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PublicouSarah de Lacerda Ribeiro Alterado mais de 10 anos atrás
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Drogas de abuso Profa. Dra. Roseli Boerngen de Lacerda
Departamento de Farmacologia da UFPR Centro Paraná do Projeto ASSIST – OMS
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O uso das drogas O uso de drogas acompanha a humanidade desde a pré-história Muitas vezes este uso faz parte da cultura e não desencadeia problemas Promove a inserção no grupo (adolescentes, padrão de beleza, sucesso, não ser “nerds”) As drogas causam prazer e euforia celebração Diminui tensões e sofrimento automedicação (co-morbidades??)
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fora de padrões socialmente aceitos (lícitas/ilícitas)
Se usadas..... fora de padrões socialmente aceitos (lícitas/ilícitas) em doses altas (intoxicação, acidentes) com frequência (problemas orgânicos, mentais, sociais) em situações de risco (gravidez, trabalho, co-morbidades) Indivíduos/grupos vulneráveis (B-P-S) PROBLEMAS..... Entre eles: Transtornos psiquiátricos pelo uso e induzido pelo uso Substância química ou mistura de substâncias que altera(m) a função biológica e possivelmente a sua estrutura (OMS, 1981) São as drogas que alteram o comportamento, humor e cognição, agindo nos neurônios e assim afetando o sistema nervoso central (OMS, 1981) São as drogas que alteram o comportamento, humor e cognição, possuindo propriedade reforçadora sendo, portanto, passíveis de auto-administração (OMS, 1981). Em outras palavras, essas drogas levam à dependência.
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DROGA: Substância química ou mistura de substâncias que altera a função biológica e possivelmente a sua estrutura (OMS, 1981) DROGA PSICOATIVA: São as drogas que alteram o comportamento, humor e cognição, agindo nos neurônios e assim afetando o sistema nervoso central (OMS, 1981) DROGA PSICOTRÓPICA: São as drogas que alteram o comportamento, humor e cognição, possuindo propriedade reforçadora sendo, portanto, passíveis de auto-administração (OMS, 1981). Em outras palavras, essas drogas podem levar ao abuso e à dependência. Substância química ou mistura de substâncias que altera(m) a função biológica e possivelmente a sua estrutura (OMS, 1981) São as drogas que alteram o comportamento, humor e cognição, agindo nos neurônios e assim afetando o sistema nervoso central (OMS, 1981) São as drogas que alteram o comportamento, humor e cognição, possuindo propriedade reforçadora sendo, portanto, passíveis de auto-administração (OMS, 1981). Em outras palavras, essas drogas levam à dependência.
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Classificação de Chalout (1971) Psicoativos
Depressores ou Psicolépticos Álcool, benzodiazepínicos ansiolíticos, hipnóticos, inalantes, opióides, antipsicóticos. Estimulantes ou Psicoanalépticos Cocaína, anfetaminas, nicotina, xantinas, outros. Inibidores da MAO, tricíclicos, ISRmonoaminas. Perturbadores ou Psicodislépticos (Alucinógenos) Naturais: maconha, mescalina, psilocibina, outros. Sintéticos: LSD, MDMA (ecstasy), fenciclidina, quetamina, anticolinérgicos, outros. Muitas classificações das drogas psicoativas são propostas, sendo esta de Chalout a mais utilizada. As drogas ou classes de drogas em amarelo são as psicotrópicas.
