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Leituras desta Missa 1ª Leitura Isaías 52, 13 a 53, 12 2ª Leitura Hebreus 4, 14-16; 5, 7-9 Evangelho João 18, 1 a 19, 42.

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1 Leituras desta Missa 1ª Leitura Isaías 52, 13 a 53, 12 2ª Leitura Hebreus 4, 14-16; 5, 7-9 Evangelho João 18, 1 a 19, 42

2 Celebração da Paixão do Senhor 15h

3 Oremos:

4 Ó Deus, foi por nós que o Cristo, vosso Filho, derramando o seu sangue, instituiu o mistério da Páscoa.

5 Lembrai-vos sempre de vossas misericórdias e santificai-nos pela vossa constante proteção.

6 Por Cristo, nosso Senhor. Amém !

7 Liturgia da Palavra

8 ISAÍAS Capítulo / Versículos 52, 13 a 53, 12 1ª. Leitura

9 Leitura do Livro do Profeta Isaías.

10 Ei-lo, meu servo será bem sucedido, sua ascensão será ao mais alto grau.

11 Assim como muitos ficaram pasmados ao vê-lo

12 - tão desfigurado ele estava que não parecia ser um homem ou ter aspecto humano

13 - do mesmo modo ele espalhará sua fama entre os povos.

14 Diante dele os reis se manterão em silêncio, vendo algo que nunca lhes foi narrado e conhecendo coisas que jamais outros ouviram.

15 Quem de nós deu crédito ao que ouvimos?

16 E a quem foi dado reconhecer a força do Senhor?

17 Diante do Senhor ele cresceu como renovo de planta ou como raiz em terra seca.

18 Não tinha beleza nem atrativo para olharmos, não tinha aparência que nos agradasse.

19 Era desprezado como o último dos mortais, homem coberto de dores, cheio de sofrimentos;

20 passando por ele, tapávamos o rosto; tão desprezível era, não fazíamos caso dele.

21 A verdade é que ele tomava sobre si nossas enfermidades e sofria, ele mesmo, nossas dores;

22 e nós pensávamos fosse um chagado, golpeado por Deus e humilhado!

23 Mas ele foi ferido por causa de nossos pecados, esmagado por causa de nossos crimes;

24 a punição a ele imposta era o preço da nossa paz, e suas feridas, o preço da nossa cura.

25 Todos nós vagávamos como ovelhas desgarradas, cada qual seguindo seu caminho;

26 e o Senhor fez recair sobre ele o pecado de todos nós.

27 Foi maltratado, e submeteu-se, não abriu a boca,

28 como cordeiro levado ao matadouro ou como ovelha diante dos que a tosquiam, ele não abriu a boca.

29 Foi atormentado pela angústia e foi condenado.

30 Quem se preocuparia com sua história de origem?

31 Ele foi eliminado do mundo dos vivos; e por causa do pecado do meu povo, foi golpeado até morrer.

32 Deram-lhe sepultura entre ímpios, um túmulo entre os ricos,

33 porque ele não praticou o mal, nem encontrou falsidade em suas palavras.

34 O Senhor quis macerá-lo com sofrimentos.

35 Oferecendo sua vida em expiação, ele terá descendência duradoura, e fará cumprir com êxito a vontade do Senhor.

36 Por essa vida de sofrimento, alcançará luz e uma ciência perfeita.

37 Meu Servo, o Justo, fará justos inúmeros homens, carregando sobre si as culpas deles.

38 Por isso, compartilharei com ele multidões e ele repartirá suas riquezas com os valentes

39 e seguidores, pois entregou o corpo à morte, sendo contado como um malfeitor;

40 ele na verdade, resgatava o pecado de todos e intercedia em favor dos pecadores.

