Cooperativa Cooperado não tem patrão. Relação entre proprietários com poderes iguais. Sem fins lucrativos visando o benefício de todos. Tendência mundial frente ao desemprego.

10 As Cooperativas não devem ser vistas como Empresas Mercantis
EMPRESA COOPERATIVA EMPRESA MERCANTIL Sociedade de Capital. Quadro limitado de sócios. Lucro como fim. Controle de acionistas majoritários. Assembléia: Quórum baseado no capital. É permitida a transferência de ações. Dividendo proporcional ao valor das ações. Sociedade de Pessoas. Número ilimitado de cooperados. Prestação de Serviços. Controle democrático. Assembléia: Quórum baseado no número de cooperados. Proibida a transferência de quotas. Retorno proporcional ao valor das operações.

11 A força do Cooperativismo
no Mundo e no Brasil

12 800.000.000 de membros 190.000.000 de empregados
Cooperativismo no Mundo de membros de empregados Assegura a subsistência de 3,5 bilhões de pessoas Aproximadamente 50% da população mundial

13 Em 19 anos o número de Cooperativas Brasileiras cresceu 111%
Evolução do número de cooperativas 1990 a 2009 Fonte: OCB – Dez/2009

14 No Brasil existem 7.261 Cooperativas:
Norte 1.889 (26%) Cooperativas Nordeste 643 (9%) Cooperativas C.Oeste 2.652 (37%) Cooperativas Sudeste 1.294 (18%) Cooperativas Sul Fonte: OCB – Dez/2009 Fonte: Unidades Estaduais e OCB; Base: Dez/2009;

15 Cooperativas por ramo de atividade
Participação do ramo de Saúde no Cooperativismo no Brasil 2009 (em proporção de cooperativas) Cooperativas por ramo de atividade Fonte: OCB – Dez/2009

16 RANKING – Nº DE EMPREGADOS
Participação do ramo da Saúde no total de associados e empregos diretos no Cooperativismo no Brasil 2009 RAMO DE ATIVIDADE ASSOCIADOS EMPREGADOS RANKING – Nº DE EMPREGADOS Crédito 42.802 Consumo 9.702 Agropecuário Infraestrutura 6.045 Trabalho 4.243 Saúde 55.709 Habitacional 1.406 10º Transporte 8.660 Educacional 55.838 3.716 Mineral 20.031 103 11º Produção 11.396 2.936 Turismo e Lazer 1.489 30 12º Especial 469 9 13º TOTAL Fonte: OCB – Dez/2009

17 Variação percentual no número empregos diretos no Cooperativismo no Brasil 2008 vs. 2009
+ + + + + + Entre os principais ramos do Cooperativismo a Saúde é o setor que apresenta o maior crescimento na geração de empregos diretos em relação a 2008. Fonte: OCB – Dez/2009

18 Distribuição dos Associados e Empregados de Cooperativas no Brasil
2% dos Empregados Norte 5% dos Associados 7% dos Empregados Nordeste 50% dos Associados 36% dos Empregados Sudeste 6% dos Associados 6% dos Empregados C.Oeste 38% dos Associados 48% dos Empregados Sul Fonte: OCB – Dez/2009

19 Valores movimentados pelas Cooperativas Brasileiras 2009
Faturamento: R$ 88,5 Bilhões Exportações: U$$ 3,6 Bilhões Representa 6% do PIB do país Fonte: OCB – Dez/2009

20 Crescimento do faturamento das Cooperativas no Brasil 2006 a 2009
Em Bilhões de Reais Variação %: + 6,15% + 22,90 - 0,26% Receita do Sistema Unimed em 2009: 25% do faturamento da atividade cooperativista no Brasil R$22,2 bilhões + 6% em relação a 2008 Fonte: OCB – Dez/2009

21 O Sistema Unimed

22 O Sistema Unimed está presente em 83% dos municípios brasileiros*
Fonte: Cadastro Geral de Unimeds – Unimed do Brasil (*) Total de cidades da área de abrangência das Unimed em todo o pais = municípios