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Envelhecimento precoce, enrugamento da pele
Tabaco O uso contínuo está associado com: Envelhecimento precoce, enrugamento da pele Infecções respiratórias e asma Pressão arterial alta, diabetes Infecções respiratórias, alergias e asma nos filhos dos fumantes Em mulheres grávidas, problemas do trabalho de parto, parto prematuro e baixo peso do bebê Doença dos rins Problemas crônicos de obstrução de vias aéreas Doença do coração, infarto, doença vascular Cânceres Risco de passar por esses problemas: Baixo Moderado Alto
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Ressaca, comportamento agressivo, acidentes e lesões
Álcool O uso contínuo está associado com: Ressaca, comportamento agressivo, acidentes e lesões Redução do desempenho sexual, envelhecimento precoce Problemas digestivos, úlceras, inflamação do pâncreas, pressão arterial alta Ansiedade e depressão, dificuldades de relacionamento e financeiros e problemas no trabalho Dificuldade de se lembrar das coisas e de resolver problemas Lesões e danos no cérebro de bebês de mulheres grávidas Infarto, lesões permanentes no cérebro, disfunções musculares e de nervos Doenças do fígado e pâncreas Cânceres, suicídio Risco de passar por esses problemas: Baixo Moderado Alto
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O efeito agudo depende da dose e do indivíduo:
TIPO DE % VOLUME MASSA BEBIDA ÁLCOOL (ml) (g) Cerveja (garrafa) ,6 Cerveja (lata) ,0 Vinho ,2 Destilados ,8 Equivalência de doses: 14 g de etanol A intensidade do efeito do etanol depende da quantidade de álcool ingerida, da velocidade de administração e da concentração de álcool presente na bebida.Se considerarmos os tipos de bebida mais comuns em nosso meio, pode-se dizer que uma dose equivale a aproximadamente 13 g de álcool e que corresponde a : 40 ml de destilado (uísque, pinga, vodka,), 140 ml ou uma taça de vinho ou uma caneca de cerveja (340 ml, um pouco menos de uma latinha de cerveja). De acordo com a quantidade de álcool consumida, diferentes níveis plasmáticos serão atingidos com diferentes intensidades dos efeitos observados.O limite estabelecido no Código de Trânsito Brasileiro (60 mg/dl) é um nível plasmático que já causa prejuízos importantes na atividade motora, coordenação, reflexos e julgamento. 340 ml cerveja 40 ml destilado 140 ml vinho O metabolismo hepático normal num homem (70kg) é cerca de 8g/hora
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[Etanol]sang Efeitos no SNC (mg/100mL)
1 dose de etanol (14g) num homem de 70kg atinge uma concentração plasmática de 30 mg/100mL [Etanol]sang Efeitos no SNC (mg/100mL) intoxicação leve: sensação de calor, pele vermelha, julgamento prejudicado, desinibição intoxicação óbvia (aumenta o prejuízo de julgamento, da inibição, da atenção e do controle; algum prejuízo motor, reflexos lentos intoxicação óbvia em todos os indivíduos normais, andar cambaleando, fala pastosa, visão dupla, perda de memória e raciocínio De acordo com a quantidade de álcool consumida, diferentes níveis plasmáticos serão atingidos com diferentes intensidades dos efeitos observados.O limite estabelecido no Código de Trânsito Brasileiro (60 mg/dl) é um nível plasmático que já causa prejuízos importantes na atividade motora, coordenação, reflexos e julgamento. O limite legal estabelecido no Código de Transito era 60 mg/100mL
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Uso de energéticos!!!! [Etanol]sang Efeitos no SNC (mg/100mL)
250 intoxicação extrema ou estupor: resposta reduzida a estímulos, incapacidade de permanecer em pé, vômito, incontinência, sonolência 350 coma (inconsciência, mínima resposta à estimulação, incontinência, hipotermia, pouca respiração, hipotensão 500 morte provável Uso de energéticos!!!!
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Entorpecimento, formigamento, viscosidade e erupções cutâneas
Cocaína / crack O uso contínuo está associado com: Dificuldade de dormir, batimento do coração acelerado, dor de cabeça, perda de peso Entorpecimento, formigamento, viscosidade e erupções cutâneas Acidentes e lesões, problemas financeiros Pensamentos estranhos Alteração do humor - ansiedade, depressão, mania Agressão e paranóia Fissura intensa, stress no estilo de vida Psicose depois do uso repetido de altas doses Morte súbita por problemas do coração Risco de passar por esses problemas: Baixo Moderado Alto
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Estimulantes tipo anfetamina
Estimulantes tipo anfetamina O uso contínuo está associado com: Dificuldade de dormir, perda do apetite e peso, desidratação Ranger os dentes, dor de cabeça, dor muscular Alteração de humor –ansiedade, depressão, agitação, mania, pânico, paranóia Tremores, batimento cardíaco irregular, falta de ar Comportamento agressivo e violento Psicose depois do uso repetido de altas doses Lesões permanentes das células cerebrais Lesão do fígado, hemorragia cerebral Morte súbita (êxtase) em situações raras Risco de passar por esses problemas: Baixo Moderado Alto
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ESTIMULANTES Epidemias de uso: 1960s - anfetamina 1980s - MDMA (ecstasy) (metilenodioximetanfetamina) 1990s – cocaína/crack metanfetamina fumada (ICE)
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ANFETAMINAS As anfetaminas são drogas sintéticas. Sendo que a 1º droga sintetizada foi a d-anfetamina em 1928. Muito antes da síntese da 1ª anfetamina, as populações nativas do norte da África já mascavam as folhas de KHAT; planta cujo nome cientifico é Catha edulis. Em suas folhas é encontrada uma substância chamada “catinona”, que é quimicamente semelhante às anfetaminas sintéticas.