41 Palavra do Senhor. GRAÇAS A DEUS!

42 Salmo de Resposta Salmo 30

43 Ó Pai, em tuas mãos eu entrego o meu espírito. Todos

44 Eu me entrego, Senhor, em tuas mãos e espero pela tua salvação! Todos

45 Senhor, eu ponho em vós minha esperança; que eu não fique envergonhado eternamente! Salmo 30

46 Em vossas mãos, Senhor, entrego meu espírito, por que vós me salvareis, ó Deus Fiel! Salmo 30

47 Ó Pai, em tuas mãos eu entrego o meu espírito. Todos

48 Eu me entrego, Senhor, em tuas mãos e espero pela tua salvação! Todos

49 Tornei-me o opróbrio do inimigo, o desprezo e zombaria dos vizinhos e objeto de pavor para os amigos; Salmo 30

50 fogem de mim os que me vêem pela rua. Os corações me esqueceram como um morto, e tornei- me como um vaso espedaçado. Salmo 30

51 Ó Pai, em tuas mãos eu entrego o meu espírito. Todos

52 Eu me entrego, Senhor, em tuas mãos e espero pela tua salvação! Todos

53 A vós, porém, ó meu Senhor, eu me confio, e afirmo que só vós sois o meu Deus! Salmo 30

54 Eu entrego em vossas mãos o meu destino; libertai-me do inimigo e do opressor! Salmo 30

55 Ó Pai, em tuas mãos eu entrego o meu espírito. Todos

56 Eu me entrego, Senhor, em tuas mãos e espero pela tua salvação! Todos

57 Mostrai serena a vossa face ao vosso servo, e salvai-me pela vossa compaixão! Salmo 30

58 Fortalecei os corações, tende coragem, todos vós que ao Senhor vos confiais! Salmo 30

59 Ó Pai, em tuas mãos eu entrego o meu espírito. Todos

60 Eu me entrego, Senhor, em tuas mãos e espero pela tua salvação! Todos

61 Hebreus Capítulo / V ersículos 4,14-16 e 5, 7-9 2ª. Leitura

62 Leitura da Carta aos Hebreus.

63 Irmãos, temos um sumo sacerdote eminente, que entrou no céu: Jesus, o filho de Deus.

64 Por isso, permaneçamos firmes na fé que professamos.

65 Com efeito, temos um sumo sacerdote capaz de se compadecer de nossas fraquezas,

66 pois ele mesmo foi provado em tudo como nós, com exceção do pecado.

67 Aproximemo-nos então, com toda a confiança, do trono da graça,

68 para conseguirmos misericórdia e alcançarmos a graça de um auxílio no momento oportuno.

69 Cristo, nos dias de sua vida terrestre, dirigiu preces e súplicas,

70 com forte clamor e lágrimas, àquele que era capaz de salvá-lo da morte.

71 E foi atendido, por causa de sua entrega a Deus.

72 Mesmo sendo Filho, aprendeu o que significa a obediência a Deus, por aquilo que ele sofreu.

73 Mas na consumação de sua vida, tornou-se causa de salvação eterna para todos os que lhe obedecem.

74 Palavra do Senhor! GRAÇAS A DEUS!

75 Aclamação ao Evangelho

76 JOÃO Capítulo / Versículos 18, 1 a 19, 42 E V A N G E L H O

77 O Senhor esteja convosco! Ele está no meio de nós!

78 Proclamação do Evangelho de  Jesus Cristo segundo JOÃO

79 Glória a vós, Senhor!TODOS

80 Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo JOÃO.

81 Naquele tempo Jesus saiu com os discípulos para outro lado da torrente do Cedron.

82 Havia aí um jardim, onde ele entrou com os discípulos. Também Judas o traidor, conhecia

83 o lugar, porque Jesus costumava reunir-se aí com os seus discípulos.

84 Judas levou consigo um destacamento de soldados e alguns guardas

85 dos sumos sacerdotes e fariseus e chegou ali com lanternas, tochas e armas.

86 Então Jesus, consciente de tudo o que ia acontecer, saiu ao encontro deles e disse:

87 “A quem procurais”?

