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A Globalização e a Utopia na Sociedade da Informação

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Apresentação em tema: "A Globalização e a Utopia na Sociedade da Informação"— Transcrição da apresentação:

1 A Globalização e a Utopia na Sociedade da Informação
Prof. Ricardo Wahrendorff Caldas, Instituto de Ciência Política (IPOL) Universidade de Brasília (UnB)

2 Introdução A globalização significa coisas diferentes para pessoas diferentes. Um grupo de autores acredita que a Globalização é um MITO. Um outra corrente a identifica como um processo. Existe ainda um grupo de autores que vê a Globalização de outra forma. Acreditam que ela já é um fato e uma realidade.

3 (Batista, Hirst & Thompson)
O Mito da Globalização (Batista, Hirst & Thompson)

4 A Globalização como um Mito (Batista, Hirst & Thompson)
Os seus argumentos podem ser resumidos da seguinte forma: Não há consenso sobre novo modelo da “nova economia globalizada”. Na ausência de um modelo amplamente aceita, cita-se tendências de determinados setores como evidência de uma economia dominada pelas forças de mercado.

5 Argumentos Contrários a existência da Globalização (I)
Contra a tese da globalização, notam que: a) a anual internacionalização da economia mundial não é inédita: ela é apenas uma das fases que a anual economia industrial tem passado, que em termos de grau de abertura comercial é inferior ao regime que prevaleceu entre 1870 e 1914; b) poucas empresas são realmente multinacionais. A maioria das empresas é baseada em apenas um pais e opera transnacionalmente (em vários países), mas elas tendem a continuar dependentes de um mercado principal (o seu mercado doméstico);

6 Argumentos Contrários a existência da Globalização (I)
c) a inabilidade de capital não está proporcionando uma grande mudança de investimentos e empresas dos países desenvolvidos para os países em desenvolvimento (PED); d) a economia mundial não é global. Os investimentos, comércio e fluxos financeiros concentram-se na Europa, Japão e América do Norte (o G-3). e) Não há um modelo de Economia Global

7 Modelo de Economia Globalizada
1. Uma mesma visão acerca do futuro com objetivos comuns. 2. A não existência de barreiras tarifárias entre os países. 3. A não existência de barreiras não tarifárias entre as economias. 4. Livre fluxo de capital para investimentos e empréstimos. 5. Livre fluxo de mão-de-obra entre as regiões do planeta; 6. As normas econômicas decididas em comum. 7. A não interferência dos governos na atividade econômica. 8. Liberdade de investimento em qualquer pais. 9. As condições de infra-estrutura similares 10. A regulamentação e supervisão acerca da movimentação dos fluxos financeiros ficaria a cargo de autoridade supra-nacionais.

8 Razões para a não existência de uma Economia Global
O Estado Nacional não deixou de existir Há a prevalência de objetivos políticos e de segurança nas relações internacionais (interesse nacional) A rivalidade dos Estados, substitui a competição ente agentes econômicos.

9 A Sociedade Global como uma Realidade
Otávio Ianni

10 A Sociedade Global e A Sociedade Civil Mundial
Ianni defende que as sociedades contemporâneas, a despeito das suas diversidades e tensões internas e externas estão articuladas em uma sociedade global Para Ianni, a sociedade global já é uma realidade, não só em termos econômicos, mas também políticos sociais e culturais Ao contrário dos críticos da globalização que negam que esta exista porque uma economia completamente globalizada ainda não se concretizou (e talvez jamais se concretize), Ianni sugere que a sociedade global já é uma realidade não só em termos econômicos, mas também políticos sociais e culturais. Ianni argumenta que a despeito das disparidades entre essas esferas (econômicas, sociais, políticas e culturais), bem como entre regiões, nações e continentes, nenhum projeto nacional terá condições de realização se for de encontro aos movimentos que governam a sociedade global.

11 O SISTEMA INTERNACIONAL
Existem grupos e entidades presentes no plano internacional que influenciam o processo de decisão doméstico. Entre as quais pode-se mencionar as Organizações Não-Governamentais ONGs poder na realidade, está relacionado com cada área. Os atores e os agentes que participam do processo decisório variam de área para área. Na área de finanças, há o clude de Paris e o G-7. Em termos de investimentos, destaca-se o G-7 e a OCDE e em termos comerciais, inclui-se desde os EUA e Canadá até a EU, o Mercosul e o Japão.

