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PublicouSebastião Chaves Diegues Alterado mais de 8 anos atrás
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Série Parceiros de Tercetos Clicar para trocar slide
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Carlos Correia Cláudia Zin Denise Severgnini Gilnei Nepomuceno Kate Weiss Mardilê Fabre Mari Saes Mariana Sayuri Vilma
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Poema que acontece Nenhum desejo neste domingo nenhum problema nesta vida o mundo parou de repente os homens ficaram calados domingo sem fim nem começo. A mão que escreve este poema não sabe que está escrevendo mas é possível que se soubesse nem ligasse. Carlos Drummond de Andrade
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Domingo O tempo cansou... Inércia total Do mundo abismal. Mardilê Fabre Domingo Dia de descansar, ouvir música, dançar, sair para passear. Cláudia Zin Pensamento voa Vagueia como um sonho sem saber pra onde irá... e nem quando voltará. Cláudia Zin
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Manhã de domingo... As quatro ele chegou. Nem deu tempo de sonhar, simplesmente, apagou. Kate Weiss Esforço Homem vazio Explora desejo doentio, Escondido no poema fugidio. Mardilê Fabre
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Domingo // Moleza//Poesia D O M M P O I O L N E E G S Z O dia chuvoso // nublada a cidade // cara de segunda. (1) I Apatia // vagar no domingo // divagar na fantasia. (2) Ativa criatividade/na moleza de domingo/carece inspiração(3) Letrix Pleno Compartilhado - 3 autores Vilma (1) Mardilê Fabre (2) Denise Severgnini(3)
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NO DOMINGO, Abrir os olhos somente? Não! Muito mais do que isto!É: Dar bom dia ao dia! Denise Severgnini Hoje Segunda feira. É Carnaval, parece domingo. Vilma
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Beleza /// Contorno dos Ventos//Encanto Manhã de domingo ativa///O contorno dos ventos//de longe se sente beleza escondida na luz///na exuberância dos galhos://mesmo exuberante do estimulante sol...///A floresta dança!//Baila. Encanta... Denise Severgnini///Carlos Correia//Marineusa Santana
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Pablo Picasso (1881 – 1973) O artista espanhol Pablo Picasso destacou-se em diversas áreas das artes plásticas: pintura, escultura, artes gráficas e cerâmica. Picasso é considerado um dos mais importantes artistas plásticos do século XX.. Suas obras podem ser divididas em várias fases, de acordo com a valorização de certas cores. A fase Azul (1901-1904) foi o período onde predominou os tons de azul. Nesta fase, o artista dá uma atenção toda especial aos elementos marginalizados pela sociedade. Na Fase Rosa (1905-1907), predomina as cores rosa e vermelho, e suas obras ganham uma conotação lírica. Recebe influência do artista Cézanne e desenvolve o estilo artístico conhecido como cubismo. O marco inicial deste período é a obra Les Demoiselles d'Avignon (1907), cuja característica principal é a decomposição da realidade humana. (http://www.suapesquisa.com/picasso/ )
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Moças De Picasso as curvas são quinas... Vilma Senhoritas Despem-se de cores Vestem amores Afastam-se das dores. Mardilê Fabre Les Demoiselles d’Avignon” Geometrização rigorosa, Quebra de paradigmas Em angulosos corpos, desproporcionais Denise Severgnini
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Mulher... // Musa delicado ser, // alma sensível. múltiplo por sua natureza,// dona de inigualável beleza. forte em sua fraqueza. //símbolo da mais nobre pureza. Mardilê Fabre // Mariana Sayuri Mulher... // Musa /// Eterna delicado ser, // alma sensível./// Que inspira o pintor múltiplo por sua natureza,// dona de inigualável beleza. /// num retrato fiel de nobreza forte em sua fraqueza. //símbolo da mais nobre pureza. /// teu olhar demonstra tristeza... Mardilê Fabre // Mariana Sayuri/// Mari Saes
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MULHER Livre ao vento vai Razão e emoção Liberdade e prisão Denise Severgnini MULHER // DIÁFANA Livre ao vento vai // De vestido branco sai Razão e emoção // Sabedoria e comoção Liberdade e prisão // Confiança e...grilhão? Denise Severgnini // Mardilê Fabre