88 Responderam:

89 “A Jesus, o Nazareno”. TODOS

90 Ele disse: “Sou eu!”

91 Judas o traidor, estava junto com eles. Quando Jesus disse: “Sou eu!”, eles recuaram e caíram por terra.

92 De novo lhes perguntou:

93 “A quem procurais”?

94 Eles responderam:

95 “A Jesus, o Nazareno”. TODOS

96 Jesus respondeu:

97 “Já vos disse que sou eu. Se é a mim que procurais, então deixai que estes se retirem!”

98 Assim se realizava a palavra que Jesus tinha dito:

99 “Não perdi nenhum daqueles que me confiastes.”

100 Simão Pedro, que trazia uma espada consigo, puxou dela e feriu o servo do sumo sacerdote,

101 Cortando-lhe a orelha direita. O nome do servo era Malco. Então Jesus disse a Pedro:

102 “Guarda a tua espada na bainha. Não vou beber o cálice que o Pai me deu?”

103 Então os soldados, o comandante e os guardas dos judeus prenderam Jesus e o amarraram.

104 Conduziram-no primeiro a Anás, que era sogro de Caifás, o sumo sacerdote naquele ano.

105 Foi Caifás que deu aos judeus o conselho: “É preferível que um só morra pelo povo”.

106 Simão Pedro e outro discípulo seguiam Jesus. Esse discípulo era conhecido do sumo sacerdote e

107 Entrou com Jesus no pátio do sumo sacerdote. Pedro ficou fora, perto da porta.

108 Então outro discípulo, que era conhecido do sumo sacerdote, saiu, conversou com a encarregada

109 da porta e levou Pedro para dentro. A criada que guardava a porta disse a Pedro:

110 “ Não pertences também tu aos discípulos deste homem?” Ele respondeu: “Não!”

111 Os empregados e os guardas fizeram uma fogueira e estavam se aquecendo, pois fazia frio.

112 Pedro ficou com eles, aquecendo- se. Entretanto, o sumo sacerdote interrogou Jesus a respeito

113 de seus discípulos e de seu ensinamento. Jesus lhe respondeu:

114 “Eu falei às claras ao mundo. Ensinei sempre na sinagoga e no Templo, onde os todos os judeus

115 se reúnem. Nada falei às escondidas. Por que me interrogas? Pergunta aos que ouviram

116 Pergunta aos que ouviram o que falei; eles sabem o que eu disse.”

117 Quando Jesus falou isso, um dos guardas que ali estava deu-lhe uma bofetada dizendo:

118 “ É assim que respondes ao sumo sacerdote?

119 Respondeu- lhe Jesus:

120 “ Se respondi mal, mostra-me em quê, se falei bem por que me bates?”

121 Então Anás enviou Jesus amarrado para Caifás, o sumo sacerdote.

122 Simão Pedro continuava lá, em pé aquecendo-se.

123 Disseram-lhe:

124 “Não és tu, também, um dos discípulos dele?” TODOS

125 Pedro negou: “Não!”

126 Então, um dos empregados do sumo sacerdote, parente daquele a quem Pedro tinha cortado a orelha, disse:

127 “Será que você não te vi no jardim com ele?”

128 Novamente Pedro negou. E na mesma hora o galo cantou.

129 De Caifás, levaram Jesus ao palácio do governador. Era de manhã cedo.

130 Eles mesmos não entraram no palácio, para não ficarem impuros e poderem comer a páscoa.

131 Então Pilatos saiu ao encontro deles e disse: “Que acusação apresentais contra este homem?”

132 Eles responderam:

133 “Se não fosse malfeitor, não o teríamos entregue a ti!” TODOS

134 Pilatos disse: “Tomai-vos vós mesmos e julgai- o de acordo com vossa lei!”

135 Os judeus lhes responderam:

136 “Nós não podemos condenar ninguém à morte” TODOS

137 Assim se realizava o que Jesus tinha dito, significando de que morte havia de morrer.

138 Então Pilatos entrou de novo no palácio, chamou Jesus e perguntou- lhe:

139 “Tu és o rei dos judeus?” Jesus respondeu:

140 “Estás dizendo isso por ti mesmo, ou outros te disseram isso de mim?”

