A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

DOS POSTOS DE TRABALHO ANÁLISE ERGONÔMICA

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "DOS POSTOS DE TRABALHO ANÁLISE ERGONÔMICA"— Transcrição da apresentação:

1 DOS POSTOS DE TRABALHO ANÁLISE ERGONÔMICA
ERGONOMIA E SEGURANÇA DO TRABALHO – UNIVERSO 3 MARCILIO CUNHA

2 ERGONOMIA Estuda a interação física entre as pessoas e o seu trabalho – adaptando este último, o equipamento e o ambiente de trabalho ao trabalhador. MARCILIO CUNHA

3 “Regras para se organizar o trabalho”
ERGONOMIA ERGO = TRABALHO NOMOS = REGRAS “Regras para se organizar o trabalho” MARCILIO CUNHA

4 Organização do Trabalho Pesado. Biomecânica Aplicada ao Trabalho.
ERGONOMIA APLICADA AO TRABALHO Organização do Trabalho Pesado. Biomecânica Aplicada ao Trabalho. Adequação Ergonômica Geral do Posto de Trabalho. Prevenção da Fadiga. Prevenção do Erro Humano. MARCILIO CUNHA

5 Como funciona suas costas?
Eixo de sustentação. Estrutura de mobilidade entre as partes do corpo. Amortecimento de cargas. Proteção à medula espinhal. MARCILIO CUNHA

6 Incapacidade permanente para trabalho pesado.
Condições inadequadas e suas conseqüências para coluna Dor. Incapacidade permanente para trabalho pesado. Atrofia muscular. MARCILIO CUNHA

7 CAUSAS DA LESÃO Manuseio, levantamento e carregamento de carga excessivamente pesadas. Manuseio de cargas, não tão pesadas, mas em posição desfavorável. Manutenção de posturas incorretas. Efeitos diretos da vibração sobre o corpo. MARCILIO CUNHA

8 VERTEBRAS Medula espinhal (nervos espinhais) Corpo vertebral
Canais nervosos Disco intervertebral (núcleo mole e gelatinoso) MARCILIO CUNHA

9 Lombalgias mais Freqüentes
por torção da coluna lombar. por distensão músculo-ligamentar. por fadiga. MARCILIO CUNHA

10 PREVENÇÃO Evitar braços acima do nível do ombro.
Os instrumentos de controle devem estar dentro da área de controle das mãos. Melhorar alavanca do movimento. Evitar torcer e fletir o corpo ao mesmo tempo. Criar facilidades mecânicas. MARCILIO CUNHA

11 LER/DORT São lesões que afetam os músculos, tendões e nervos nas articulações do corpo (mãos, punhos, cotovelos, ombros e joelhos). MARCILIO CUNHA

12 Fatores contributivos à lesões
Força. Repetitividade. Posturas Incorretas. Compressão Mecânica. MARCILIO CUNHA

13 Definição de Ergonomia
É o estudo da adaptação do trabalho ao homem . MARCILIO CUNHA

14 ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO
Estudo do posto de trabalho: abordagem tradicional e ergonômica Posto é uma palavra oriunda da linguagem militar. Indica um local onde alguém é colocado para realizar uma determinada tarefa ou função. MARCILIO CUNHA

15 ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO
Normalmente, o posto de trabalho é uma localização situada dentro de um sistema de produção.

16 ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO
O posto de trabalho corresponde, então, a um papel definido, que comporta instruções e procedimentos (o que fazer, quando fazer e como fazer) e meios (onde fazer, com que fazer), a ser ocupado por um determinado sujeito.

17 ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO
ABORDAGEM TRADICIONAL Baseia-se no estudo dos movimentos corporais do ser humano, necessários para executar uma tarefa, e na medida do tempo gasto em cada um desses movimentos.

18 ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO
A sequência dos movimentos necessários para executar a tarefa é baseada em uma série de princípios de economia de movimentos, sendo que o melhor método é escolhido pelo critério do menor tempo gasto.

19 ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO
O desenvolvimento do melhor método é feito geralmente em laboratório de engenharia de métodos. Diversos dispositivos, materiais e ferramentas, são colocados em posições mais convenientes, baseados em critérios empíricos e em experiências pessoais dos próprios analistas de métodos.