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Mulher amada // pétalas Abre-se em flor, // sonhos perfumando puro amor, // com encanto sem destemor. // expulsa o pranto Mardilê Fabre // Gilnei Nepomuceno Mulher amada // pétalas /// perfume Abre-se em flor, // sonho perfumando /// o ar depurando, puro amor, // com encanto /// muita alegria, sem destemor. // expulsa o pranto /// a dor evitando Mardilê Fabre // Gilnei Nepomuceno /// Vilma
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Mulher amada // pétalas /// perfume // encanto Abre-se em flor, // sonho perfumando /// o ar depurando, //// como doce magia puro amor, // com encanto /// muita alegria, //// traz poesia sem destemor. // expulsa o pranto /// a dor evitando //// no olhar delicado... Mardilê Fabre // Gilnei Nepomuceno /// Vilma //// Mari Saes
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Que(da) vida Preguiça morna Afeta na carne mulheres Libertas de quefazeres Mardilê Fabre Que(da) vida // Si(na) louca Preguiça morna // Tarde quente Afeta na carne mulheres // Suaves dançam Libertas de quefazeres // Ninfas tortas... Mardilê Fabre // Vilma
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Que(da) vida // Si(na) louca /// A cor(do) querer Preguiça morna // Tarde quente /// Nós no ocaso Afeta na carne mulheres // Suaves dançam /// Acaso quiser Libertas de quefazeres // Ninfas tortas... /// Nus Horizontes Mardilê Fabre // Vilma // Gilnei Nepomuceno
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Fêmea......menina...mulher...frágil...forte......bela e formosa. Cláudia Zin Mullher... Com a auto-imagem transfigurada, sofrida... só vê imperfeições. Cláudia Zin Quase me esqueço Em meios às meninas havia, dissimulado, prato com frutas. Vilma
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O despertar da mulher É como as pétalas de uma flor... uma a uma a desabrochar, quando chega o amor. Cláudia Zin O despertar da mulher // Dona do Mundo É como as pétalas de uma flor... // Exalando doce perfume, uma a uma a desabrochar, // abre-se com delicadeza, quando chega o amor. // Senhora de seus desejos... Cláudia Zin // Mardilê Fabre
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Di Cavalcanti (1897 – 1976) Emiliano Augusto Cavalcanti de Albuquerque e Melo (1897 - 1976). Pintor, ilustrador, caricaturista, desenhista, gravador, muralista. Iniciou a carreira artística em 1908. Em 1914, publicou seu primeiro trabalho como caricaturista na Revista Fon-Fon. Freqüentou aulas de direito no Largo São Francisco, em São Paulo e o ateliê do pintor impressionista Georg Elpons. Integrou o grupo de artistas e intelectuais de São Paulo com Oswald de Andrade. Mário de Andrade, Guilherme de Almeida, entre outros. Foi um dos idealizadores e organizadores da Semana de Arte Moderna de 1922. Participou do Salão Revolucionário e fundou em São Paulo, em 1932, com Flávio de Carvalho, Antonio Gomide e Carlos Prado, o Clube dos Artistas Modernos, CAM. (http://www.escritoriodearte.com/listarQuadros.asp?artista=23 )
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CARNAVAL Sentidos ativam a carne Espírito manifesta-se Quer a quietude, reflexão! Denise Severgnini Carnaval 2 Na carne exposta Euforia à mostra Há quem “gosta” Denise Severgnini
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Pierrô e Colombina Fogem da rotina e da triste sina: amam-se no carnaval. Mardilê Fabre Pierrô e Colombina // Amantes Fogem da rotina // No meio da surdina e da triste sina: // da festa profana amam-se no carnaval. //Vivem a felicidade! Mardilê Fabre// Mari Saes
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Pierrô e Colombina // Amantes /// Uma vez ao ano. Fogem da rotina // no meio da surdina /// dentro da folia e da triste sina: // da festa profana, /// brincam a valer, amam-se no carnaval. // Vivem a felicidade! /// Até ano que vem! Mardilê Fabre // MariSaes /// Vilma
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Triste // Pierrô P I T E R R I R S Ô chora // Colombina alegre // fugiu com Arlequim. (1) T Espera morta//Pierrô apaixonado//à solidão condenado(2) Letrix Pleno Compartilhado - 2 autores (1)Mardilê Fabre (2) Denise Severgnini
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Não mais // Arlequim A R N L A E O Q M U A I I M ulticor // figura farsante // faz peripécia como amante(1) Saiu da folia// perdeu Arlequim// a velha alegria.(2) Letrix pleno compartilhado 2 autores 1. Denise severgnini 2. Vilma Autenticado