141 Pilatos falou: “Por acaso sou judeu? O teu povo e os sumos sacerdotes te entregaram a mim. Que fizestes?”

142 Jesus respondeu: “O meu reino não é deste mundo. Se o meu reino fosse deste mundo, os meus guardas teriam

143 lutado para que eu não fosse entregue aos judeus. Mas o meu reino não é daqui.”

144 Pilatos disse a Jesus: “Então tu és rei?” Jesus respondeu:

145 “Tu o dizes, eu sou rei. Eu nasci e vim ao mundo para isto: para dar testemunho da verdade.

146 Todo aquele que é da verdade escuta a minha voz.”

147 Pilatos disse a Jesus: “O que é a verdade?”

148 Ao dizer isso, Pilatos saiu ao encontro dos judeus, e disse- lhe:

149 “Eu não encontro nenhuma culpa nele. Mas existe entre vós um costume,

150 que pela Páscoa eu vos solte um preso. Quereis que eu solte o rei dos judeus?”

151 Então começaram a gritar de novo:

152 “Este não, mas Barrabás!” TODOS

153 Barrabás era um bandido. Então Pilatos mandou flagelar Jesus.

154 Os soldados teceram uma coroa de espinhos e a colocaram na cabeça de Jesus.

155 vestiram-no com um manto vermelho, aproximavam- se dele e diziam:

156 “Viva o rei dos Judeus!” TODOS

157 E davam-lhe bofetadas. Pilatos saiu de novo e disse aos judeus:

158 “ Olhai, eu o trago aqui fora, diante de vós, para que saibais que não encontro nele crime algum.”

159 Então Jesus veio para fora, trazendo a coroa de espinhos e o manto vermelho.

160 Pilatos disse- lhe: “Eis o homem!”

161 Quando viram Jesus, os sumos sacerdotes e os guardas começaram a gritar:

162 “Crucifica-o! Crucifica-o!” TODOS

163 Pilatos respondeu: “Levai-o vós mesmos para crucificar, pois eu não encontro nele crime algum.”

164 Os judeus responderam:

165 “Nós temos uma lei, e segundo essa lei, ele deve morrer, porque se fez Filho de Deus.” TODOS

166 Ao ouvir estas palavras, Pilatos ficou com mais medo ainda.

167 Entrou outra vez no palácio e perguntou a Jesus:

168 “De onde és tu?” Jesus ficou calado. Então Pilatos disse:

169 “Não me respondes? Não sabe que tenho autoridade para te soltar e autoridade para te crucificar?”

170 Jesus respondeu: “Tu não terias autoridade alguma sobre mim, se ele não te fosse dada do alto.

171 Quem me entregou a ti; portanto, tem culpa maior.”

172 Por causa disso, Pilatos procurava soltar Jesus. Mas os judeus gritavam:

173 “Se soltas este homem, não és amigo de César, todo aquele que se faz rei, declara- se contra César.” TODOS

174 Ouvindo essas palavras, Pilatos levou Jesus para fora e sentou-se no tribunal, no lugar chamado

175 “Pavimento”, em hebráico “Gábata”. Era o dia da preparação de Páscoa, por volta do meio-dia

176 Pilatos disse aos judeus: “Eis o vosso rei”.

177 Eles porém, gritavam:

178 “Fora! Fora! Crucifica-o!” TODOS

179 Pilatos disse: “Hei de crucificar o vosso rei?”

180 Os sumos sacerdotes responderam:

181 “Não temos outro rei senão César.” TODOS

182 Então Pilatos entregou Jesus para ser crucificado e eles o levaram.

183 Jesus tomou a cruz sobre si e saiu para o lugar chamado “Calvário”, em hebráico “Gólgota”.

184 Ali o crucificaram com outros dois: um de cada lado, e Jesus no meio. Pilatos mandou ainda escrever

185 um letreiro e colocá-lo na cruz: nele estava escrito: “Jesus Nazareno, o Rei dos Judeus”.