20 ABORDAGEM ERGONÔMICA:
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO ABORDAGEM ERGONÔMICA: Delimitar o objeto de estudo a um aspecto da situação de trabalho: decomposição em um sistema homem-tarefa.

21 ABORDAGEM ERGONÔMICA: Abordagem globalizante que impõe uma
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO ABORDAGEM ERGONÔMICA: Abordagem globalizante que impõe uma recomposição da situação de trabalho. Este processo de decomposição/recomposição é a base da metodologia proposta.

22 A análise ergonômica do trabalho exige:
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO A análise ergonômica do trabalho exige: Conhecimentos sobre o comportamento do ser humano em atividade de trabalho.

23 A análise ergonômica do trabalho exige:
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO A análise ergonômica do trabalho exige: Discussão dos objetivos do estudo com o conjunto das pessoas envolvidas.

24 A análise ergonômica do trabalho exige:
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO A análise ergonômica do trabalho exige: aceitação das pessoas que ocupam o posto a ser analisado.

25 A análise ergonômica do trabalho exige:
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO A análise ergonômica do trabalho exige: esclarecimento das responsabilidades.

26 ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO
O estudo ergonômico do posto de trabalho comporta três fases: Análise da demanda: é a definição do problema a ser estudado, a partir do ponto de vista dos diversos atores sociais envolvidos.

27 ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO
O estudo ergonômico do posto de trabalho comporta três fases: Análise da tarefa: análise das condições ambientais, técnicas e organizacionais de trabalho.

28 ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO
O estudo ergonômico do posto de trabalho comporta três fases: Análise das atividades: análise dos comportamentos do ser humano no trabalho (gestuais, informacionais, regulatórios e cognitivos).

29 Síntese Ergonômica do Trabalho
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO Situação de Trabalho Referências bibliográficas sobre o homem em atividades de trabalho Análise Ergonômica do Trabalho Análise da demanda: definição do problema Análise da tarefa: análise das condições de trabalho Análise das atividades: análise dos comportamentos do homem no trabalho Dados Hipóteses Dados Hipóteses Dados Hipóteses Síntese Ergonômica do Trabalho Caderno de encargos de recomendações ergonômicas Diagnóstico: modelo operativo da situação de trabalho

30 Levantamento de dados:
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO Levantamento de dados: Consiste na pesquisa de variáveis relacionadas as atividades desenvolvidas pelo ser humano, na realização de uma determinada tarefa.

31 Levantamento de dados:
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO Levantamento de dados: Os dados obtidos podem ser subdivididos em duas categorias: os específicos da fase estudada os relacionados as fases precedentes

32 As hipóteses de pesquisa em ergonomia
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO As hipóteses de pesquisa em ergonomia Podem ser formuladas a partir da análise da demanda. Ao nível global da situação de trabalho.

33 Ao nível das componentes do sistema humano-tarefa considerado.
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO Ao nível das componentes do sistema humano-tarefa considerado. De fato, elas orientam o planejamento da Análise Ergonômica de Trabalho (AET).

34 A formulação de hipóteses em ergonomia:
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO A formulação de hipóteses em ergonomia: Hipóteses preliminares. Hipóteses relativas a análise da tarefa. hipótese relativas a análise das atividades.

35 Delimitação do campo de estudo:
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO Delimitação do campo de estudo: Tempo disponível para a realização da pesquisa. Complexidade do problema formulado. Atender as exigências formuladas na demanda.

36 Considerações preliminares:
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO ANÁLISE ERGONÔMICA DA DEMANDA Considerações preliminares: É o ponto de partida de toda análise ergonômica do trabalho.

37 Considerações preliminares:
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO ANÁLISE ERGONÔMICA DA DEMANDA Considerações preliminares: Permite delimitar o (s) problema (s) a ser abordado em uma análise ergonômica.

38 Considerações preliminares:
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO ANÁLISE ERGONÔMICA DA DEMANDA Considerações preliminares: Permite a definição de um contrato e delimitação da intervenção (prazos, custos, acesso às diversas áreas da empresa, informações e pessoas).

39 Considerações preliminares:
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO ANÁLISE ERGONÔMICA DA DEMANDA Considerações preliminares: Permite a definição de um plano de intervenção.

40 ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO
Origens da demanda: Da direção da empresa (geralmente explícitas e de grande complexidade).