23 Sistema Unimed 16 milhões de clientes 109 mil médicos cooperados
73 mil empresas contratantes 50 mil empregos diretos*

24 Atuam apenas como Federações: 18
Sistema Unimed 375 Cooperativas 4 Confederações 1 Central Nacional 34 Federações 336 Singulares Unimeds de Pequeno Porte (Até 20 mil usuários) Unimeds de Médio Porte (De 20 mil a 100 mil usuários) Unimeds de Grande Porte (Acima de 100 mil usuários) Unimeds Prestadoras Federações Unimed (Sem atuação como operadora) 46% 31% 10% 9% 4% 77% Operadoras: 324 Prestadoras: 33 Atuam apenas como Federações: 18 27% das Operadoras do Setor da Saúde Supletiva

25 A consultoria Brand-Finance verificou o valor da marca Unimed em
R$ 2,53 bilhões Segundo o ranking da companhia, a Unimed ocupa o 27º lugar entre as marcas mais valiosas do país.

26 Mais de 6.000 novos postos de trabalho diretos criados em 2008
Sistema Unimed Mais de novos postos de trabalho diretos criados em 2008 Acréscimo de 19% em relação ao ano de 2007 Fonte: Balanço Social Unimed – 2008

27 Distribuição das Unimeds no Brasil, por clientes
Total Unimed Brasil – Maio/ 2010 – clientes Usuários (4%) Norte 13 Unimeds 3% Usuários (9%) Nordeste 73 Unimeds 19% Usuários (7%) C.Oeste e Tocantins 38 Unimeds 10% Usuários (58%) Sudeste 177 Unimeds 47% Usuários (22%) Sul 74 Unimeds 20% Fonte: Cadastro Geral de Unimeds – Unimed do Brasil

28 32% dos médicos brasileiros
Proporção de médicos no Brasil Médicos ativos no Brasil Médicos Cooperados Unimed 32% dos médicos brasileiros Fonte: Médicos brasileiros ativos CFM, em 23/04/2010 às 09:54 Cooperados Unimed – CGU – Abril/2010

29 Distribuição dos Cooperados no Brasil, por Região
37% dos médicos da região Norte Cooperados 33% dos médicos da região Nordeste Cooperados 26% dos médicos da região Sudeste 7.671 Cooperados 30% dos médicos da região C.Oeste Cooperados 51% dos médicos da região Sul Fonte: Cadastro Geral de Unimeds – Unimed do Brasil

30 Recursos Próprios 223 Sedes Próprias 103 Hospitais 23 Hospitais Dia
89 Pronto-Atendimentos 54 Laboratórios 29 Centros de Diagnósticos 166 Farmácias Fonte: Área de Recursos Próprios da Central Nacional Unimed – Fevereiro/2010

31 Participação de mercado das marcas de Plano de Saúde no Brasil – (Resposta espontânea e múltipla) 34% Unimed 4% 3% Bradesco Amil Sul América Medial Pergunta: Você possui algum plano ou seguro de saúde atualmente, seja como titular ou dependente? Veja que eu estou perguntando sobre plano de saúde de empresas particulares e não do SUS ou de atendimento público municipal ou estadual gratuito. (SE SIM) Qual o nome / marca do plano de saúde que possui? Fonte: Pesquisa Nacional Datafolha 2009 contratada com exclusividade pela Unimed do Brasil, realizada com a população brasileira (18 anos ou mais), em 130 municípios – entrevistas

32 Grau de Satisfação com o Plano de Saúde – 2009 (Resposta estimulada e única)
Escala de 5 pontos em que (5) muito satisfeito e (1) nada satisfeito Entrevistados que estão Muito Satisfeitos (5) + Satisfeitos com o Plano de Saúde (4) Total possuidores de Planos de Saúde 74% Possuidores de Plano UNIMED 79% Possuidores de outros Planos de Saúde 71% Pergunta: De modo geral qual é o seu grau de satisfação com o seu plano ou seguro saúde principal. Você diria que está muito satisfeito, satisfeito, mais ou menos satisfeito, pouco satisfeito ou nada satisfeito? Fonte: Pesquisa Nacional Datafolha 2009 contratada com exclusividade pela Unimed do Brasil, realizada com a população brasileira (18 anos ou mais), em 130 municípios – entrevistas