12 CENTROS DE PODER Ianni considera que os principais centros de mando e decisão dispersam-se em distintas instituições, organizações, agências, empresas, corporações, conglomerados Em primeiro lugar, estaria a ONU. Em segundo colocam-se as poderosas instituições ligadas ao sistema monetário mundial, como o Fundo Monetário Internacional, e o Banco Mundial. Em terceiro lugar, estariam, para Ianni, as empresas, corporações e conglomerados ditos multinacionais, transnacionais, mundiais, globais ou planetários. Em quarto lugar estaria a indústria cultural

13 Críticas a Ianni A ONU não consegue impor sua vontade e não há consenso dentro dela O FMI são organizações mais frágeis que parecem e não conseguem governar os mercados financeiros globais; Da mesma forma, não há convergência entre U.E., Estados Unidos, Japão e China (ex. ; Protocolo de Quioto).

14 A Globalização como um Processo
(Molina & Trinca, Caldas)

15 A Visão de Processo (Molina & Trinca, Caldas)
A globalização refere-se ao processo da gradual eliminação de barreiras econômicas e concomitante de nas trocas internacionais e na interação transnacional. Isto a identifica apropriadamente como um processo e não como fato (IANNI). Esse foi um aspecto fundamental no processo de liberalização comercial estimulado pelo GATT, entre 1947 e 1994. O processo de globalização estão associado com o aumento das trocas e interação internacional. Assim, o conceito passa incluir não apenas a atuação das transnacionais como também do próprio Estado (diplomatas). Molina & Trinca (1993 sugerem que a globalização é a contínua integração do comércio mundial e da produção mundial.

16 Característica da Globalização
De acordo com Molina & Trinca, a globalização está relacionada com o vínculo interativo entre países ou grupo de países através de um comércio mundial caracterizado pela abertura, ou seja, pela desmontagem progressiva do protecionismo direto e indireto.

17 Globalização como um Fenômeno Moderno
O comércio internacional não é a única medida de globalização. É preciso analisar os progressos nas comunicações (telefone, fax, internet, twiter, etc.). Deve-se considerar os efeitos da criação da informática. É preciso analisar o impacto da maior disponibilidade da informação sobre a economia. Os fluxos monetários internacionais estão crescendo em taxas superiores ao crescimento do comércio internacional Os fundos de Pensão tornaram-se atores financeiros institucionais

18 O Novo Paradigma Tecnológico e a Globalização
Principal Característica: Geração de novos, produtos, serviços, sistemas e indústrias. Geração de novos princípios, conceitos com um impacto nas organizações e no comportamento humano. Fundamentos do novo paradigma: A tecnologia de Comunicações. A tecnologia da micro-eletrônica. os softwares. A tecnologia de informática Em suma, estamos na era das Tecnologias de Informação.

19 O Mundo Atual como a Sociedade da Informação
Manuel Castels

20 A Globalização na visão de Castells
Castells ficou famoso no mundo todo com a sua obra: “A Era da Informação: Economia, Sociedade e Cultura”

21 A Era da Informação: O objetivo do livro é descrever a dinâmica econômica e social da nova era da informação. Baseado em pesquisas nos EUA, Ásia, América Latina e Europa, ele analisa os aspectos comuns do que se convencionou denominar de ‘Sociedade da Informação’.

22 Exemplos Históricos China (Desenvolvimento Estagnação)
Japão (Estagnação Desenvolvimento) Ex-URSS: Estagnação Desenvolvimento Estagnação (séc. XIX) (1.½ séc.XX) (2 ½ séc. XX)

23 Fases (Belll, Touraine)
Pré-industrialismo Industrialismo Pós-Industrialismo (internacionalismo)

24 A Globalização Na perspectiva de Castells, a Sociedade da Informação é um reflexo do desenvolvimento, reestruturação e transformação do capitalismo em escala Global. Isto não significa que nos já tenhamos uma Sociedade da Informação no sentido mais específico do termo, pois cada país se adapta de sua forma às evoluções do capitalismo.

25 Tipos de Produção Industrialismo: voltado para a produção e para o crescimento econômico (sec. XIX e primeira metade do Séc. XX) Informacionalismo: voltado para o desenvolvimento tecnológico (segunda metade do séc. XX, partir dos anos 70 e Séc. XXI)

26 Mudança de Paradigma dos Modelos
Fordismo (rigidez) ( ) Toyotismo ou Volvismo (flexível) (1970-?)

27 O Ser na Sociedade Informacional

28 Manuel Castells Em um mundo de fluxos globais de riqueza, poder e images, a busca por identidade, coletiva ou individual, existente ou construída, se torna a fonte fundamental de significado social A Identidade se torna a principal e às vezes a única fonte de significado em um periodo historico caracterizado por ampla desestruturação das organizaçãos, deslegitimação das instituições, desaparecimento dos principais movimentos sociais, e efêmeras expressões culturais.

