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O AMBIENTE E AS DOENÇAS DO TRABALHO: TOXICOLOGIA

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Apresentação em tema: "O AMBIENTE E AS DOENÇAS DO TRABALHO: TOXICOLOGIA"— Transcrição da apresentação:

1 O AMBIENTE E AS DOENÇAS DO TRABALHO: TOXICOLOGIA
RTG ESPECIALIZAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA E SEGURANÇA DO TRABALHO O AMBIENTE E AS DOENÇAS DO TRABALHO: TOXICOLOGIA PROFª. FISIO. MS. SARA ROSA DE S. ANDRADE

2 1.0 TOXICOLOGIA “Ciência social que propõe maneiras seguras de se expor às substâncias químicas permitindo que o homem se beneficie das conquistas da era tecnológica atual.” OGA 2008

3 1.0 TOXICOLOGIA “Toda substância é tóxica, não há nenhuma que não o seja, é a DOSE que faz a diferença entre uma substância tóxica e um medicamento” Paracelso

4 UM POUCO DE HISTÓRIA A história da toxicologia de confunde com a história da própria humanidade: Era antiga...Egito... deuses que “morriam” por picada de escorpião ou por envenenamento (Hórus, Rá); Primeiros manuscritos encontrados relacionados a toxicologia...papiros de Smith e Ebers fórmulas mágicas, remédios a base de plantas e substâncias com propriedades de veneno. Ex: propriedades da romã, cicuta, ópio, chumbo, antimônio, etc.

5 THEOPHRASTUS ( A.C.) importante botânico, várias obras, ex: “A história natural das plantas” (ação venenosa de algumas plantas); NICANDER DE COLOPHON ( A.C.) importantes obras: “ Theriaca”...descreve mais de uma dezena de serpentes e os efeitos de suas picadas; “Alexipharmaca” tratado que enumera outros envenenamentos animais, vegetais e minerais.

6 UM POUCO DE HISTÓRIA 1567 – Paracelsus: Grande marco da toxicologia separando a ciência em antiga e moderna. Antecipou a homeopatia e o uso da química no tratado médico. publicou o livro, On the miner’s sickness and other diseases of miners. o autor citava não apenas a sintomatologia e o tratamento, mas também discorria sobre a prevenção de doenças associadas ao trabalho. Em sua opinião, a medicina e a farmácia devem basear-se em leis físicas e químicas. Entende o corpo humano composto primariamente de sal, enxofre e mercúrio e atribui a ocorrência de doenças à separação desses elementos.

7 1700 - Bernardino Ramazzini publicou o livro Discourse on the diseases of workers.
Para ele, a anamnese e a observação clínica eram soberanas, numa época em que não havia estetoscópio e esfignomanômetro. Ele foi médico dos trabalhadores e seu consultório era o local de trabalho. Seu humanismo e humildade, além da frequência periódica aos mais sujos locais de trabalho constituem um marco na medicina. Achava que é melhor prevenir do que remediar".Prolatou a pergunta fundamental nas anamneses clínicas; "Qual é a sua profissão"?

8 A toxicologia influenciou diretamente a vida das pessoas e a História da Humanidade...
Sócrates (pensador grego): foi condenado a suicidar-se tomando cicuta, em 399 A.C. Augustos teria sido envenenado pela terceira esposa; Tibérius teria sido envenenado por Calígula; Claudius envenenado por sua terceira mulher; Nero suicidou-se ingerindo alguma substância tóxica, possivelmente cicuta ou ópio.

9 Literatura... Obra de William Shakespeare: Romeu e Julieta;
Branca de Neve e os 7 anões;

10 Mesmo com publicações escritas por autores renomados a toxicologia evoluiu lentamente, pois grande parte dos métodos de estudos eram muito empíricos.

11 Áreas da Toxicologia de alimentos ambiental de medicamentos
ocupacional social Ilustração: Carlos Rodriguez Curso de Química Ambiental Profa. Márcia Real

12 1.1 CONCEITOS IMPORTANTES
AÇÃO TÓXICA

13 1.1 CONCEITOS IMPORTANTES
AÇÃO TÓXICA: é a ação da substância ou seu metabólito em um sítio de ação que origina um efeito nocivo ao organismo.