41 ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO
Origens da demanda: Dos trabalhadores (geralmente implícitas e relacionadas especificamente ao posto de trabalho).

42 Origens da demanda: Das organizações sindicais.
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO Origens da demanda: Das organizações sindicais. Dos órgãos ou instituições fiscalizadoras.

43 Tipos de demanda: Recomendações ergonômicas para um novo posto.
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO Tipos de demanda: Recomendações ergonômicas para um novo posto.

44 ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO
Tipos de demanda: Resolução de problemas ergonômicos em postos de trabalho já implantados e/ou em funcionamento.

45 ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO
Tipos de demanda: Identificação de novas condicionantes, a partir de mudanças organizacionais ou implantação de novas tecnologias.

46 A formulação da demanda:
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO A formulação da demanda: Demanda explicitamente formulada. Demanda implicitamente formulada.

47 A delimitação da demanda:
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO A delimitação da demanda: Tempo para a realizar o estudo. Custo de sua realização. Custo preliminar das modificações. Problemática inicial (referência).

48 Fontes e meios sobre a demanda:
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO Fontes e meios sobre a demanda: Consulta aos diversos atores sociais. Consulta às diversas áreas da empresa. Consulta aos diversos documentos. Visita a situação de trabalho. Visitas complementares.

49 A construção da intervenção ergonômica:
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO A construção da intervenção ergonômica: Dados, hipóteses e interpretações sobre a demanda. O encaminhamento da intervenção ergonômica. O contrato de intervenção ergonômica.

50 ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO

51 ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO
A proposição da intervenção ergonômica Apresentação da metodologia, dos objetivos, dos resultados esperados da intervenção à quem formulou a demanda.

52 ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO
A proposição da intervenção ergonômica Apresentação dos objetivos da intervenção, meios de análise e tipo de dados que serão coletados aos trabalhadores cuja atividades serão analisadas.

53 ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO
A proposição da intervenção ergonômica Apresentação dos resultados obtidos, em curso e após a análise, à todos os atores sociais envolvidos pela intervenção.

54 ANÁLISE ERGONÔMICA DA TAREFA
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO ANÁLISE ERGONÔMICA DA TAREFA As tarefas compreendem não só as condições técnicas de trabalho, mas também as condições ambientais e organizacionais de trabalho. É o trabalho prescrito.

55 ANÁLISE ERGONÔMICA DA TAREFA
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO ANÁLISE ERGONÔMICA DA TAREFA Os diferentes tipos de tarefa: Tarefa prescrita. Tarefa induzida ou redefinida. tarefa atualizada.

56 Delimitação do sistema ser homem-tarefa:
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO Delimitação do sistema ser homem-tarefa: Definição da missão do sistema. Definição do perfil do sistema. Identificação e descrição das funções do sistema e subsistemas. Estabelecimento de normas. Atribuição de funções aos homens e às máquinas.

57 Delimitação do sistema ser homem-tarefa:
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO Delimitação do sistema ser homem-tarefa: Qualquer que seja o sistema homem-tarefa a ser estudado, de um simples posto de trabalho à um complexo sistema de produção.

58 Delimitação do sistema ser homem-tarefa:
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO Delimitação do sistema ser homem-tarefa: Qualquer que seja o sistema homem - tarefa a ser estudado, todos funcionam segundo quatro funções básicas, cada uma fornecendo normas de produção: funções do sistema geral. funções do sistema de produção considerado. funções dos subsistemas de entrada e saída. funções das conexões e relações do sistema de produção.

59 ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO
Funções do Sistema de Produção Normas de Produção Funções do sistema geral: Normas de ação, intervenção corretiva ou de retificação. Funções do sistema de produção considerado: Normas de rendimento, de tempo e de qualidade do trabalho. Normas de arranjo físico do posto de trabalho. Funções dos subsistemas entradas e saídas: Normas de bom relacionamento hierárquico e funcional. Funções das conexões e relações do sistema de produção:

60 Descrição das componentes do sistema humano- tarefa:
É a identificação das exigências da tarefa. Precisar o tipo de intervenção ergonômica e as diversas áreas envolvidas. Identificar os grandes processos (os modos operativos). Preparar planos de enquete (questionários, protocolos verbais, levantamentos posturais, outros) Diagnosticar disfunções evidentes.