33 Plano de saúde que o Médico Brasileiro mais gosta de trabalhar
Resposta espontânea e única, referente aos planos credenciados diretamente Médicos Brasileiros Unimed 49% Bradesco Saúde 11% Sul América 8% Amil 2% CASSI 2% Cooperados Unimed Unimed 71% Bradesco Saúde 7% Sul América 4% Amil 1% CASSI 0% Pergunta: Qual é o plano ou seguro de saúde que o(a) Dr(a) mais gosta de trabalhar? Fonte: Pesquisa Nacional Datafolha 2009 contratada com exclusividade pela Unimed do Brasil.

34 Plano de saúde que oferece melhor remuneração para o Médico Brasileiro
Resposta espontânea e múltipla, referente aos planos credenciados diretamente – 1º + 2º + 3º lugar Médicos Brasileiros Cooperados Unimed 50% Unimed 66% 33% Bradesco Saúde 23% Sul América 11% CASSI 6% Amil 30% 14% 5% 5 primeiras citações Pergunta: Pensando em remuneração dos planos ou seguros de saúde aos médicos, qual é, em sua opinião, a empresa com melhor remuneração atualmente? E em 2º. Lugar? E em 3º lugar? Fonte: Pesquisa Nacional Datafolha 2009 contratada com exclusividade pela Unimed do Brasil.

35 A Saúde no Brasil e no Mundo

36 Breve histórico do Sistema Público e Privado de Saúde no Brasil
Reconhecimento do setor pelo Governo. Primeiras tentativas Regulação.Crescimento exponencial. Crise no setor público ANS Aumento dos benefícios Reajuste controlado Crise econômica Judiciário Surgimento do setor. Planos Coletivos. Crescimento Plano Real Código de Defesa do Consumidor Lei 9656 – Crise econômica Crescimento acelerado Crescimento Pífio Anos 1960 1988 1991 1994 1999 2001 24 milhões 40 milhões 70% de crescimento “Milagre Brasileiro”: Crescimento acelerado a partir do meio da década de 70

37 atividades relacionadas 4,8% das atividades relacionadas à saúde
PIB Brasil em 2009 R$ 3,1 trilhões Valor da Produção* das atividades relacionadas à saúde R$ 163,4 bilhões (5,2% do PIB) Saúde Suplementar R$ 7,8 bilhões** 4,8% das atividades relacionadas à saúde (*) Estimativa Unimed do Brasil sobre proporção média das atividades relacionadas a saúde. O Valor da Produção é igual ao valor das vendas acrescido ao valor dos estoques e dos custos de produção, incluindo salários e despesas com bens e serviços usados no processo de produção. Fonte: IBGE Conta-Satélite de Saúde – Brasil

38 Proporção de gastos com Saúde Setor Privado e Público
 Entre as Nações com cobertura universal, o Brasil é o único País em que os gastos privados superam os públicos. Fonte: OMS – Organização Mundial de Saúde / Brasil – 2007, outras Nações 2006

39 Investimentos Estaduais em Saúde no Brasil
A Constituição determina que os Estados invistam no mínimo 12% de seus recursos em saúde pública. 48% dos Estados brasileiros (13) investem menos que o obrigatório. Fonte: Folha de S. Paulo – 15/05/2010 – Ministério da Saúde

40 Investimentos Estaduais em Saúde no Brasil
Proporção de investimento em saúde, por Estado – 2008: 12% ou mais Inferior a 12% Fonte: Folha de S. Paulo – 15/05/2010 – Ministério da Saúde

41 Percepção da população brasileira sobre as áreas mais problemáticas do País
PESQUISA IBOPE – MAIO/2010 – POPULAÇÃO BRASILEIRA – 16 ANOS OU MAIS (1º+2 º+3º lugar) A Saúde é considerada a área mais problemática pela população brasileira. Citações até 6% Fonte: Pesquisa quantitativa IBOPE realizada entre os dias 13 e 18 de maio com brasileiros Perguntas: Falando agora sobre os problemas do País, na sua opinião, dessas áreas da cartela quais são as três que o Brasil tem maiores problemas? Em 1º Lugar? Em 2º Lugar? Em terceiro Lugar?