14 AGENTE TÓXICO

15 AGENTE TÓXICO: entidade química capaz de causar dano a um sistema biológico, alterando seriamente uma função ou levando-o à morte, sob certas condições de exposição.

16 ANTÍDOTO: é um agente capaz de antagonizar os efeitos tóxicos de substâncias.
BIOTRANSFORMAÇÃO: é uma ação do organismo sobre a substância alterando sua estrutura química, originando um metabólito mais solúvel. CONCENTRAÇÃO EFETIVA: a concentração mínima capaz de produzir um efeito.

17 INTOXICAÇÃO: processo patológico causado por substâncias químicas endógenas ou exógenas e caracterizado por desequilíbrio fisiológico, em consequência das alterações bioquímicas no organismo. PERICULOSIDADE: capacidade ou probabilidade de uma substância atingir uma concentração efetiva no local de ação dentro do organismo. PRODUTOS QUÍMICOS: são as matérias-primas, produtos intermediários ou finais de natureza química, podem ser puros, ou misturas de diversas substâncias quimicamente definidas.

18 SÍTIO DE AÇÃO: é o local onde a substância efetua a ação tóxica, geralmente é no plano celular e dentro da célula, uma organela, e dentro desta uma molécula, de enzima, por exemplo. TOXICIDADE: é a capacidade de produzir um efeito nocivo ao organismo, quando por este absorvida e no sítio de ação. TOXICOCINÉTICA: é a parte da toxicologia que estuda o movimento do agente tóxico, ou seja, a penetração no organismo, sua distribuição pelos diferentes fluídos e órgãos e sua eliminação.

19 TOXICOLOGIA: ciência que estuda os efeitos nocivos decorrentes das interações de substâncias químicas com o organismo. TOXICOLOGIA AMBIENTAL: é a área da Toxicologia em que se estudam os efeitos nocivos causados pela interação de agentes químicos contaminantes do ambiente de trabalho com o individuo exposto. TOXICOLOGIA OCUPACIONAL: dedica-se ao estudo dos efeitos nocivos produzidos pela interação dos agentes químicos contaminantes do ambiente de trabalho com o individuo exposto. VENENO: é toda substância química que penetra no organismo e por ele é absorvida, provoca efeitos nocivos, desde um ligeiro distúrbio até a morte. XENOBIÓTICO: é o termo usado para designar substâncias químicas estranhas ao organismo.

20 1.2 INTOXICAÇÃO Os efeitos das intoxicações podem ser: •Efeitos agudos – é decorrente de um único contato ou múltiplos contatos com o agente tóxico, num período de aproximadamente 24 horas. •Efeitos crônicos – resulta de contatos repetidos com o agente tóxico, num período de tempo prolongado, de meses ou anos.

21 •Efeitos alérgicos – na primeira exposição, a substância age como um corpo estranho. •Efeitos reversíveis e irreversíveis – vai depender principalmente da capacidade do tecido lesado em se recuperar. •Efeitos locais e sistêmicos – ocorre no local do primeiro contato entre o agente tóxico e o organismo. Já o sistêmico atinge o sítio da ação, onde se encontra o receptor biológico.

22 FASES DA INTOXICAÇÃO •Fase de exposição – é a fase em que as superfícies externas ou internas do organismo entram em contato com toxicante. •Fase toxicocinética – inclui todos os processos envolvidos na relação entre a disponibilidade química e a concentração do fármaco nos diferentes tecidos do organismo.

23 •Fase toxicodinâmica – compreende a interação entre as moléculas do toxicante e os sítios de ação. •Fase clínica – é a fase em que há evidências de sinais e sintomas.

24 A toxicologia então... Visa avaliar as lesões causadas no organismo por toxicantes, investigar os mecanismos envolvidos no processo, identificar e quantificar as substâncias tóxicas presentes nos fluidos biológicos e determinar seus níveis toleráveis no organismo.

