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PLANEJAMENTO FÍSICO DE UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO

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Apresentação em tema: "PLANEJAMENTO FÍSICO DE UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO"— Transcrição da apresentação:

1 PLANEJAMENTO FÍSICO DE UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO
TENDÊNCIAS NO PLANEJAMENTO FÍSICO DE UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO

2 OBJETIVO?? QUAIS SÃO NOSSOS DESAFIOS?

3 POR QUÊ A EDIFICAÇÃO E MONTAGEM ADEQUADA DE UAN É TÃO IMPORTANTE? SUCESSO DE UMA UAN = Localização Adequada + Edificação e Montagem + Disponibilidade Financeira + Matérias Primas com Qualidade + Equipe Motivada e Treinada

4 CONTRIBUIR PARA: Garantir a execução dos cardápios planejados
(diversificados e voltados para as necessidades dos clientes) Garantir a produção das refeições dentro dos padrões de qualidade previstos pela legislação brasileira e desejados pelos profissionais da área e pelos clientes (qualidade higiênico-sanitária, sensorial, nutricional) Permitir implementação das Boas Práticas Melhorar utilização dos recursos humanos Garantir conforto e satisfação dos clientes e funcionários

5 PREVENIR Limitações no planejamento de cardápios
Interrupções de atividades e cruzamento nos fluxos de trabalho Contaminação cruzada Utilização inadequada de equipamentos Equipamentos sub ou super dimensionados Filas e atrasos na distribuição Fatores de ambiência inadequados Acidentes de trabalho Redução da produtividade Aumento dos custos de produção

6 PLANEJAMENTO FÍSICO DE UAN’S
Trabalho de natureza abrangente (dimensionamento e composição dos diversos setores, dimensionamento de equipamentos e outros materiais, planejamento da ambiência, fatores ergonômicos, projeto arquitetônico, decoração, instalações elétricas, hidráulicas, etc) Deve ser realizado em equipe, aproveitando a experiências de cada profissional (profissional de nutrição, chefe de cozinha, engenheiro civil, arquiteto, engenheiro eletricista e outros).

7 REQUISITOS PARA O PLANEJAMENTO FÍSICO- FUNCIONAL

8 ANÁLISE DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA
Portarias e Resoluções: definem parâmetros e critérios para o controle de qualidade em estabelecimentos produtores e industrializadores de alimentos. Entre os parâmetros e critérios: aqueles relacionados com a edificação, instalações e montagem.

9 PORTARIA 326/1997 “Regulamento Técnico Sobre As Condições Higiênico sanitárias E De Boas Práticas De Fabricação Para Estabelecimentos Produtores / Industrializadores De Alimentos” Objetivo: estabelecer requisitos gerais (essenciais) de higiene e de boas práticas de fabricação para alimentos produzidos/ fabricados para o consumo humano

10 Item 5: condições higiênico-sanitárias:
Requisitos Gerais para os Estabelecimentos Localização Edificação/ Instalações Equipamentos e Utensílios

11 ANÁLISE DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA PORTARIA CVS 06/1999 (SP)
“Regulamento técnico sobre os parâmetros e critérios para o controle higiênico-sanitário em estabelecimentos de alimentos” Objetivo: estabelecer critérios de higiene e de boas práticas operacionais para alimentos produzidos / fabricados / industrializados / manipulados e prontos para o consumo, para subsidiar ações da V. Sanitária e a elaboração dos Manuais de Boas Práticas de Fabricação e processamento.

12 REQUISITOS PARA O PLANEJAMENTO FÍSICO-FUNCIONAL
PORTARIA CVS 06/1999 Item 9: estrutura / edificação Localização Materiais de Revestimento Portas e Janelas Iluminação / Ventilação Instalações Sanitárias / Vestiários Lixo / Armazenamento de Gás Áreas para Recepção de Alimentos Áreas para Armazenamento de Alimentos Áreas para Pré-preparo de Alimentos Áreas para Cocção Áreas para Consumo Sala para Administração Áreas para Higienização / Higiene das Mãos

13 REQUISITOS PARA O PLANEJAMENTO FÍSICO-FUNCIONAL
PORTARIA CVS 06/1999 Item 10: Desenho (lay out) Item 11: Equipamentos Item 13: Móveis Item 14: Sistema de exaustão

14 RESOLUÇÃO 275/2002 Dispõe sobre: Regulamento Técnico de Procedimentos Operacionais Padronizados Lista de Verificação das Boas Práticas de Fabricação em Estabelecimentos Produtores/ Industrializadores de Alimentos

15 “REGULAMENTO TÉCNICO DE BOAS PRÁTICAS PARA SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO ”
RESOLUÇÃO 216/2004 “REGULAMENTO TÉCNICO DE BOAS PRÁTICAS PARA SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO ” Objetivo: Estabelecer procedimentos de Boas Práticas para serviços de alimentação a fim de garantir as condições higiênico-sanitárias do alimento preparado.