61 Dados referentes ao ser humano:
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO Dados referentes ao ser humano: Trabalhador (ou trabalhadora) que intervém no posto e seu papel no sistema de produção. Formação e qualificação profissional.

62 Dados referentes ao ser humano:
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO Dados referentes ao ser humano: Número de trabalhadores trabalhando de maneira simultânea sobre cada posto e regras de divisão de tarefas (quem faz o que?).

63 Dados referentes ao ser humano:
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO Dados referentes ao ser humano: Número de trabalhadores trabalhando sucessivamente sobre cada posto e regras de sucessão (horários, modos de alternância de equipes).

64 Dados referentes ao ser humano:
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO Dados referentes ao ser humano: Características da população: idade, sexo, forma de admissão, remuneração, estabilidade no posto e na empresa, absenteísmo, turn-over, sindicalização,...

65 Dados referentes às condições técnicas-máquina:
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO Dados referentes às condições técnicas-máquina: Estrutura geral da máquina (ou das máquinas). Dimensões características (croqui, foto, fluxo de produção).

66 Dados referentes às condições técnicas-máquina:
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO Dados referentes às condições técnicas-máquina: Dispositivos de comando da máquina. Dispositivos de controle da máquina.

67 Dados referentes às condições técnicas-máquina:
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO Dados referentes às condições técnicas-máquina: Princípios de funcionamento da máquina (mecânico, elétrico, hidráulico, pneumático, eletrônico e outros).

68 Dados referentes às condições técnicas-máquina:
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO Dados referentes às condições técnicas-máquina: Problemas aparentes na máquina. Aspectos críticos evidentes na máquina.

69 Dados referentes às condições técnicas-controles
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO Dados referentes às condições técnicas-controles Levantamento dos diferentes sinais úteis ao ser humano. Diferentes tipos de canais (visuais, auditivos, e outros). Variedade de suportes (cor, grafismo, letras e outros).

70 Dados referentes às condições técnicas-controles
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO Dados referentes às condições técnicas-controles Frequência e repartição dos sinais. Intensidade dos sinais luminosos e sonoros. Dimensões dos sinais visuais (relação distância-formato).

71 Dados referentes às condições técnicas-controles
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO Dados referentes às condições técnicas-controles Discriminação dos sinais de um mesmo tipo (ex: sonoro). Riscos do efeito de protetor ou de interferência de sinais.

72 Dados referentes às condições técnicas-controles
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO Dados referentes às condições técnicas-controles Dispersão espacial das fontes. Exigência de sinais de advertência. Importância das diferenças de intensidade a serem percebidas.

73 Dados referentes às condições técnicas-comandos
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO Dados referentes às condições técnicas-comandos Número e variedade de comandos. Posição, distância relativa dos sinais e dos comandos. Grau de precisão da ação do operador sobre os comandos Intervalo entre o aparecimento do sinal e dos comandos.

74 Dados referentes às condições técnicas-comandos
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO Dados referentes às condições técnicas-comandos Rapidez e frequência das ações realizadas pelo operador. Grau de compatibilidade nos movimentos de diferentes comandos, manobrados sequencial ou simultaneamente.

75 Dados referentes às condições técnicas-comandos
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO Dados referentes às condições técnicas-comandos Grau de realismo dos comandos. Disposição relativa dos comandos. Grau de correspondência entre a forma dos comandos e suas funções. Grau de coerência no sentido dos movimentos.

76 Dados referentes às condições técnicas-entradas
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO Dados referentes às condições técnicas-entradas Natureza das matérias-primas. Natureza dos produtos semi-acabados. Natureza das energias. Natureza das adições dos diversos produtos. Natureza das informações.

77 Dados referentes às condições técnicas-saídas
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO Dados referentes às condições técnicas-saídas Características dos produtos tratados, controlados ou fabricados pelo sistema de produção, em termos de qualidade e quantidade (este produto pode ser uma informação).

78 Dados referentes aos seguintes sinais:
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO Dados referentes aos seguintes sinais: Informais. Codificados. Verbais. Escritos.

79 Dados referentes às ações:
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO Dados referentes às ações: As ações imprevistas ou não programadas. Os gestos de trabalho realizado pelo ser humano. As posturas de trabalho. Os deslocamentos. As ligações sensório-motoras.

80 Dados referentes às ações:
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO Dados referentes às ações: As categorias de tratamento de informação. As decisões a serem tomadas. As regulações: do ser humano, posto e sistema. as ações do ser humano sobre: máquina, entrada e saída.

