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PublicouMaria do Pilar de Paiva da Silva Alterado mais de 10 anos atrás
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Saiba como interpretar imagens no Enem
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Desconsiderando gráficos, vetores, estruturas químicas, figuras geométricas e outros recursos visuais comuns também em vestibulares tradicionais, cerca de 20% das questões da edição do ano passado tinham fotos, charges, tiras, pinturas ou peças publicitárias. Em boa parte dessas perguntas, a figura era mais do que um elemento gráfico, tornando-se uma peça-chave para a resposta certa.
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Imagens também são textos, pois dizem alguma coisa
Imagens também são textos, pois dizem alguma coisa. Portanto, a compreensão das figuras também parte de alguns princípios usados na leitura de palavras.
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— Na leitura de um texto escrito, é preciso prestar atenção ao conjunto, saber quem é o autor, a data da publicação e o período em que foi feito. Para ler uma figura, também devemos considerar o todo, se é colorida ou em preto e branco, o tipo de traço, se é simples ou mais rebuscada —
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Confira algumas dicas para não se atrapalhar na hora de ler as figuras do Enem. Fotos > Fotografias registram um momento. Podem ser de um fato que estava acontecendo ou mesmo apresentar os personagens de forma posada. > Se a imagem traz pessoas, busque pistas nas expressões dos rostos para ter informações sobre seu estado de espírito. Confira também as roupas, para ter uma ideia da época e de quem são as pessoas — alguns profissionais usam uniformes ou vestimentas características.
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> Frequentemente, as fotos trazem dizeres, seja em cartazes ou placas — não os ignore. Em fotos de lugares, busque pistas na paisagem. Às vezes, é possível identificar períodos históricos ou épocas do ano.
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Pinturas > Os períodos artísticos têm grande vínculo com fatores históricos e sociais da época em que se consolidam. Por isso, para interpretar uma pintura, é importante situá-la no tempo e no espaço, sugere a professora de desenho Luiza Abrantes:
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— O estudante precisa saber de quando é a obra e ter noção de quem é o autor para, então, ver onde ela está inserida. Uma obra dos anos 1920 é uma coisa. Uma dos anos 1960 é outra. > Ao identificar a época, o estudante deve buscar referências do período. No início do século 20, por exemplo, surgiram as vanguardas europeias, influenciadas pela máquina e pela guerra.
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Charges > Charges costumam estar relacionadas a acontecimentos do cotidiano contemporâneo. Em geral, trazem algum tipo de crítica social, em tom humorístico. > O estudante que não está bem informado sobre fatos recentes corre o risco de não entender uma charge por desconhecer o tema central dela.
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Peças publicitárias > Propagandas são criadas com um objetivo claro: vender um produto ou uma ideia para alguém. Procure identificar o que está sendo vendido e qual é o público-alvo da peça publicitária. — É necessário ter em mente que o objetivo de uma propaganda é convencer. A publicidade sempre serve para abordar funções da linguagens em uma prova — diz Luísa Canella.
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Tiras > Também com forte foco no humor, as tiras trazem mais elementos por apresentarem uma transição de ações, já que estão organizadas em alguns quadrinhos. Podem ser menos vinculadas a fatos recentes e costumam abordar assuntos mais atemporais. — Conhecer um pouco a obra de um autor ajuda na compreensão, porque o estudante fica familiarizado com o estilo. Quino (criador da personagem Mafalda), por exemplo, tem temáticas recorrentes — > Além do desenho, é fundamental o candidato ficar atento aos diálogos: — É importante lembrar que os elementos gráficos raramente mostram a resposta isoladamente, mas, sim, em conjunção com o que está escrito —
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Tipos de variações linguísticas
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Estamos inseridos em um sociedade dinâmica, a qual se transforma com o passar do tempo e acaba transformando o modo pelo qual as pessoas estabelecem seus relacionamentos interpessoais. Um bom exemplo de tais mudanças é a linguagem dos internautas, que em meio a tantas abreviações e neologismos termina por criar um universo específico, no qual somente os interlocutores são capazes de decifrar o vocabulário por eles utilizado.
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Partindo dessa prerrogativa, ocupemo-nos em discorrer acerca dos tipos de variações que as línguas apresentam, os quais dependem de fatores específicos, tais como condição social, faixa etária, diferenças existentes entre uma região e outra, enfim... Assim sendo, constatemos algumas elucidações e casos representativos de tais variações. Entre elas, destacamos:
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Variações diafásicas Representam as variações que se estabelecem em função do contexto comunicativo, ou seja, a ocasião é que determina a maneira como nos dirigimos ao nosso interlocutor, se deve ser formal ou informal.
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Variações diatópicas São as variações ocorridas em razão das diferenças regionais, como, por exemplo, a palavra “abóbora”, que pode adquirir acepções semânticas (relacionadas ao significado) em algumas regiões que se divergem umas das outras, como é o caso de “jerimum”, por exemplo.
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Variações diastráticas São aquelas variações que ocorrem em virtude da convivência entre os grupos sociais. Como exemplo podemos citar a linguagem dos advogados, dos surfistas, da classe médica, entre outras.
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