186 Muitos judeus puderam ver o letreiro, porque o lugar em que Jesus foi crucificado ficava perto da cidade.

187 O letreiro estava escrito em hebraico, latim e grego. Então os sumos sacerdotes dos judeus disseram a Pilatos:

188 “Não escrevas ‘O Rei dos Judeus’, mas sim o que ele disse: ‘Eu sou o Rei dos judeus’ ”.

189 Pilatos respondeu: “O que eu escrevi, está escrito”.

190 Depois que crucificaram Jesus, os soldados repartiram a sua roupa em quatro partes,

191 uma para cada soldado. Quanto à túnica, esta era tecida sem costura, em peça única de alto a baixo. Disseram entre si:

192 “Não vamos repartir a túnica. Tiremos a sorte para ver de quem será.” TODOS

193 Assim se cumpria a Escritura que diz:

194 “Repartiram entre si as minhas vestes e lançaram sorte sobre a minha túnica.”

195 Assim precederam os soldados.Perto da cruz de Jesus, estavam de pé a sua mãe,

196 a irmã de sua mãe, Maria de Cléofas, e Maria Madalena.

197 Jesus ao ver sua mãe, e ao lado o discípulo que ele amava, disse à mãe:

198 “Mulher este é o teu filho”. Depois disse ao ao discípulo:

199 “Esta é a tua mãe”. Dessa hora em diante, o discípulo a acolheu consigo.

200 Depois disso, Jesus sabendo que tudo estava consumado, e para que a escritura

201 se cumprisse até o fim, disse: “Tenho sede”.

202 Havia ali uma jarra cheia de vinagre e levaram-na à boca de Jesus. Ele tomou o vinagre e disse:

203 “Tudo está consumado”. E, inclinando a cabeça, entregou o espírito.

204 Todos se ajoelham

205 Era o dia da preparação para a Páscoa. Os judeus queriam evitar que os corpos

206 ficassem na cruz durante o sábado, porque aquele sábado era dia de festa solene.

207 Então pediram a Pilatos que mandasse quebrar as pernas aos crucificados

208 E os tirasse da cruz. Os soldados foram e quebraram as pernas de um e,

209 depois, do outro que foram crucificados com Jesus. Ao se aproximarem de Jesus

210 e vendo que estava morto, não lhe quebraram as pernas, mas um soldado abriu-lhe o lado

211 com uma lança, e logo saiu sangue e água. Aquele que viu dá testemunho e seu testemunho

212 é verdadeiro, ele sabe que fala a verdade, para que vós também acrediteis.

213 Isso aconteceu para que se cumprisse a Escritura que diz:

214 “Não quebrarão nenhum dos meus ossos”.

215 E outra escritura ainda diz: “Olharão para aquele que transpassaram”

216 Depois disso José de Arimatéia, que era discípulo de Jesus mas às escondidas,

217 por medo dos judeus pediu a Pilatos para tirar o corpo de Jesus.

218 Pilatos consentiu. Então José veio tirar o corpo de Jesus.

219 Chegou também Nicodemos, o mesmo que antes tinha ido de noite encontrar-se com Jesus.

220 Levou uns trinta quilos de perfume feito de mirra e aloés. Então tomaram o corpo de Jesus

221 e envolveram-no, com os aromas, em faixas de linho, como os judeus costumam sepultar.