42 Em 2008 5 milhões de brasileiros pagaram por médico particular
Crescimento de 35% Em 2003 esse número era de 3,7 milhões de brasileiros Fonte: Brasil Econômico – 01/04/ IBGE

43 Hoje o Brasil é o sexto maior mercado de Saúde Privada no Mundo.
(Valores em bilhões de dólares) Japão: US$ 69,2 EUA: US$ 1.185,8 França: US$ 64,6 China: US$ 117,4 Alemanha: US$ 89,3 Brasil: US$ 61,5 Fonte: OMS – Organização Mundial de Saúde / Revista Exame – 18/11/2009

44 42,8 milhões 22,4% Beneficiários de planos médico-hospitalares
Brasil – 2009 42,8 milhões de beneficiários de planos 22,4% da população brasileira É grande o mercado potencial para planos privados. Fonte: Agência Nacional de Saúde Suplementar – Informações sobre beneficiários, operadoras e planos. Edição Março/ 2010

45 Envelhecimento populacional
Crescimento de 12% Redução de 23% Crescimento de 41% Atualmente existem no Brasil 21 milhões de idosos, em 2050 serão 64 milhões. Fonte: IBGE

46 Taxa de crescimento populacional brasileiro
Em % ao ano Taxa de fecundidade Média de filhos por mulher

47 Este cenário cria forte demanda aos serviços de saúde
Envelhecimento populacional A distribuição etária revela expressivo envelhecimento da população brasileira Há um aumento da longevidade da população e diminuição da taxa de fecundidade Este cenário cria forte demanda aos serviços de saúde

48 Auto avaliação da saúde realizada pela população brasileira (Em %)
1998 2003 2008 MUITO BOA E BOA 79,1 78,6 77,3 REGULAR 17,2 18,0 18,9 RUIM E MUITO RUIM 3,6 3,4 3,8 Fonte: PNAD SÁUDE 2008 (IBGE)

49 Fatores de risco que elevam a mortalidade no mundo,
segundo a Organização Mundial da Saúde Fatores que mais contribuem para elevar a mortalidade no Mundo Fonte: Riscos à Saúde Global (OMS) publicado em 27 de outubro de 2009 Fatores de riscos compilados entre os anos de 2002 e 2004 em todo o Mundo.

50 58,3 milhões de brasileiros (31,3% da população) declaram ter pelo menos uma doença crônica.
Doenças crônicas mais frequentes Citações até 3,6% Fonte: PNAD SÁUDE 2008 (IBGE)

51 Hipertensão entre os brasileiros
+ 13,4% Em 3 anos Fatores de riscos: Estresse Consumo excessivo de sal Ingestão de álcool Sobrepeso Diabetes Histórico familiar Tabagismo 24,4% Em 2009 21,5% Em 2006 Fonte: Ministério da Saúde – 27 de abril de 2010

52 Pesquisa Datafolha realizada em novembro de 2009 com a população brasileira sobre hipertensão
13% dos brasileiros são obesos 45% dos brasileiros estão acima do peso Nos EUA 60% da população está acima do peso. 32% dos brasileiros têm sobrepeso  45 a 49 anos: 39% estão acima do peso  60 anos ou mais: 40% estão acima do peso

53 45% dos recursos de saúde disponibilizados atualmente no Mundo são voltados para tratamento de condições crônicas não transmissíveis. Fonte: OMS Em 2020 esse número chegará a 70% da demanda global dos recursos de saúde. Fonte: OMS

54 Cenário e Perspectivas para o Cooperativismo

55 planos médico-hospitalares - 2009
Receita e despesas de planos médico-hospitalares R$ 62,3 bilhões de receita Variação 2001 – 2009: +186% R$ 51,6 bilhões de despesas Variação 2001 – 2009: +198% A variação da despesa nos últimos 8 anos superou a variação da receita do setor. Fonte: ANS - Agência Nacional de Saúde Suplementar – Março/ 2010

