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PublicouMaria do Loreto Borba das Neves Alterado mais de 9 anos atrás
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PROCARIONTES – BACTÉRIAS E ARCHEOBACTÉRIAS
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BACTERIA ARCHAEA EUKARYA ANCESTRAL COMUM PROCARIONTES EUCARIONTES
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Célula bacteriana – características gerais
Fímbrias Cápsula Parede celular Plasmídeos DNA associado ao mesossomo Nucleóide Flagelo Enzimas relacionadas com a respiração, ligadas à face interna da membrana plasmática Mesossomo Citoplasma Ribossomos Membrana plasmática
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Parede celular - características estruturais
Bactérias e arqueobactérias assemelham-se muito. No entanto, as diferenças mais marcantes estão relacionadas aos seus conteúdos gênicos e quanto ao principal componente da parede celular. Nas bactérias destaca-se o peptidioglicano, enquanto nas arqueobactérias tem-se a pseudomureína. IMPORTANTE: Vale destacar que existem numerosos representantes do grupo das arqueobactérias que não exibem parede celular, assim como os micoplasmas, pertencentes ao grupo das bactérias. Nas bactérias, a arquitetura da parede celular é variável, o que nos permite classificá-las em dois grandes grupos: as Gram positivas e as Gram negativas.
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Parede celular formada por camada espessa de
Bactéria gram-positiva Esquema de bactéria com parte da célula removida. Parede celular formada por camada espessa de peptidoglicano Membrana plasmática Esquema de parte da parede celular e da membrana plasmática de bactéria gram-positiva.
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Bactéria gram-negativa
Esquema de bactéria com parte da célula removida. Membrana plasmática Camada de peptidoglicano Lipopolissacarídeo Fosfolipídios Lipoproteínas Camada lipoprotéica externa, espessa, semelhante à membrana plasmática, com lipopolissacarídeos Parede celular Proteína Esquema de parte da parede celular e da membrana plasmática de bactéria gram-negativa.
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Semelhantes a um bastão curvado
Formas bacterianas Semelhantes a um bastão Semelhantes a um bastão curvado Em forma de espiral Formato esférico
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Diplococos Cocos Estreptococos Estafilocos Tétrades Espirilos Vibriões Bacilos
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Nutrição bacteriana A maioria das bactérias é heterotrófica, isto é, alimenta-se de substâncias orgânicas que obtêm do alimento, tais como aquelas que azedam o vinho e as que causam o botulismo e o tétano. Mas existem também bactérias autotróficas, isto é, bactérias capazes de produzir, por si mesmas, as substâncias orgânicas de que necessitam, utilizando substâncias minerais do ambiente, Como exemplos tem-se as cianobactérias (cianofíceas ou algas azuis). Autotróficas Fotossintetizantes Quimiossintetizantes Heterotróficas Respiradoras Anaeróbias Facultativas Obrigatórias Aeróbias Fermentadoras
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Bactérias autotróficas
Fotoautotróficas Quimioautotróficas Luz Reações de oxirredução Nitrosomonas e nitrobactérias Proclorófitas Cianobactérias Sulfobactérias
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Os heterocistos participam da fixação do nitrogênio
Estrutura celular de uma cianobactéria. Colônia de cianobactérias
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Ciclo do nitrogênio – resumo esquemático
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Formação de endósporos - formas de resistência bacteriana
A – Duplicação do DNA bacteriano; uma das cópias é envolvida por membrana plasmática; o restante do conteúdo celular degenera. B – Espessamento do envoltório. C – Endósporo maduro. Rompimento da parede celular e posterior liberação do endósporo. PC – Corpo parasporal / S - Esporo
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Reprodução bacteriana (Divisão binária /Cissiparidade)
Duplicação do DNA Separação das células Parede celular Membrana plasmática Molécula de DNA
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Fragmentos de DNA doador
Mecanismos de transferência gênica entre as bactérias Transformação Célula bacteriana Lise celular Quebra do DNA Fragmentos de DNA doador Fragmentos de DNA ligam-se à superfície da célula receptora. O fragmento de DNA é incorporado à célula receptora. O fragmento de DNA é integrado ao cromossomo da célula receptora. Molécula de DNA circular Célula transformada Célula bacteriana
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Transdução DNA do fago com genes da bactéria Fago O DNA do fago integra-se ao DNA da bactéria como um profago. Quando o profago inicia o ciclo lítico, o DNA da bactéria é degradado e novos fagos podem conter algum trecho do DNA da bactéria. A célula bacteriana se rompe e libera muitos fagos, que podem infectar outras células. O fago infecta nova bactéria. Genes de outra bactéria são introduzidos e integrados ao DNA da bactéria hospedeira. O DNA de um fago penetra na célula de uma bactéria.
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Conjugação Plasmídeo DNA bacteriano Ponte citoplasmática
Célula “fêmea” Célula “macho” Separação das células
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Bactérias e biotecnologia - Vacina comestível
Batatas transgênicas que podem atuar como “vacina” Suspensão de bactérias Agrobacterium tumefaciens Calo Células mortas Meio com antibiótico Célula da planta Transferência de genes DNA Gene para o antígeno Célula bacteriana Gene que confere resistência a certo antibiótico Plasmídeo
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Célula T auxiliar de memória
Vacina comestível Resposta inicial Antígeno da vacina Macrófago Célula M Célula T auxiliar Secreções estimulantes Célula B Anticorpos Quando há infecção Célula T auxiliar de memória Patógeno para o qual se produziu a vacina Célula T citotóxica
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