222 No lugar onde Jesus foi crucificado, havia um jardim, e no jardim, um túmulo novo,

223 onde ainda ninguém tinha sido sepultado. Por causa da preparação da Páscoa, e como

224 o túmulo estava perto, foi ali que colocaram Jesus.

225 Palavra da Salvação! Glória a vós, Senhor!

226 Homilia

227 PELA SANTA IGREJA

228 Oremos, irmãos e irmãs caríssimos, pela santa Igreja de Deus: que o Senhor nosso Deus lhe dê a paz e a unidade,

229 que ele a proteja por toda a terra e nos conceda uma vida calma e tranqüila, para sua própria glória!

230 Deus eterno e todo-poderoso, que em Cristo revelastes a vossa glória a todos os povos,

231 velai sobre a obra do vosso amor. Que a vossa Igreja, espalhada por todo o mundo, permaneça

232 inabalável na fé e proclame sempre o vosso nome! Por Cristo, nosso Senhor.

233 PELO PAPA

234 Oremos, pelo nosso santo Padre, o Papa Bento XVI. O Senhor nosso Deus, que o escolheu para o

235 episcopado, o conserve são e salvo à frente de sua Igreja, governando o povo de Deus!

236 Deus eterno e todo-poderoso, que dispuseste todas as coisas, com sabedoria, dignai-vos escutar

237 nossos pedidos: protegei com amor o pontífice que escolhestes, para que o povo

238 cristão que governais por meio dele possa crescer em sua fé! Por Cristo, nosso Senhor.

239 PELO CLERO E PELOS LEIGOS

240 Oremos pelo nosso bispo Fernando Antônio, por todos os bispos,

241 presbíteros e diáconos, por todos os ministros da Igreja e por todo o povo fiel!

242 Deus eterno e todo-poderoso, que santificais e governais pelo vosso Espírito todo o corpo da

243 Igreja, escutai as súplicas que vos dirigimos por todos os que constituem o vosso povo.

244 Fazei que cada um, pelo dom da vossa graça, vos sirva com fidelidade! Por Cristo, nosso Senhor.

245 PELOS CATECÚMENOS

246 Oremos pelos nossos catecúmenos, que o Senhor nosso Deus abra os seus corações e as portas

247 da misericórdia, para que tendo recebido nas águas do batismo

248 o perdão de todos os seus pecados, sejam incorporados no Cristo Jesus!

249 Deus eterno e todo-poderoso, que por novos nascimentos tornais fecunda a vossa Igreja,

250 aumentai a fé e o entendimento dos nossos catecúmenos, para que, renascidos pelo

251 batismo, sejam contados entre os vossos filhos adotivos! Por Cristo, nosso Senhor.

252 PELA UNIDADE DOS CRISTÃOS

253 Oremos por nossos irmãos e irmãs que crêem no Cristo, para que o Senhor nosso Deus

254 se digne reunir e conservar na unidade da sua Igreja todos os que vivem segundo a verdade!

255 Deus eterno e todo-poderoso, que reunis o que está disperso e conservai o que está unido,

256 velai sobre o rebanho do vosso Filho. Que a integridade da fé e os laços da caridade

257 unam os que foram consagrados por um só batismo! Por Cristo, nosso Senhor.

258 PELOS JUDEUS

259 Oremos pelos judeus, aos quais o Senhor nosso Deus falou em primeiro lugar

260 a fim de que cresçam na fidelidade de sua aliança e no amor do seu nome.

261 Deus eterno e todo-poderoso, que fizestes vossas promessas a Abraão e seus descendentes

262 escutai as preces da vossa Igreja. Que o povo da primitiva aliança mereça

263 alcançar a plenitude da vossa redenção! Po Cristo, nosso Senhor.

264 PELOS QUE NÃO CRÊEM NO CRISTO

265 Oremos pelos que não crêem no Cristo, para que, iluminados pelo Espírito Santo,

266 possam também ingressar no caminho da salvação!