56 Distribuição da receita de contra-prestações
entre as operadoras médico-hospitalares Dez/2009 Receita em 2009 (Reais, Milhões) 22.220 18.937 12.404 7.365 1.408 62.334 Total Variação +159% +167% +105% +22%* +101% +186% (*) - Autogestão: Variação calculada entre 2007 a 2009 pois, a partir de 2007, passa a ser incluída a receita de empresas de autogestão patrocinada. Fonte: ANS - Agência Nacional de Saúde Suplementar – Março/ 2010

57 Distribuição das despesas assistenciais
entre as operadoras médico-hospitalares Dez/2009 Despesas em 2009 (Reais, Milhões) 18.216 14.926 10.373 6.931 1.146 51.592 Total Variação +164% +205% +132% +40%* +111% 198% (*) - Autogestão: Variação calculada entre 2007 a 2009 pois, a partir de 2007, passa a ser incluída a receita de empresas de autogestão patrocinada. Fonte: ANS - Agência Nacional de Saúde Suplementar – Março/ 2010

58 A Sinistralidade do Setor
Evolutivo do Índice de Sinistralidade do Setor da Saúde Suplementar, 2001 – 2009 (em %) Escala reduzida A Sinistralidade do Setor atinge sua maior taxa. Fonte: Agência Nacional de Saúde Suplementar – Informações sobre beneficiários, operadoras e planos. Edição Março/ 2010

59 Comparativo do índice de Sinistralidade, em pontos
percentuais, por modalidade de operadora 2009 Fonte: Agência Nacional de Saúde Suplementar – Informações sobre beneficiários, operadoras e planos. Edição Março/ 2010

60 Distribuição % no valor
Distribuição de eventos e despesas assistenciais Distribuição % da quantidade de eventos Distribuição % no valor total das despesas Fonte: Agência Nacional de Saúde Suplementar – Informações sobre beneficiários, operadoras e planos. Edição Março/ 2010 e Estimativas Unimed do Brasil

61 Operadoras em direção fiscal no Sistema Unimed
20 Unimeds em direção fiscal no Sistema Unimed (6% operadoras Unimeds) Total de Clientes das Unimeds em Direção Fiscal: Clientes 7,6% do total de clientes Unimed Fonte: Área de Informações Estratégicas e Área de Controladoria e Finanças da Unimed Brasil Atualizado em 22/06/2010

62 20 Unimeds no Brasil em Direção Fiscal, distribuídas:
Unimeds em Direção Fiscal, por Estado (Em número de Unimeds) 20 Unimeds no Brasil em Direção Fiscal, distribuídas: Norte 5 Unimeds Nordeste 10 Unimeds Centro-Oeste 1 Unimed Sudeste 4 Unimeds Sul Nenhuma Unimed Fonte: Área de Informações Estratégicas e Área de Controladoria e Finanças da Unimed Brasil Atualizado em 22/06/2010

63 Unimeds em Direção Fiscal, por Estado (Em número de Unimeds)
Fonte: Área de Informações Estratégicas e Área de Controladoria e Finanças da Unimed Brasil

64 Novo ROL de procedimentos definidos pela ANS
73 novos procedimentos, sendo 77% direcionados as operadoras médico-hospitalares. Estimativa da Abramge indica que esses novos procedimentos irão encarecer os planos em 11%.

65 Reajustes concedidos pela ANS (2000 a 2009)
(em %) Por mais um ano a ANS aplica um reajuste “uniforme e aleatório” sem levar em conta peculiaridades de mercado e uma avaliação de desempenho das operadoras.