25 DOSE LETAL PARA HUMANOS
Segundo a Comunidade Européia, as doses toxicas podem ser medidas da seguinte forma: DOSE LETAL PARA HUMANOS TOXICIDADE DOSE, mg/Kg de peso 1 Praticamente não tóxica >15.000 2 Ligeiramente não tóxica 5.000 – 3 Moderadamente tóxica 500 – 5.000 4 Muito tóxica 5 Extremamente tóxica 5 – 50 6 Super tóxica <5

26 1.2.1 Fatores que influenciam a toxicidade dos contaminantes ambientais
•Concentração: quanto maior a concentração, mais rapidamente seus efeitos nocivos manifestar-se-ão no organismo; •Índice respiratório: representa a quantidade de ar inalado pelo trabalhador durante a jornada de trabalho;

27 •Sensibilidade individual: o nível de resistência varia de indivíduo para indivíduo; •Toxicidade: é o potencial tóxico da substância no organismo; •Tempo de exposição: é o tempo que o organismo fica exposto ao contaminante.

28 1.3 AGENTES TÓXICOS Os agentes tóxicos podem ser classificados quanto : Quanto às características físicas Quanto às características químicas Quanto ao órgão onde atuam

29 Quanto às características físicas
GASES Fluidos sem forma, que permanecem no estado gasoso em condições normais de pressão e temperatura. Exemplos: CO – monóxido de carbono. É produzido pela queima em condições de pouco oxigênio (combustão incompleta) e/ou alta temperatura de carvão ou outros materiais ricos em carbono, como derivados de petróleo. Está associado a doenças isquêmicas coronarianas. NO2 – dióxido de nitrogênio –formado nas reações de combustão dos motores a explosão, na queima de querosene. É um gás irritante para os pulmões e diminui a resistência às infecções respiratórias

30 VAPORES Formas gasosas de substâncias normalmente sólidas ou líquidas nas condições ambientais. Exemplos: Benzeno – hidrocarboneto aromático. matéria-prima básica na produção de muitos compostos orgânicos importantes como fenol, anilina, trinitrotolueno, plásticos, gasolina, borracha sintética e tintas . É um composto tóxico, cujos vapores, se inalados, causam tontura, dores de cabeça e até mesmo inconsciência. Se inalados em pequenas quantidades por longos períodos causam sérios problemas sanguíneos, como diminuição dos glóbulos brancos do sangue.

31 Tolueno - é adicionado aos combustíveis (como antidetonante) e como solvente para pinturas , revestimentos, borrachas, resinas. Causa problemas no sistema nervoso e nos pulmões (cansaço, sonolência, perda de consciência, confusão mental, perda da visão, etc.).

32 Os principais efeitos do benzeno são pela exposição crônica (longo prazo) através da sangue.
Benzeno causa danos na medula óssea e pode causar uma diminuição de células vermelhas do sangue, levando a anemia. Ele também pode causar sangramento excessivo e diminuir o sistema imunológico, aumentando a chance de infecções. Benzeno provoca leucemia e está associado a outros cancros do sangue e pré-cânceres do sangue. A exposição humana ao benzeno é um problema global de saúde. Benzeno atinge o fígado, rins, pulmão, coração e cérebro e pode causar quebras da cadeia de DNA , provoca danos cromossômicos, etc. Benzeno causa câncer tanto em animais como seres humanos. O benzeno foi primeiramente relatado por induzir ao câncer em humanos em 1920.

33 PARTÍCULAS OU AERODISPERSÓIS
Poeiras minerais - Ex: sílica, asbesto, carvão mineral. Conseqüências: silicose (quartzo) – doença pulmonar fibrótica crônica, progressiva, irreversível e incurável. asbestose (amianto) – fibrose pulmonar, pneumoconiose dos minérios de carvão (mineral). Poeiras vegetais - Ex: algodão, bagaço de cana-de-açúcar. Conseqüências: bissinose (algodão) – estreitamento das vias aéreas, bagaçose (cana-de-açúcar) etc.

34 Poeiras alcalinas - Ex: calcário
Poeiras alcalinas - Ex: calcário. Consequências: doenças pulmonares obstrutivas crônicas, enfisema pulmonar. - Poeiras incômodas. Consequências: interação com outros agentes nocivos presentes no ambiente de trabalho, potencializando sua nocividade.