29 Manuel Castells A Imprensa e os Meios de Comunicação se tornam realmente interconectadas globalmente e os programas e as mensages circulam na rede global Por outro lado, para Catells, não vivemos ainda em uma aldeia global (Mac Luhan), mas em aldeias locais ainda que os produtos sejam produzidos globalmente e distribuídos localmente.

30 Características da Sociedade da Informação

31 Princípio Organizacional
Principal Princípio: Identidade Identidade: Processo pelo qual um ator social se reconhece e constrói significado com base em determinado atributo ou conjunto de atributos culturais a ponto de excluir uma referência mais ampla a outras estruturas sociais. (=Grupo de Status de Weber).

32 Esta é a marca da atual fase da Globalização.
Sociedade da Informação (‘information Society’) ou Sociedade Informatizada (‘Informational Society’)? Em todas as sociedades a informação sempre foi importante, inclusive na sociedades medievais; O que caracteriza a sociedade atual ‘sociedade informatizada’ é que estamos em um tipo de organização social onde a geração, processamento e a utilização da informação se tornaram centrais para a produtividade e competitividade das firmas; Esta é a marca da atual fase da Globalização.

33 Sociedade da Informação e da Comunicação
1. Estamos em uma Era Pós-industrial A Sociedade hoje tem uma orientação para a Informação O Setor de Informação é o setor de maior crescimento econômico A Tecnologia da Informação e de Comunicação (TICs) são as tecnologias centrais

34 Sociedade da Informação como uma Sociedade Pós-industrial
Orientação econômica e tecnológica Daniel Bell: A chegada da Sociedade Pós-industrial (73) O Conhecimento Teórico é central para o Processo de Tomada de Decisão e Planejamento A racionalidade cientifica e tecnologica alcançou a economia, a sociedade e a cultura; A Informação é o recurso central para o planejamento, pois as TICs se tornam essenciais.

35 A Sociedade da Informação como a Sociedade Pós-Industrial
Informação como fundamental para o crescimento econômico; Tecnocratas dominam a sociedade e exercem o poder em razão de suas habilidades tecnicas e conhecimento; Educação é necessária e imprescindível; Um país que deixar de investir na educação ficará para trás na Sociedade da Informação.

36 A UTOPIA Evolução e Crise

37 A Utopia de Platão Platão é considerado o criador do conceito de uma ‘Sociedade Perfeita’ A ‘Sociedade Perfeita’ de Platão seria governada por sábios. Um dos aspectos mais conhecidos e polêmicos da utopia de Platão é o que trata dos governantes (arcontes), pois para ele a sociedade ideal deveria ser governada pelos filósofos, ou pelo filósofo-rei, porque somente o homem sábio tem a inteira idéia do bem, do belo e da justiça. Consequentemente, ele terá menos inclinação para cometer injustiças ou de praticar o mal, impedindo os governados de se rebelarem contra a ordem social. É inegável a influência de Platão na obra de Thomas Morus, A Utopia, de 1516, na de Dominico Campanella, A Cidade do Sol (Civitas Solis), de 1602, bem como na maioria das doutrinas políticas socialistas que emergiram nos séculos XVIII e XIX.

38 A Utopia como um Lugar Ideal
Utopia tem como significado mais comum a idéia de civilização ideal, imaginária, fantástica. Pode referir-se a uma cidade ou a um mundo, sendo possível tanto no futuro, quanto no presente, porém em um paralelo. A palavra foi cunhada a partir dos radicais gregos οὐ, "não" e τόπος, "lugar", portanto, o "não-lugar" ou "lugar que não existe". Utopia é o termo inventado por Thomas More que serviu de título a uma de suas obras escritas em latim por volta de 1516. Segundo a versão de vários historiadores, More se fascinou pelas narrações extraordinárias de Américo Vespucio sobre a recém avistada ilha de Fernando de Noronha, em More decidiu então escrever sobre um lugar novo e puro onde existiria uma sociedade perfeita. O "utopismo" consiste na idéia de idealizar não apenas um lugar, mas uma vida, um futuro, ou qualquer outro tipo de coisa, numa visão fantasiosa e normalmente contrária ao mundo real. O utopismo é um modo não só absurdamente otimista, mas também irreal de ver as coisas do jeito que gostaríamos que elas fossem.