81 Dados referentes às condições ambientais:
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO Dados referentes às condições ambientais: O espaço e planos de trabalho. O ambiente térmico. O ambiente acústico. O ambiente luminoso. O ambiente vibratório. A qualidade da ar.

82 Dados referentes às condições organizacionais:
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO Dados referentes às condições organizacionais: Repartição de funções entre os diferentes postos. O arranjo físico das máquinas e sistemas de produção.

83 Dados referentes às condições organizacionais:
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO Dados referentes às condições organizacionais: A estrutura das comunicações. Os métodos e procedimentos de trabalho.

84 Dados referentes às condições organizacionais:
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO Dados referentes às condições organizacionais: As modalidades de execução do trabalho (horários, equipes, normas de produção, modo de remuneração)

85 Dados referentes às condições organizacionais:
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO Dados referentes às condições organizacionais: As modalidades de planificação e de tomada de decisão.

86 Considerações gerais sobre as atividades:
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO Considerações gerais sobre as atividades: A atividade de trabalho é a mobilização total do indivíduo, em termos de comportamentos, para realizar uma tarefa que é prescrita.

87 Considerações gerais sobre as atividades:
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO Considerações gerais sobre as atividades: Trata-se, então, da mobilização das funções fisiológicas e psicológicas de um determinado indivíduo, em um determinado momento.

88 ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO
A parte observável da atividade ( sensório-motora) pode ser evidenciada pelo conjunto de ações de trabalho que caracteriza os modos operativos.

89 ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO
A parte não observável (mental) pode ser caracterizada pelos processos cognitivos: sensação, percepção, memorização, tratamento de informação e tomada de decisão.

90 ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO

91 ATIVIDADES DE TRABALHO
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO ATIVIDADES DE TRABALHO TAREFA Produção Objetivos Modos operativos Regulação Sistema de Produção Saúde

92 Modelos de representação das atividades
Sistema de transformação de energia: atividades motoras de trabalho, que permitem transformar energia físico-muscular em energia mecânica de aplicação de forças, gestos, movimentos, posturas,outros.

93 Modelos de representação das atividades
Sistema de recepção e tratamento de informação: atividades cognitivas de trabalho, que permitem a detecção, a percepção e o tratamento das informações recebidas.

94 Métodos de análise das atividade:
Conjunto dos meios e procedimentos práticos que permitem dar um conteúdo à um modelo.

95 Métodos de análise das atividades
Um método é um procedimento de busca de solução à problemas teóricos.

96 Métodos de análise das atividades
Cada método de análise corresponde a um modelo pré-concebido de representação das atividades de trabalho.

97 Métodos de análise utilizados em ergonomia:
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO Métodos de análise utilizados em ergonomia: Método de análise das atividades motoras. Método de análise das atividades mentais. A escolha do método.

98 O DIAGNÓSTICO EM ERGONOMIA
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO O DIAGNÓSTICO EM ERGONOMIA Preliminarmente deve-se aplicar o princípio da globalidade: visão holística do comportamento do homem no trabalho.

99 O DIAGNÓSTICO EM ERGONOMIA
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO O DIAGNÓSTICO EM ERGONOMIA Definição de um modelo operativo da situação de trabalho analisada.

100 O DIAGNÓSTICO EM ERGONOMIA
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO O DIAGNÓSTICO EM ERGONOMIA É uma síntese da análise ergonômica, baseia-se diretamente nas hipóteses formuladas.

101 O DIAGNÓSTICO EM ERGONOMIA
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO O DIAGNÓSTICO EM ERGONOMIA Evidencia as diversas síndromes que caracterizam as patologias ergonômicas da situação de trabalho.

102 Procedimento que conduz ao diagnóstico:
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO Procedimento que conduz ao diagnóstico: Delimitar sistemas de variáveis: problemas levantados, características da população, condições ambientais, técnicas e organizacionais do trabalho.

103 Procedimento que conduz ao diagnóstico:
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO Procedimento que conduz ao diagnóstico: descrever o comportamento dessas variáveis no desenvolvimento das atividades de trabalho, para caracterizar as disfunções do sistema homem-tarefa.