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ANFETAMINAS Foram inicialmente comercializadas como descongestionante nasal e posteriormente utilizadas no tratamento da depressão. II Guerra Mundial: anfetamina e seu primeiro derivado, metanfetamina, foram utilizadas amplamente para combater a fadiga e manter o vigor físico e a vigília. Japão: Pilotos “Kamicases” consumiam anfetaminas em níveis tóxicos. O reconhecimento do potencial de dependência e de outras conseqüências adversas emergiu gradualmente. Acredita-se que cerca de 200 milhões de comprimidos de anfetaminas foram distribuídos às tropas americanas durante o período da II guerra. 1928: 1ª síntese (uso sem prescrição até 1951) 1960: proibição do uso não médico (até hoje)
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Nomes comerciais de alguns medicamentos à base de anfetamina, vendidos no Brasil.
Substância Produtos (remédios comerciais) vendidos nas farmácias Dietilpropiona ou Anfepramona Dualid ®; Hipofagin ®; Inibex ® Fenproporex Desobesi-M® Mazindol Absten-Plus®; Fagolipo®; Moderine® Metanfetamina Pervitin®* Metifenidato Ritalina® *Retirado do mercado brasileiro, mas encontrado no Brasil graças à importação ilegal de outros países sul-americanos. Nos USA cada vez mais usado sob o nome de ICE. Fonte: P.R. VADE-MÉCUM
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Epidemiologia I Levantamento Domiciliar sobre Uso de Drogas Psicotrópicas no Brasil - 2001
Prevalência de respostas afirmativas relacionadas a facilidade em obter ANFETAMÍNICOS, entre os entrevistados nas 107 cidades do Brasil com mais de 200 mil habitantes Faixa etária Homens Mulheres 12 a 17 36,8 40,7 18 a 24 50,0 49,5 25 a 34 51,5 >34 42,3 38,4 Total 45,1 43,4 Observa-se também que é muito fácil obter anfetamínicos, não importa a idade.
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Indicações de uso de anfetaminas
WHO (1998) = medicamentos anfetamínicos só devem ser considerados em casos de obesidade, ou seja, IMC>30. IMC = peso (altura)2 Índice de Massa Corpórea Abaixo de 18,5 Abaixo do peso 18,5 a 25,0 Peso normal 25,1 a 29,9 Sobre peso 30,0 a 34,9 Obesidade grau I 35,0 a 39,9 Obesidade grau II 40 e acima Obesidade Mórbida O uso de anfetamínicos como anorexigenos, ou seja, inibidores do apetite, só são indicados no caso de obesidade (IMC>30). Para IMC entre 30 e 34,9, a indicação dos anfetamínicos somente deve ser feita se outras formas de emagrecimento tiverem sido tentadas sem sucesso. ICM acima de 35 as anfetaminas são indicadas com o controle constante do médico após avaliação rigorosa do seu estado de saúde.
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O Padrão de beleza modifica ao longo da História.
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Imagens corporais que o homem e a mulher tem sobre si mesmos.
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A B C D Fallon & Rozin (1995) conduziram um estudo com 500 estudantes
da Universidade da Pensilvânia, para avaliar a percepção das mulheres em relação ao seu peso (corpo). E os resultados foram: A B C D A = O que as mulheres acreditam ser o ideal (IMC < 25) B = O que as mulheres acreditam que os homens preferem (IMC > 25) C = O que os homens, de fato, preferem (IMC +/- 29) D = Como as mulheres vêem sua imagem corporal (IMC > 36)
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“ Eu fiquei com uma dieta de baixo carbohidrato durante uma semana e perdi 3 polegadas (cerca de 5 cm) do meu sorriso”.