39 A Utopia de Thomas More More descreve uma sociedade organizada racionalmente. Na Utopia de More é estabelecida a propriedade comum dos bens. Não enviam seus cidadãos à guerra - salvo em casos extremos -, mas contrata mercenários entre seus vizinhos mais belicosos. Todos os cidadãos da ilha vivem em casas iguais, trabalham por períodos no campo e em seu tempo livre se dedicam a leitura e a arte. Toda a organização social da ilha aponta a dissolver as diferenças e a fomentar a igualdade. Por exemplo, que todas as cidades sejam geograficamente iguais. Há uma harmonia de interesses que são resultado de sua organização social. Eliminou-se por completo o conflito e seus potenciais possibilidades de materialização. Em geral se concebe a comunidade utopiana como uma sociedade perfeita em sua organização e completamente equitativa na distribuição dos recursos escassos.

40 As Utopias Modernas As Utopias na modernidade também estão orientadas para o futuro. Assim, as utopias modernas expressam uma rebelião frente ao dado na realidade e propõem uma transformação radical, que em muitos casos passa por processos revolucionários. As utopias têm derivações no pensamento político - como por exemplo nas correntes socialistas ligadas ao marxismo e anarquismo, literário e incluindo cinematográfico

41 A Utopia Econômica A maioria das idéias utópicas economicas surgiram no século XIX com a divisão social surgida com o capitalismo. As utopias socialistas e comunistas se centraram na distribuição equitativa dos bens, com frequência abolindo completamente a existência do dinheiro e cidadãos fazendo trabalhos que realmente gostam e com tempo livre para desfrutar as artes e as ciências. Anarquistas e marxistas divergem apenas quanto ao meio de instaurar essa sociedade. Entretando, a medida que o socialismo se desenvolveu ele foi se afastando das idéias utópicas

42 A Utopia Ecológica Os primeiros críticos desse modelo de civilização capitalista foram os românticos: de Rousseau até nossos dias, o romantismo protestou contra a quantificação, a mecanização e o desencantamento do mundo, em nome de valores culturais, sociais, éticos pré-capitalistas. O movimento romântico leva a uma viagem entre a ecologia e o socialismo, demonstrando que a perspectiva socialista morre em si mesma se não unir o desenvolvimento das forças produtivas à preservação dos recursos naturais. “Em ‘Tempos difíceis’ – um dos romances preferidos de Karl Marx – Charles Dickens descreve a cidade industrial imaginária como uma ‘vilã cidadela’ onde o ‘tijolo opunha uma resistência tão grande à entrada da natureza quanto à saída do ar e dos gases mortíferos’.

43 Socialismo e Ecologia O socialismo e a ecologia são, cada um à sua maneira, herdeiros da crítica romântica. Seus objetivos comuns implicam a superação da racionalidade instrumental, do reino da quantificação, da produção como objetivo em si, da ditadura do dinheiro, da redução do universo social ao cálculo das margens de rentabilidade e à necessidade da acumulação do capital. Tanto o socialismo como a ecologia reivindicam valores qualitativos: o valor de uso, a satisfação das necessidades, a igualdade social para o primeiro, a salvaguarda da natureza e o equilíbrio ecológico para a segunda.

44 Classificações da Utopia Ecológica
1. a Política (os militantes –o movimento verde) 2. A Conservacionista-Preservacionista (defesa do ecossitema) 3. Técno-Científica (prática, voltada em particular para a agricultura e solos) 4. A Filosófica (herdeira do movimento romântico: alternativos, esotéricos, comunitaristas etc.).

45 O Debate Atual sobre Meio-Ambiente
Todo o debate atual sobre o tema meio-ambiente parte de dois pressupostos básicos: a essencialidade da relação ser humano-natureza; o conceito de ambiente, tal como o entendemos, é construído pela ação humana, e dessa forma pode ser repensado, reconstruído e modificado, tendo em vista nossa responsabilidade presente e futura com a existência, as condições e a qualidade de vida, não só dos seres humanos como de toda a biosfera. Portanto, a consciência da responsabilidade planetária promovida pelo novo paradigma ambiental, cujas etapas se busca delinear neste número temático, tenta superar a ideologia antropocêntrica (de domínio do ser humano sobre a natureza) presente em todas as teorias sociológicas e biomédicas anteriores, integrando-as, dialeticamente numa nova forma de ver o mundo, em busca de um desenvolvimento sustentável.