104 Procedimento que conduz ao diagnóstico:
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO Procedimento que conduz ao diagnóstico: definição de um modelo operativo: representação intencionalmente empobrecida da realidade de trabalho.

105 Identificação das síndromes ergonômicas:
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO Identificação das síndromes ergonômicas: ERROS HUMANOS: Desvio em relação a uma norma pré-estabelecida: discordância do comportamento humano em relação às ordens ou instruções recebidas.

106 Identificação das síndromes ergonômicas:
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO Identificação das síndromes ergonômicas: ERROS HUMANOS: Quando não existem ordens ou instruções, o erro é estimado a partir dos resultados alcançados.

107 Identificação das síndromes ergonômicas:
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO Identificação das síndromes ergonômicas: ERROS HUMANOS: O erro pode ocorrer em diferentes níveis: individual, coletivo e no conjunto do sistema homem-tarefa.

108 Identificação das síndromes ergonômicas:
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO Identificação das síndromes ergonômicas: ERROS HUMANOS: Diferença entre erro X falha (ou fracasso).

109 Alguns tipos de erros que podem ser evidenciados:
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO Alguns tipos de erros que podem ser evidenciados: Manipulação de uma ferramenta de forma incorreta. Acionamento de comando de forma intempestiva. Modo operativo proibido pelas normas de segurança.

110 Alguns tipos de erros que podem ser evidenciados:
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO Alguns tipos de erros que podem ser evidenciados: Omissão de uma operação prevista no processo. Dosagem de produtos mal formuladas. Montagem de peças de maneira não conforme. Leitura incorreta...

111 Todo evento observável, em uma determinada
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO INCIDENTES CRÍTICOS: Todo evento observável, em uma determinada situação de trabalho, que apresente um caráter anômalo. O erro humano pode ser considerado uma classe de incidente crítico.

112 Na realidade, um incidente crítico pode levar à
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO INCIDENTES CRÍTICOS: Na realidade, um incidente crítico pode levar à um ou vários erros humanos. Para levantar os incidentes críticos, deve-se ter um conhecimento aprofundado do sistema de produção.

113 Alguns tipos de incidentes críticos:
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO Alguns tipos de incidentes críticos: Material: fadiga de material, freio gasto. Ambiental: elevação do nível de ruído, queda na iluminação, produto escorregadio derramado no piso.

114 Alguns tipos de incidentes críticos:
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO Alguns tipos de incidentes críticos: Tarefa: alteração da cadência de produção, modificação dos horários. Pessoal: indisposição repentina, substituição de um operador por outro não qualificado.

115 ACIDENTES DE TRABALHO: Pode-se constatar, nos acidentes de trabalho,
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO ACIDENTES DE TRABALHO: Pode-se constatar, nos acidentes de trabalho, um tipo de síndrome que afeta a componente humana dos sistemas homem-tarefa.

116 ACIDENTES DE TRABALHO: Não se deve restringir o diagnóstico, de uma
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO ACIDENTES DE TRABALHO: Não se deve restringir o diagnóstico, de uma determinada situação de trabalho, baseando- se somente na análise de um acidente.

117 ACIDENTES DE TRABALHO: Gênese do acidente: relação causal entre as
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO ACIDENTES DE TRABALHO: Gênese do acidente: relação causal entre as diversas variáveis envolvidas (árvores de causa dos acidentes).

118 Arvore de causas de acidentes

119 São incidentes que afetam a componente
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO PANES DO SISTEMA: São incidentes que afetam a componente material do sistema homem-tarefa.

120 Caracterizam-se por uma interrupção do
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO PANES DO SISTEMA: Caracterizam-se por uma interrupção do funcionamento do sistema homem-tarefa e estão diretamente relacionadas com a confiabilidade.

121 As panes constituem-se em reveladores dos
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO PANES DO SISTEMA: As panes constituem-se em reveladores dos pontos críticos do serviço de manutenção e sobre as relações manutenção/produção.

122 Desvios constatados ao nível do produto
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO DEFEITOS DE PRODUÇÃO: Desvios constatados ao nível do produto fabricado e, de uma forma mais geral, do resultado do trabalho. Dentro desta categoria encontram-se os descartes de produção.

123 A qualidade de um produto, ou serviço, deve ser
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO DEFEITOS DE PRODUÇÃO: A qualidade de um produto, ou serviço, deve ser garantida do início até o final do processo. Levantar os defeitos de produção passíveis de ocorrência: identificação, descrição, causa, ação corretiva e preventiva.

