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HUMANISMO O Humanismo, segunda Escola Literária Medieval, corresponde ao período de transição da Idade Média para a Idade Clássica. Como o próprio nome.

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1 HUMANISMO O Humanismo, segunda Escola Literária Medieval, corresponde ao período de transição da Idade Média para a Idade Clássica. Como o próprio nome já diz, o ser humano passou a ser valorizado. Também foi nessa época que surgiu uma nova classe social: a burguesia. 

2 CONTEXTO HISTÓRICO Crise do feudalismo Crise da igreja católica
Ressurgimento das cidades Prosperidade da burguesia Início do mercantilismo Início das grandes navegações O teocentrismo dá lugar ao antropocentrismo.

3 PRINCIPAIS IDEIAS HUMANISTAS
Retomada da cultura clássica, através do estudo e imitação dos poetas e filósofos greco-latinos; Crítica à hierarquia medieval, o homem reivindicando para si uma posição de destaque no Universo; Bifrontismo, coexistência de características medievais (feudalismo, teocentrismo) e renascentistas (mercantilismo, antropocentrismo).

4 TEATRO Foi a manifestação literária onde ficavam mais claras as características desse período. Gil Vicente foi o nome que mais se destacou, ele escreveu mais de 40 peças. Sua obra pode ser dividida em dois blocos: Autos: peças teatrais cujo assunto principal é a religião. “Auto da alma” e “Trilogia das barcas” são alguns exemplos. Farsas: peças cômicas curtas, enredo baseado no cotidiano. “Farsa de Inês Pereira”, “Farsa do velho da horta”, “Quem tem farelos?” são alguns exemplos.

5 POESIA Em 1516 foi publicada a obra “Cancioneiro Geral”, uma coletânea de poemas de época. O cancioneiro geral resume 2865 autores que tratam de diversos assuntos em poemas amorosos, satíricos, religiosos entre outros.

6 PROSA A produção literária desse gênero foram as Crônicas, elas registravam a vida dos personagens e acontecimentos históricos. Fernão Lopes foi o mais importante cronista (historiador) da época, tendo sido considerado o “Pai da História de Portugal”. Foi também o 1º cronista que atribuiu ao povo um papel importante nas mudanças da história, essa importância era, anteriormente, atribuída somente à nobreza.

7 "Auto da Barca do Inferno"
Representa o juízo final católico de forma satírica e com forte apelo moral. O cenário é uma espécie de porto, onde se encontram duas barcas: uma com destino ao inferno, comandada pelo diabo, e a outra, com destino ao paraíso, comandada por um anjo. Ambos os comandantes aguardam os mortos, que são as almas que seguirão ao paraíso ou ao inferno.

8 As personagens: Fidalgo, D. Anrique;
Onzeneiro (homem que vivia de emprestar dinheiro a juros muito elevados, um agiota); Sapateiro de nome Joanantão, que parece ser abastado, talvez dono de oficina; Joane, um parvo, tolo, vivia simples e inconsciente dos seus atos; Frade cortesão, Frei Babriel, com a sua "dama" Florença; Brísida Vaz, uma alcoviteira; Judeu usurário chamado Semifará; Corregedor e um Procurador, altos funcionários da Justiça; Enforcado; Quatro Cavaleiros que morreram a combater pela fé.

9 O julgamento: Cada personagem discute com o Diabo e com o Anjo para qual das barcas entrará. No final, só os Quatro Cavaleiros e o Parvo entram na Barca da Glória (embora este último permaneça toda a ação no cais, numa espécie de Purgatório), todos os outros rumam ao Inferno. O Parvo, bastante simples e humilde, mas que havia pecado, fica no cais e um dos objetivos é animar a cena, ajudando o Anjo a julgar as personagens.


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