35 Névoas, gases e vapores podem ser classificados em:
Irritantes- ácido clorídrico, ácido sulfúrico, soda caustica, cloro, etc. Asfixiantes - hidrogênio, nitrogênio, hélio, metano, acetileno, dióxido de carbono, monóxido de carbono, etc. - Anestésicos - butano, propano, aldeídos, cetonas, cloreto de carbono, tricloroetileno, benzeno, tolueno, álcoois, pericloritileno, xileno, etc.

36 Quanto às características químicas
Está classificação se baseia na estrutura química das substâncias que mais se destacam quanto ao interesse toxicológico.

37 Quanto ao órgão onde atuam
Nefrotóxico – tóxico ao sistema renal. Neurotóxico – tóxico ao sistema nervoso. Hepatotóxico – tóxico ao sistema hepático.

38 1.4 FORMAS DE ABSORÇÃO DOS AGENTES TÓXICOS
•Pele e mucosas: causando-lhes efeitos como corrosão, sensibilização e até mesmo mutação gênica. Exemplos de agentes causadores: ácidos, bases, sais e oxidantes. •Vias respiratórias: é uma excelente via de entrada de substâncias tóxicas para o organismo. São facilmente conduzidas á circulação sanguínea sistêmica. •Oral

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40 1.5 DISTRIBUIÇÃO DOS AGENTES TÓXICOS NO ORGANISMO
O equilíbrio de distribuição é atingido rapidamente nos tecidos que recebem grande circulação dos fluidos (coração, fígado, rins) e em seguida órgão pouco irrigados (ossos, unhas, dentes).

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42 1.6 EXCREÇÃO DOS AGENTES TÓXICOS NO ORGANISMO
urina excreta substâncias hidrossolúveis fezes carregam substâncias não absorvidas no trato digestivo e também os produtos excretados pela bile via pulmonar é a responsável pela excreção de gases e vapores de substâncias.

43 1.7 MECANISMOS DE DEFESA NATURAL DO ORGANISMO
Os principais mecanismos de defesa do organismo são: •Pelos do nariz •Muco •Respiração normal •Reflexo da tosse

44 ABSORÇÃO, DISTRIBUIÇÃO E ELIMINAÇÃO

45 1.8 MECANISMO DE DESINTOXICAÇÃO
- INGESTÃO DE PRODUTOS •Ligue para o centro de intoxicação de sua região ( ou ), aguarde as orientações. Se possível, tenha em mãos o rotulo ou embalagem do produto engolido ou inalado •Siga todas as orientações. •Não provoque vômito sem orientação •Observe a respiração e o pulso •Encaminhe a pessoa a um pronto socorro levando a embalagem.

46 - INALAÇÃO DE VAPORES E GASES
•Diante da suspeita de intoxicação por gases em ambientes fechados, não acione interruptores ou outros produtores de faíscas •Utilize máscaras para adentrar o local. •Remova a vitima para local arejado •Monitore os sinais vitais •Aplique ressuscitação cardiopulmonar se necessário •Peça ajuda

47 2.0 AGENTES QUÍMICOS AO QUAL O ORGANISMO ESTÁ EXPOSTO
Veja a seguir alguns dos principais agentes químicos encontrados nos ambientes de trabalho:

48 2.1 ACRILATOS Os acrilatos constituem um grupo de monômeros empregados na fabricação de resinas acrílicas. Os acrilatos são empregados na produção de resinas, polímeros e emulsões acrílicas.

49 2.2 ALDEÍDO FÓRMICO UTILIZADO: fertilizantes e desinfetantes recuperação de ouro e prata inibidor de corrosão em poços petrolíferos indústria têxtil (seda artificial) plásticos e de construção civil produtos isolantes, pigmentos, explosivos preservação da madeira e no curtimento do couro.