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Colombina de Di cabelo amarelo, equilibra o coque Vilma “Até o sol raiar” De Colombina fantasiada, Entrei na magia Esbaldei-me na euforia Mardilê Fabre "Colombina, Pierrô e Arlequim" Carnaval chegou... Alegria em festa, renascendo enfim. Cláudia Zin
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Carnaval Em confete e serpentina, a festa é só alegrias, sorriso e folia. Cláudia Zin Máscaras No rosa da alegria, Ou na tristeza do azul Disfarça-se de cada um Denise Severgnini
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COLOMBINA C O L O M B I N Amante falaz//linda,irônica//cativa Arlequim Denise Severgnini
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A Banda Estava à toa na vida, o meu amor me chamou Pra ver a banda passar, cantando coisas de amor A minha gente sofrida, despediu-se da dor Pra ver a banda passar, cantando coisas de amor O homem sério que contava dinheiro, parou O faroleiro que contava vantagens, parou A namorada que contava as estrelas, Parou para ver, ouvir e dar passagem A moça triste que vivia calada, sorriu A rosa triste que vivia fechada, se abriu A meninada toda se assanhou Pra ver a banda passar, cantando coisas de amor
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O velho fraco se esqueceu do cansaço e pensou Qu'inda era moço pra sair no terraço e dançou A moça feia debruçou na janela Pensando que a banda tocava pra ela A marcha alegre se espalhou na avenida e insistiu A lua cheia que vivia escondida, surgiu Minha cidade toda se enfeitou Pra ver a banda passar, cantando coisas de amor Mas para meu desencanto, o que era doce acabou Tudo tomou seu lugar, depois que a banda passou E cada qual no seu canto, em cada canto uma dor Chico Buarque
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Enquanto passava a banda a vida mudou. Ou não? Vilma Tudo igual // Monotonia Passou a banda. // Restou a alegria Ficou a vida, // No rosto da menina... Carece ser vivida... // Precisa ser sentida... Denise Severgnini // Mardilê Fabre
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Tudo igual //Monotonia // Lida Passou a banda. // Restou a alegria // nos olhos das moças Ficou a vida, // no rosto da menina...// na face colorida. Carece ser vivida... // Precisa ser sentida... // Que bela vida! Denise Severgnini // Mardilê Fabre // Vilma
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Tudo igual // Outra vez... Passou a banda.// O tempo segue... Ficou a vida, // Cicatrizando a ferida Carece ser vivida... // Sigamos sem medo... Denise Severgnini // Mari Saes Tudo igual // Outra vez /// Destino Passou a banda. // O tempo segue... /// A terra gira... Ficou a vida, // cicatrizando a ferida /// em sina dolorida, Carece ser vivida... // Sigamos sem medo.../// O destino é segredo... Denise severgnini // Mari Saes /// Vilma
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Tudo igual // Outra vez /// Destino //// Assim é a vida Passou a banda. // O tempo segue... /// A terra gira... //// Em bem-me-quer Ficou a vida, // cicatrizando a ferida /// em sina dolorida, //// Ou malmequer Carece ser vivida... // Sigamos sem medo.../// O destino é segredo...//// Deixa acontecer Denise severgnini // Mari Saes /// Vilma //// Gilnei Nepomuceno
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FORÇA VIVA//CONTORNO DOS VENTOS Passa a banda, que sacode//O contorno dos ventos força motriz de festividade//na exuberância dos galhos: anima vida sem graça...//A floresta dança! Denise Severgnini//Carlos Correia "A banda" Traz encantamento... afasta da vida todo o sofrimento. Cláudia Zin
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A banda Encorajou a jovem aborrecida Enfeitou a moça feia Alegrou a velha deprimida Mardilê Fabre A banda // Trouxe modificações... Encorajou a jovem aborrecida // Transformando sua vida Enfeitou a moça feia // Iluminando seu coração Alegrou a velha deprimida // Cicatrizando sua ferida. Mardilê Fabre // Mari Saes
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Quando a banda passa... Deixa um rastro de alegria sem igual. Tudo se renova num encanto fenomenal. Cláudia Zin "A banda" Traz encantamento... afasta da vida todo o sofrimento. Cláudia Zin
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Imagens: Internet - Google Música: País Tropical
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