66 Judicialização da medicina
Pedidos de processos no Estado de São Paulo (FESP)* 1.420 ações judiciais em curso contra as Unimeds da FESP *As ações podem ser motivadas por mais de um pedido

67 Judicialização da medicina
Principais pedidos no TJMG* /2009 Análise Unimed-BH Internação Cirurgia para obesidade Quimioterapia/ radioterapia Cirurgia plástica Consumidores venceram 86% dos pedidos analisados. *Pedidos podem ser acumulados Fonte: Unimed-BH, Jornal Valor Econômico – 16/06/2010

68 90% de concentração dos clientes em 34%
Distribuição dos beneficiários de planos privados de saúde entre as operadoras, segundo cobertura assistenciais do plano Operadoras Médico-Hospitalares 90% de concentração dos clientes em 34% das Operadoras (366 Operadoras) Número de operadoras Fonte: Caderno de Informação da Saúde Suplementar – ANS – Março/2010

69 Evolução de Beneficiários com vínculos a planos
médico-hospitalares (2000 a 2009) 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 * 18,08% 18,07% 17,83% 17,77% 18,42% 19,12% 19,87% 21,74% 21,58% % Pop. (em mil) 22,38% Mercado de baixo crescimento Fonte: Agência Nacional de Saúde Suplementar – Informações sobre beneficiários, operadoras e planos. Edição Março/ 2010

70 A ANS tem sido rigorosa na avaliação das condições econômicas e de operação dos planos existentes, assim como nas exigências para novos entrantes. Quantidade de Operadoras Médico-hospitalares Evolutivo de 2000 a 2009 Variação 2000 a 2009: (-) 39% Fonte: Agência Nacional de Saúde Suplementar – Informações sobre beneficiários, operadoras e planos. Edição Março/2010

71 Cenário atual da Saúde Suplementar
Aumento dos custos e sinistralidade em um mercado de baixo crescimento, Maiores exigências do órgão regulador sobre as garantias financeiras e rol de procedimentos, impactando a já apertada margem de lucro das operadoras.

72 Estratégias para o Setor
A viabilidade econômico-financeira de uma Operadora de Planos de Saúde deve considerar a diluição do risco, assim, quanto menor for a carteira de clientes maior será a concentração do risco, e portanto, menores as possibilidades de viabilizar economicamente seu negócio.

73 Estratégias para o Setor
Devemos refletir sobre as vantagens do aumento do número de prestadoras no Sistema Unimed, afim de garantir a solidez e imagem da marca.

74 Estratégias para o Setor
Evoluir o modelo de assistência atual, para um modelo de cuidado integrado, através da medicina preventiva e promoção da saúde, no qual se crie uma estreita parceria entre médico, paciente e operadora.  Repensar a forma de remuneração atual aos prestadores, sejam eles hospitais, clínicas ou médicos, para um modelo baseado em eficácia /efetividade.

75 Estratégias para o Setor
O perfil demográfico da população, que avança cada vez mais, exigirá respostas rápidas por parte das operadoras. Portanto, a adoção de programas de atendimento preferencial ao idoso precisam começar a fazer parte da agenda das operadoras o quanto antes, tornando prioridade a prevenção de doenças crônicas.

76 Estratégias para o Setor
Adoção de modelos de governança corporativa: Implantar modelos de Gestão através de Indicadores de Competência e Desempenho, isso implica ter uma gestão qualificada, gerando conhecimento e provendo maior suporte às decisões estratégicas das operadoras.

77 O Cooperativismo é um segmento em expansão no país e no mundo, com significativa participação social e econômica.

78 Câmara de Saúde Suplementar
A Unimed do Brasil representa as Cooperativas do Sistema Unimed em âmbito nacional e internacional. Câmara de Saúde Suplementar Vice-Presidência na IHCO

79 Sempre devemos pautar nossas estratégias nos referenciais fundamentais dos cooperativismo:
Adesão voluntária e aberta; Gestão democrática por parte dos sócios; Participação econômica; Autonomia e independência Educação, formação e informação; Cooperação entre cooperativas, Interesse pela comunidade.

80 Obrigado. Cooperativismo Médico Cenário e Perspectivas
Dr. Eudes de Freitas Aquino Diretor Presidente da Unimed do Brasil


Carregar ppt "Cooperativismo Médico Cenário e Perspectivas"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google