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Câncer de Próstata: Quando pensar e como conduzir

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Apresentação em tema: "Câncer de Próstata: Quando pensar e como conduzir"— Transcrição da apresentação:

1 Câncer de Próstata: Quando pensar e como conduzir
Carlos Henrique Segall Jr. Urologista do Hospital Santa Rita de Cássia e Aluno de Doutorado do Hospital Sírio Libanês

2 A próstata é a glândula masculina responsável pela produção do liquido prostático; Pesa em torno de 20 grs no adulto jovem; Tem Sua função principalmente mediada pela testosterona; com o envelhecimento masculino apresenta um crescimento as custas de multiplicação celular;

3 Antes de prosseguirmos... Hiperplasia benigna x neoplasia maligna

4 Epidemiologia: é a neoplasia visceral mais diagnosticada nos homens;

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6 Fatores de risco: idade (qto maior, maior o risco); raça (negros tem incidência de 1,6 e mortalidade 2,3 maiores); história familiar (2-3-5); dieta (sem evidências); obesidade (obesos tem maior risco); estilo de vida (sedentários tem maior risco); tabagismo (sem relação); etilismo (sem relação – vinho); hormônios sexuais ( não se estabeleceu relação); infecção e inflamação (aumento do risco); estatinas e colesterol (menor risco em baixos níveis de colesterol); e...

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9 Rastreamento em câncer de próstata: Controverso inca não recomenda sbu recomenda o rastreamento de oportunidade em que homens >45 anos para negros, obesos, com historia familiar e >50 anos para população masculina geral. Evidências: nos eua se inverteu a relação de 2:1 para 9:1; diminuiu a mortalidade câncer especifico em 20%; e 75% dos casos diagnosticados são iniciais.

10 Para o generalista, quais as situações pensar em câncer de próstata
Para o generalista, quais as situações pensar em câncer de próstata? Sintomas miccionais; dor óssea; síndrome consumptiva; manifestação do desejo. Como conduzir: Pedir psa total e encaminhar para avaliação urológica.

11 A interpretação clínica do psa (antígeno prostático específico): Basicamente devemos levar em consideração a produção associada a idade (2,5ng/ml até 40 anos, 3,5 ng/ml entre 50 e 60 anos, 4,5 ng/ml entre 60 e 70 anos e 6,5 ng/ml entre 70 e 80 anos); a densidade (quantidade de antígeno produzida por grama de tecido – densidades maiores que 0,1 podem sugerir processo neoplásico maligno); a velocidade de crescimento ( quanto aumenta em um ano – para glândulas normais esperamos um aumento de até 0,75ng/ml/ano); a relação livre/total (relações menores que 18% tendem a evidenciar neoplasia maligna) Considerando todas estas características em conjunto o psa é capaz de predizer câncer de próstata 10 anos antes da doença se tornar extra prostática e ou disseminada.

12 Quando houver a suspeita de se tratar de um caso de câncer de próstata, pelo aumento do psa e ou toque retal, o urologista deverá solicitar a biópsia prostática; ao se confirmar se tratar de neoplasia da próstata o próximo passo é quantificar a doença (estadiamento); apartir da quantidade de doença definiremos o melhor tratamento para cada caso (tratamento individualizado)

13 Estadiamento clínico: toque retal / psa / biópsia / exames de imagem Toque retal sensibilidade de 50% e especificidade de 80%

14 Psa seus níveis se relacionam com o volume tumoral, escore de gleason, risco de extensão extra prostática e doença linfonodal (todos fatores importantes de prognóstico); níveis de corte : psa < 10 ng/ml 10 < psa < 20 ng/ml > 20 ng/ml

15 Biopsia prostática: graduação histológica Estas informações são baseadas na diferenciação e arquitetura celular, classificando o tumor em uma escala proposta por gleason; varia de 1 a 5 e seu valor é dado pela soma dos dois mais frequentes achados por campo microscópico. Quanto mais diferente for o tecido tumoral do normal, maior é sua agressividade.

16 Estadiamento radiológico: cintilografia óssea (dor óssea, psa > 20 ng/ml ou gleason > 7); muito sensível porém pouco específico. Tomografia computadorizada (tem valor reduzido e deve ser reservada somente para pacientes com alto risco de doença linfonodal); ressonância magnética (método de escolha já que avalia bem a extensão tumoral, invasão de estruturas, doença linfonodal e metástases osseas).

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18 Estadiamento:

19 Estratificação em grupos de risco:

20 Como tratar o câncer de próstata
Como tratar o câncer de próstata? O tratamento é individualizado e depende do individuo e do tipo e extensão da doença; vigilância ativa / cirurgia / radioterapia / hormonioterapia / técnicas minimamente invasivas (hifu e crioablação) / expectante; Que serão empregados juntos ou separados dependendo de cada caso.

21 Tratamento cirúrgico do câncer de próstata: cirurgia convencional x laparoscópica x robótica O que se almeja? Quais são as consequências?

22 O objetivo do tratamento cirúrgico é a remoção da próstata e linfonodos pélvicos (importância da linfadenectomia)

23 Linfadenectomia pélvica:

24 Estadiamento patológico (após prostatectomia): deve ser confirmado com a análise da peça cirúrgica e somente em 36% dos casos é idêntico ao estadiamento clinico.

25 O tratamento cirúrgico ideal: potência sexual; continência urinária; ausência de recidiva; margens livres; ausência de complicações perioperatórias.

26 complicações do tratamento cirúrgico: peri operatórias; impotência; incontinência; recidiva da doença

27 Seguimento: PSA; US rins e vias urinarias; Rx torax

28 Conclusões (mensagens para casa): Sua importância devido a incidência e mortalidade, assim como a perda da qualidade de vida com o impacto do tratamento; Prevenção: sim! Diagnóstico precoce: Rastreamento! Tratamento não é dependente do método e sim do cirurgião; Perspectivas de tratamentos futuros


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