50 Placas de revestimento Painéis divisórios
2.3 ASBESTO OU AMIANTO UTILIZADO: Telhas de amianto Caixas d’água Placas de revestimento Painéis divisórios

51 2.4 SÍLICA UTILIZADA; Areia Vidro Cimento

52 2.5 BENZENO As principais fontes de exposição ocupacional são: indústria de síntese química - álcool anidro (aditivo de combustível). indústria petroquímica - Siderúrgicas que utilizam carvão mineral.

53 DESINTOXICAÇÃO POR BENZENO
lavagem gástrica NÃO provocar vômito administrar laxantes se necessário promover administrar oxigênio. transfusões sanguíneas medicações anti-hemorrágicas e antibióticos.

54 2.6 TOLUENO As principais fontes de exposição ao tolueno são: - solventes para óleo - borracha natural e sintética - resinas - carvão - piche - betume - diluente de tintas e vernizes

55 DESINTOXICAÇÃO POR TOLUENO
lavagem gástrica NÃO provocar vômito em caso de contato com a pele lavar com água por 15 minutos e não utilizar sabão.

56 2.7 XILENO O xileno é muito utilizado nos seguintes seguimentos: - indústria química - indústria de plástico - fibras sintéticas - couro - tecidos - papeis - agente de limpeza - tíner

57 DESINTOXICAÇÃO POR XILENO
lavar com água e sabão lavagem gástrica NÃO provocar vômito NÃO usar laxantes

58 2.8 METANOL O metanol é utilizado nos seguintes seguimentos: - combustível - tintas - resinas - vernizes - esmaltes e removedores - filme para fotografia

59 DESINTOXICAÇÃO POR METANOL
lavagem gástrica em até 2 horas após a exposição, administração de carvão ativado bicarbonato de sódio.

60 3.0 TOXICIDADES DOS PRAGUICIDAS
A toxicidade dos praguicidas e de suas formulas comerciais é avaliada através dos seguintes parâmetros: - toxicidade aguda - toxicidade crônica - neurotoxicidade - efeitos carcinogênicos - efeitos mutagênicos - efeitos teratogênicos - irritação e corrosão ocular - irritação e corrosão cutânea

61 AVALIAR A NEUROTOXICIDADE DOS PRAGUICIDAS

62 3.0 RECONHECIMENTO DOS RISCOS
A realidade brasileira demonstra que existe uma grande dificuldade por parte dos profissionais em reconhecer riscos químicos, e isso se deve ao: desconhecimento das propriedades químicas e toxicológicas do agente - desconhecimento da presença do agente em determinado local, como componente de um produto industrial ou resíduo.

63 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Manual de Procedimentos para Análise Toxicológica de Produtos Agrotóxicos, seus componentes e afins. Brasília: ANVISA, BRASIL. Ministério da Saúde. Risco Químico: Atenção à Saúde dos Trabalhadores Expostos ao Benzeno. Brasília, BRASIL. Ministério do Trabalho. NR-33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados. Portaria GM n.º 202, 22 de dezembro de BRASIL. Organização Pan-Americana de Saúde. Doenças Relacionadas ao Trabalho: Manual de Procedimentos para os Serviços de Saúde. Brasília, EUROPA. Comissão das Comunidades Europeias. Estratégias Comunitária da União Europeia para Saúde e Segurança no Trabalho de 2007 a Serviço de Publicações Oficiais das Comunidades Européias – Bruxelas – LARINI,L. Toxicologia dos Praguicidas. São Paulo; Manole, OGA, S. Fundamentos de toxicologia. 3 ed. São Paulo: Atheneu, PHILIPPI,A;ROMERO,M.A;BRUNA,G.C. Curso de Gestão Ambiental. São Paulo: Manole, RIBEIRO, F.S.N. O Mapa da Exposição à Sílica no Brasil. Rio de Janeiro: UERJ, Ministério da Saúde, SILVA, J.M; NOVATO.E; FARIA, H.P; et al. Agrotóxico e trabalho: uma combinação perigosa para a saúde do trabalhador rural. Ciência e saúde coletiva, 2005, v.10, n.4, p SILVA, J.M; NOVATO.E; FARIA, H.P; et al. Protocolo de Atenção á Saúde dos Trabalhadores Expostos a Agrotóxicos. Ministério da Saúde, 2006.

64 OBRIGADA!!!


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