46 O Fim do Comunismo e a Crise das Utopias
O fim do modelo socialista de Partido Único (SRE) levou a uma crise do pensamento marxista e, em alguns casos, da discussão sobre o advento do socialismo Os socialistas moderados aderiram ao capitalismo, formando a social-democracia, aceitando a a propriedade privada; Os demais críticos do capitalismo ficaram sem uma bandeira clara. A crise financeira mundial de 2007/2008 demonstrou, por outro lado, as fragilidades das instituições que governam o mundo capitalista e demandaram mais intervenção do Estado.

47 As Novas Utopias

48 A Chegada da Sociedade da Informação (Yonej Masuda )
Computopia, 1980 A Sociedade e o desenvolvimento econômico serão liderados por redes integrados de informação para todos os cidadãos Mesmo antes da Queda do Muro de Berlim, com a achegada da Sociedade da Informação, já havia uma mudança de enfoque da economia (p. Ex.: propriedade privada) para outras áreas (informação, tecnologia e meio-ambiente). A queda do Muro de Berlim acelera uma tendência já existente.

49 Utopias Tecnológicas e Programas da Sociedade da Informação
As novas TICs foram vistas como a salvação da crise economica Muitos países organizações internacionais lançaram Programas da Sociedade da Informação; A Finlandia lançou seu primeiro programa in 1994 e o Brasil lançou o seu no final dos anos noventa.

50 Comentários e Sumário Houve uma clara mudança de uma economia industrial para uma economia de serviços ou para uma sociedade pós-industrial Alguns autores denominam a nossa era de Economia da Informação. O Desenvolvimento tecnólogico está guiando nossas economias; A Informação Cientifica é um recurso central Orientação Futura: Propostas As TICs são o agente da mudança Os principais setores da economia global hoje são as os serviços e as TICs. EUA 75%.

51 Comentários e Sumário As Novas Tecnologias ditarão o futuro;
A C& T cada vez mais importante; Globalização: Fluxos globais de informação, capitais e serviços: Papel fundamental da OMC e da Rodada Doha Temas: Tempo, Espaço e identidade, local e o global, os riscos do capital

52 Propostas para Desenvolvimento
Reduzir analfabetismo, Melhorar a qualidade da educação; Informatizar as Escolas Públicas; Reduzir o Hiato Tecnológico Aumentar os gastos em C &T; Ter uma política mais agressiva para as TICs e novas descobertas; Criar um ambiente favorável para novas Descobertas: legislação, respeito a marcas e patentes etc; No plano global: retomar as discussões sobre o Tobin Tax Ter uma Política Ambiental mais agressiva. Temos um só planeta e só uma chance. Não podemos falhar.

53 Citação de Boaventura Santos
“(...) No final do século a única utopia realista é a utopia ecológica e democrática (...).”

54 Telefone x Internet

55 PD x PEDs

56 Divisões Geográficas

57 As TICs

58 As TIC e o Crescimento Econômico

59 TICs

60 OS TIC e o PIB

61 Comércio Eletrônico e Negócios

62 Governo Eletrônico

63 Economia de Tempo e Eficiência
Abertura de Firmas      Fonte: ITU adaptado de Broadband Stakeholder Group (BSG, 2004)

64 Distribuição da Banda Larga

65 References Kumar, K.: From Post-Industrial to Post-Modern Society. New Theories of the Contemporary World. Blackwell, Oxford 1995 Webster, F.: Theories of the Informação Society. Routledge, London 1995 Castells, M.: The Informação Age vols Blackwell, Oxford Drucker, P.: The Post-Capitalist Society. Butterworth-Heinemann, Oxford 1993 Jensen, R.: The Dream Society. New York 1999 Informação, Communicação & Society (1998-)

66 References Beck, U. & Giddens A. & Lash S. (1994): Reflexive Modernização. Cambridge: Polity Press Beck, U. (1992): Risk Society. London: Sage Gastells, M. (1996): The Rise of Network Society. London: Blackwell Publishers Lash, S. & Urry, J. (1994): Economies of Signs and Space. London: Sage

67 Manuel Castells Information society and globalization
The analysis in three volumes: Castells, M. (1996): The Rise of the Network Society. The Information Age, Vol I. Oxford: Blackwell Castells, M. (1997): The Power and Identity. The Information Age, Vol II. Oxford: Blackwell Castells, M. (1997): The End of Millennium. The Information Age, Vol III. Oxford: Blackwell


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