16 RESOLUÇÃO 216/2004 Item 4.1. Edificação, instalações, equipamentos, móveis e utensílios 4.3. Controle integrado de vetores e pragas urbanas 4.4. Abastecimento de água 4.5. Manejo dos resíduos 4.8. Preparação do alimento 4.9. Armazenamento e transporte do alimento preparado 4.10. Exposição ao consumo do alimento preparado

17 ANÁLISE DAS NECESSIDADES E CARACTERIZAÇÃO DA UAN
Tipo e porte do Estabelecimento Caracterização dos Usuários Tipos de Refeições Previstos e seus nºs Estilo Geral dos Cardápios Per capitas e porções gerais previstos Períodos Previstos para Distribuição das Refeições Política e Periodicidade de Compras e Abastecimento Região e suas Facilidades Infra-estrutura Existente Fontes de Energia Disponíveis Disponibilidade Financeira

18 Principais Tipos de Estabelecimentos para Alimentação Coletiva
COMERCIAIS (com fins lucrativos): Cardápios Gerais Cardápio Vegetariano Cardápios Regionais Cozinha Internacional Churrascarias Restaurantes de Hotéis Restaurantes de Clubes de Lazer Outros

19 Principais Tipos de Estabelecimentos para Alimentação Coletiva
INSTITUCIONAIS (sem fins lucrativos): Setor Trabalho: Industriais (diversos), Empresariais, outros Setor Ensino: Creches, Pré-escola; Escolares 1º grau (convencionais e estilo CIEP/CAIC); Escolares 2º grau (convencionais e profissionalizantes); Universitários Setor Saúde: Hospitalares (modalidades diversas) Outras Instituições

20 CLASSIFICAÇÃO DE UAN QUANTO AO PORTE
Nº de Refeições/ Dia Nº de Funcionários Nº de Classificação Até 500 Até 15 Pequeno Porte 501 a 2.000 16 a 50 Médio Porte 2001 a 51 a 200 Grande Porte Acima de Acima de 200 Super Porte Fonte: PINHEIRO-SANT’ANA, 2005.

21 LOCALIZAÇÃO TÉRREA, HORIZONTAL E ISOLADA
LOCALIZAÇÃO DA UAN Estratégica (usuários) Facilidade de iluminação natural Facilidade de ventilação natural cruzada Facilidade de comunicação com o exterior Facilidade de reparos, adaptações e ampliações nas instalações Eliminação de monta-cargas e elevadores LOCALIZAÇÃO TÉRREA, HORIZONTAL E ISOLADA

22 LOCALIZAÇÃO DOS SETORES DA UAN

23 REQUISITOS PARA O PLANEJAMENTO FÍSICO-FUNCIONAL
ESTABELECIMENTO DO FLUXO ADEQUADO DE ATIVIDADES LOCALIZAÇÃO ADEQUADA DOS DIVERSOS SETORES DA UAN

24 ESTABELECIMENTO DO FLUXO DE OPERAÇÕES
1. Recepção e Inspeção 2. Armazenamento 3. Pré-Preparos 4. Preparo (Cocção) 5. Distribuição 6. Consumo 7. Higienização

25 SEQUÊNCIA NA LOCALIZAÇÃO DOS DIVERSOS SETORES
1. Setores de Recepção (Apoio à Recepção) 2. Setores de Armazenamento (estocagem seca e fria) 3. Setores de Pré-Preparo e Preparo 4. Setores de Cocção 5. Setores de Distribuição 6. Setores de Consumo (Salões de Refeição) 7. Setores de Higienização 8. Setores Lixo