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Epidemiologia IV Levantamento sobre uso de Drogas entre Estudantes de 1º e 2º graus em 10 Capitais Brasileiras – 1997 Uso na vida de drogas psicotrópicas entre estudantes nas 10 capitais brasileiras, em porcentagem - dados expandidos, 1997. Entre as drogas ilícitas, os anfetamínicos ocuparam a quarta posição para o uso na vida.
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Epidemiologia IV Levantamento sobre uso de Drogas entre Estudantes de 1º e 2º graus em 10 Capitais Brasileiras – 1997 Análise de Tendência do Uso de Drogas ( ) * * Nota-se que o uso de anfetamínicos apresentou um aumento ao longo de quatro levantamentos realizados. * *
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I Levantamento Domiciliar sobre Uso de Drogas Psicotrópicas no Brasil - 2001
Uso na vida de ANFETAMINAS, entre os entrevistados nas 107 cidades do Brasil com mais de 200 mil habitantes Faixa etária % uso na vida 12 a ,4 18 a ,3 25 a ,6 > ,4 Homens 2,9% Mulheres 7,8% Uso freqüente de anfetaminas, apresentou baixa prevalência de consumo Num estudo epidemiológico realizado pelo CEBRID em 2001 nos domicílios de 107 cidades brasileiras com mais de 200 mil habitantes, foram entrevistadas 8589 pessoas sobre várias questões relacionadas às drogas. Dos entrevistados, escolhidos aleatoriamente e representativos destas cidades do Brasil, observou-se que o início do uso de anfetaminas é precoce e predomina em mulheres.
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vertigem e alucinações, sonolência, desorientação, visão confusa
Inalantes / solventes O uso contínuo está associado com: vertigem e alucinações, sonolência, desorientação, visão confusa Sintomas semelhantes a de um resfriado, sinusite, sangramento nasal Indigestão, úlceras estomacais Acidentes e lesões Perda de memória, confusão, depressão, agressão Dificuldade de coordenação, reflexo diminuído, hipoxia Delirium, agitação psicomotora Coma, danos de órgãos (coração, pulmão, fígado, rins) Morte por disfunção cardíaca Risco de passar por esses problemas: Baixo Moderado Alto
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Sonolência, vertigem e confusão
Sedativos O uso contínuo está associado com: Sonolência, vertigem e confusão Dificuldade de concentração e de se lembrar das coisas Náusea, dor de cabeça, alteração da marcha Problemas de sono Ansiedade e depressão Tolerância e dependência após um curto período de uso. Sintomas de abstinência graves Overdose e morte se usado com álcool, opióide ou outras drogas depressoras Risco de passar por esses problemas: Baixo Moderado Alto
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Aumento do batimento cardíaco e da pressão arterial
Alucinógenos O uso contínuo está associado com: Alucinações (agradáveis ou desagradáveis) – visuais, auditivas, táteis, olfatórias Dificuldade de dormir Náusea e vômito Aumento do batimento cardíaco e da pressão arterial Alterações do humor Ansiedade, pânico, paranóia Flash-backs Aumento dos efeitos de doenças mentais, como por exemplo esquizofrenia Risco de passar por esses problemas: Baixo Moderado Alto
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Problemas com a atenção e motivação
Maconha O uso contínuo está associado com: Problemas com a atenção e motivação Ansiedade, paranóia, pânico, depressão Perda da memória e da habilidade de resolver problemas Pressão arterial alta Asma, bronquite Psicose entre as pessoas com histórico familiar de esquizofrenia Doença do coração Doenças crônicas de obstrução de vias aéreas Cânceres Risco de passar por esses problemas: Baixo Moderado Alto
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i. O Opióide O uso contínuo está associado com: Coceira, náusea e vômito Sonolência Constipação, enfraquecimento dos dentes Dificuldade de concentração e de se lembrar das coisas Redução do desejo e do desempenho sexual Dificuldades de relacionamento Problemas no trabalho e financeiros, violações da lei Tolerância e dependência, sintomas de abstinência Overdose e morte por insuficiência respiratória Risco de passar por esses problemas: Baixo Moderado Alto
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DROGAS COMO REFORÇADORES
Podem ser auto-administradas por humanos e outros animais Sabe-se que o mecanismo de ação agudo comum a quase todas as drogas de abuso (exceto benzodiazepinicos, LSD, psilocibina e anticolinérgicos) é o aumento de dopamina no núcleo accumbens, que é uma estrutura relacionada ao sistema de recompensa cerebral.