267 Deus eterno e todo-poderoso, daí aos que não crêem no Cristo e caminham sob o vosso olhar

268 com sinceridade de coração, chegar ao conhecimento da verdade. E fazei que sejamos

269 no mundo testemunhas fiéis da vossa caridade, amando-nos melhor uns aos outros e

270 participando com maior solicitude do mistério da vossa vida! Por Cristo, nosso Senhor.

271 PELOS QUE NÃO CRÊEM EM DEUS

272 Oremos, pelos que não reconhecem a Deus, para que, buscando lealmente

273 O que é reto, possam chegar ao Deus verdadeiro!

274 Deus eterno e todo-poderoso, vós criastes todos os seres humanos e pusestes em seu

275 coração o desejo de procurar-vos par que, tendo-vos encontrado, só em vós achassem repouso.

276 Concedei que entre as dificuldades deste mundo, discernindo os sinais da vossa

277 bondade e vendo o testemunho das boas obras daqueles que crêem em vós, tenham a alegria

278 de proclamar que sois o único Deus verdadeiro e Pai de todos os seres humanos! Por Cristo, nosso Senhor.

279 PELOS PODERES PÚBLICOS

280 Oremos, por todos os governantes, que o nossos Deus e Senhor segundo sua vontade, lhes

281 dirija o espírito e o coração para que todos possam gozar da verdadeira paz e liberdade!

282 Deus eterno e todo-poderoso, que tendes na mão o coração dos seres humanos

283 e o direito dos povos, olhai com bondade aqueles que nos governam.

284 Que por vossa graça se consolidem por toda a terra a segurança e a paz, a prosperidade

285 POR TODOS OS QUE SOFREM

286 Oremos, irmãos e irmãs, a Deus Pai todo-poderoso para que livre o mundo de todo erro, expulse

287 as doenças e afugente a fome, abra as prisões e liberte os cativos,

288 vele pela segurança dos viajantes e transeuntes, repatrie os exilados,

289 dê a saúde aos doentes e a salvação aos que agonizam.

290 Deus eterno e todo-poderoso, sois a consolação dos aflitos e a força dos que lutam.

291 Cheguem até vós as preces dos que clamam em sua aflição, sejam quais forem os seus

292 sofrimentos, para que se alegrem em suas provações

293 com o socorro da vossa misericórdia. Por Cristo, nosso Senhor.

294 Adoração do Cristo na Cruz

295 Eis o lenho da cruz, do qual pendeu a salvação do mundo!

296 Vinde, adoremos! TODOS

297 Canto de Adoração

298 Pai- Nosso

299 Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz.

300 Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos,

301 enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vinda do Cristo Salvador.

302 Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre! Todos

303 Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Somente o Padre

304 Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Somente o Padre

305 Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; Somente o Padre

306 dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade. Somente o Padre

307 Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo. Somente o Padre

308 Amém ! Todos

309 A paz do Senhor esteja sempre convosco !

310 O amor de Cristo nos uniu ! Todos

311 Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós ! Todos

312 Todos

313 Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz! Todos

314 Felizes os convidados para Ceia do Senhor !

315 Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!

316 Senhor, eu não sou digno (a) de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo (a)! Todos

317 Comunhão

318 Oremos:

319 Ó Deus, que nos renovastes pela morte e ressurreição do Cristo,

320 conservai em nós a obra da vossa misericórdia

321 para que, pela participação deste mistério, para que, pela participação deste mistério,

322 vos consagraremos sempre a nossa vida.

323 Por Cristo, nosso Senhor!

324 Amém ! Todos

325 Bênção Final

326 Que vossa benção, ó Deus, desça copiosa sobre o vosso povo que

327 acaba de celebrar a morte do vosso Filho, na esperança da sua ressurreição.

328 Venha o vosso consolo; cresça a fé verdadeira e a redenção se confirme.

329 Por Cristo, nosso Senhor!

330 Amém ! Todos

331 Todos se retiram em silêncio.


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