124 QUEDA DA PRODUTIVIDADE: Disfunção do sistema homem-tarefa.
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO QUEDA DA PRODUTIVIDADE: Disfunção do sistema homem-tarefa. Aumento da produtividade é uma consequência da melhoria das condições de trabalho.

125 QUEDA DA PRODUTIVIDADE: Levantar as variações da produtividade:
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO QUEDA DA PRODUTIVIDADE: Levantar as variações da produtividade: através do tempo. as possíveis causas. as variáveis que determinam a queda da produtividade.

126 Das hipóteses à formulação do diagnóstico
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO Das hipóteses à formulação do diagnóstico HIPÓTESES AET DIAGNÓSTICO CERE

127 Diagnóstico em nível local: posto de trabalho
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO Diagnóstico em nível local: posto de trabalho Correlacionar as condicionantes ambientais e técnico-organizacionais com as determinantes manifestadas pelo trabalhador.

128 Diagnóstico em nível local: posto de trabalho
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO Diagnóstico em nível local: posto de trabalho Exigências de uma tarefa estão relacionadas às características fisiológicas e psicológicas do trabalhador: diferenças inter e intraindividuais.

129 Diagnóstico em nível local: posto de trabalho
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO Diagnóstico em nível local: posto de trabalho O diagnóstico local permite evidenciar as exigências ergonômicas que aquele trabalhador está sujeito naquele posto de trabalho.

130 Diagnóstico em nível geral: situação de trabalho
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO Diagnóstico em nível geral: situação de trabalho Aplicar o princípio da globalidade. Evidenciar condicionantes ambientais e técnico- organizacionais da situação de trabalho como um todo.

131 Diagnóstico em nível geral: situação de trabalho
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO Diagnóstico em nível geral: situação de trabalho Determinantes manifestadas pela população de trabalhadores. Visar sempre uma transformação e não apenas descrever uma situação de trabalho.

132 Diagnóstico em nível geral: situação de trabalho
ANÁLISE ERGONÔMICA DOS POSTOS DE TRABALHO Diagnóstico em nível geral: situação de trabalho Transformação da situação de trabalho: eliminação de algumas condicionantes e aparecimento de novas condicionantes.

133 Tarefa executada na postura de pé, na qual os trabalhadores têm que
ACABAMENTO Tarefa executada na postura de pé, na qual os trabalhadores têm que se curvar sistematicamente flexionando a coluna cervical e lombar, bem como rotacionar o tronco. MARCILIO CUNHA

134 Sudorose e aumento do cansaço laboral devido ao calor.
ACABAMENTO Dores nas pernas, costas e região lombar com possibilidade de absenteísmo. Sudorose e aumento do cansaço laboral devido ao calor. Dificuldade de comunicação,irritabilidade,desconcentração e desconforto pelo uso de EPI. MARCILIO CUNHA

135 ACABAMENTO Possibilidade de distúrbios osteomusculares se os posicionamentos posturais forem mantidos por tempo prolongado e por longos períodos. MARCILIO CUNHA

136 Tarefa executada na postura em pé. Os trabalhadores têm que se curvar
ACABAMENTO Tarefa executada na postura em pé. Os trabalhadores têm que se curvar flexionando a coluna cervical e lombar. Rotacionam o tronco, empunhando ferramentas pesadas. Executam esforços e pressão e preensão na realização da tarefa. Dores nos ante-braços e nas mãos. MARCILIO CUNHA

137 Desconforto acústico durante a execução da tarefa.
ACABAMENTO Desconforto térmico para execução da tarefa em função da radiação térmica emitida pelas elevadas temperaturas dos equipamentos de corte, soldas e aquecimentos das peças e da baixa aeração dos ambientes. Desconforto acústico durante a execução da tarefa. MARCILIO CUNHA

138 flexionando as pernas e coluna cervical e lombar para
ACABAMENTO Os trabalhadores têm que se agachar sistematicamente flexionando as pernas e coluna cervical e lombar para realização da tarefa. MARCILIO CUNHA

139 simisa.com.br MARCILIO CUNHA


Carregar ppt "DOS POSTOS DE TRABALHO ANÁLISE ERGONÔMICA"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google