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O mecanismo de ação agudo comum de drogas psicotrópicas é a capacidade de ativar a via dopaminérgica mesolímbica, levando a liberação de dopamina (DA) no núcleo accumbens. Eric J. Nestler 2005
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Teorias da Adição Teoria da dependência Teoria da automedicação
Teoria da alostase hedônica Teoria do aprendizado aberrante Teoria do incentivo-sensibilização
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plasticidade sináptica
Fatores que podem eliciar a fissura: pistas exteroceptivas (ambientais): pistas interoceptivas: situações de estresse e emoções APRENDIZADO????? plasticidade sináptica
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Neuroplasticidade e Adição
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NEUROBIOLOGIA DA ADIÇÃO Interação bio-psico-social
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Continuum do Risco e Intervenções na Comunidade
Uso de risco Uso nocivo Sem risco ou baixo risco Dependência Prevenção Primária Prevenção secundária/ indicada Tratamento Intensivo
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Uso de risco: padrão de uso que POTENCIALMENTE pode causar risco à saúde.
Uso nocivo: padrão de uso da droga que está causando dano REAL à saúde. O dano pode ser físico ou mental. A intoxicação aguda ou a ressaca por si só não caracterizam uso nocivo.
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Alcohol Smoking and Substance Involvement Screening Test
ASSIST Alcohol Smoking and Substance Involvement Screening Test
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Mostra-se a tabela com os nomes das drogas
Nenhum uso: encerra-se a entrevista
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ASSIST Para as substâncias usadas: prossegue-se a entrevista
Vai para a questão 6 0 = Nunca 2 = 1 a 2 vezes 3 = Mensalmente 4 = Semanalmente 6 = Diariamente ou quase todo dia (2 ou mais) - vai para a questão 3
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0 = Nunca 3 = 1 a 2 vezes 4 = Mensalmente 5 = Semanalmente 6 = Diariamente ou quase todo dia
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Codificação dos Escores do ASSIST Para cada droga, somam-se as pontuações associadas às questões de 2 a 7 : Determina-se quem deve receber a IB: faixa intermediária (RISCO ou ABUSO) ou uso injetável
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SEM PROBLEMAS COM PROBLEMAS GRAVES PROBLEMAS??? INTERVENÇÃO
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MODELO DE MUDANÇA (Prochaska & DiClemente,1984):
mudança de comportamento é um processo (envolve alguns estágios) A motivação está relacionada ao estágio em que se encontra o indivíduo: MODELO DE MUDANÇA (Prochaska & DiClemente,1984): Pré-contemplação Contemplação Recaída Ação Manutenção Consumo excessivo de álcool e/ou drogas é um comportamento aprendido.
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Feedback Responsibility Advice Menu of option Empathy Self efficacy
Miller & Sanches (1993) Propuseram alguns elementos essenciais para o processo de IB: Feedback Responsibility Advice Menu of option Empathy Self efficacy
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Menu de Estratégias O QUE FAZER?
Reconhecimento de apoios familiares e sociais que possam ajudá-lo no controle e no lidar com os sintomas;
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Empreendimento de atividades saudáveis;
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-Reconhecimento do imediatismo do prazer da droga versus a construção do prazer no cotidiano.
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Construir um plano de metas
Metas a curto, médio e longo prazo. Pequenos passos
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Redimensionar crenças e expectativas: Álcool e Drogas
não são antidepressivos ou ansiolíticos.
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Redimensionar crenças e expectativas: Álcool e Drogas
têm suas conseqüências agudas e crônicas. Conhecer o limite seguro de uso.
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As estratégias dependem do contexto do indivíduo:
Traçar metas claras e simples. Evitar os ambientes ou pessoas que estimulam o uso da droga. Recusar a droga de forma consistente e segura quando oferecida para que a situação não se repita. Ressaltar os aspectos negativos do uso da droga. Ressaltar os aspectos positivos para a diminuição ou abstinência. Desenvolver novos hábitos ou atividades (ex. Exercícios)
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