26 DIMENSIONAMENTO DOS SETORES DA UAN

27 PARÂMETROS IMPORTANTES
Características específicas do tipo de estabelecimento N° total de refeições diárias Capacidade máxima de atendimento (CMA) Períodos disponíveis para distribuição Estilo dos cardápios Tipos de refeições a serem elaboradas Tipos de alimentos pré-elaborados utilizados Condições de espaço disponíveis Disponibilidade financeira Outros fatores

28 UAN COM ESTRUTURA ADEQUADA EM TERMOS DE SETORIZAÇÃO E MONTAGEM
ÁREA TOTAL: _ UAN de Grande e Super Porte: 0,5 a 0,8 m2 / refeição servida diariamente _ UAN de Pequeno e Médio Porte: 0,8 a 1,0 m2/refeição servida diariamente

29 INTRODUÇÃO DE NOVOS SETORES
(especialmente para UAN de grande e super porte) Setores de apoio à recepção de matérias primas Novos setores de estocagem Ampliação ou separação dos setores de cocção Novos setores de higienização

30 SETOR DE PRÉ-PREPARO E PREPARO DE HORTALIÇAS E FRUTAS
_ UAN de grande porte: ampliação e separação da área (Higienização e Descascamento / Fatiamento e Montagem) SETORES DE DISTRIBUIÇÃO _ Ampliação e compartimentalização

31 SALÕES DE REFEIÇÃO Ampliação e compartimentalização.
Fatores Determinantes para o Dimensionamento dos Salões Período disponível para as refeições Medidas dos Utensílios (bandejas ou pratos) Espaços para Circulação Tipos e Disposição das mesas e cadeiras

32 SANITÁRIOS/VESTIÁRIOS PARA
FUNCIONÁRIOS Atendimento à legislação brasileira e às Boas Práticas de Higiene Pessoal: Ampliação

33 TENDÊNCIAS NO DIMENSIONAMENTO DOS SETORES DA UAN
“Montagem” Convencional Recepção,Estocagem, Instalações para pessoal 20% da área total Produção (pré-preparos e preparos, cocção), Higienização 40% da área Atendimento ao Cliente (distribuição e salões de refeição) 60% da área

34 PLANEJAMENTO DOS SETORES DA UAN

35 SETORES DE RECEPÇÃO E APOIO
Plataforma de Recepção Higienização e Armazenamento de Recipientes Pesagem e Inspeção Pré-Higienização de Vegetais Sanitários para Funcionários e Fornecedores

36 SETORES DE ESTOCAGEM: ESTOCAGEM SECA
Alimentos pouco perecíveis Material Descartável Material de Limpeza Vasilhames e Utensílios Depósito Diário Lixo Seco (lixo inorgânico; para UAN de grande e super porte) Armazenamento de Gás

37 SETORES DE ESTOCAGEM: ESTOCAGEM FRIA
_ GELADEIRAS E FREEZERS INDUSTRIAIS (UAN pequeno porte) CÂMARAS FRIAS Ante-Câmara (12 a 14C) Câmara de Vegetais (6 a 8C) Câmara de Carnes Resfriadas e Descongelamento de Carnes (-2 a 2C) Câmara de Laticínios e Ovos (4 a 6C) Câmara de Alimentos Pré-Preparados e Preparados (2 a 4C) Câmara de Congelados (-18C) Câmara de Lixo (2 a 4C) Área para Compressores e Condensadores

38 SETORES DE PRÉ-PREPARO E PREPARO
Carnes Vegetais (Hortaliças e Frutas) Grãos Massas Guarnições Sobremesas Sucos Lanches Padaria Confeitaria

39 SETORES DE COCÇÃO COCÇÃO GERAL Cozidos Grelhados Assados Frituras
Refogados DIETAS (Cozinha Dietética) COZINHA EXPERIMENTAL

40 SETORES DE DISTRIBUIÇÃO
Maior tendência: Auto Serviço ou “Self-Service” Em Linha ou Cafeteria (4-6 refeições/ mim) Livre Circulação ou Ilha (7-10 refeições/mim) À La Carte Balcão Distribuidor (porcionado; 7-9 refeições/mim) Esteira Rolante (17-20 refeições /mim)

41 SETORES DE DISTRIBUIÇÃO
Fatores Importantes na Escolha do Sistema Estilo do Cardápio N° de Refeições Períodos para distribuição das refeições Rapidez Exigida Nível Profissional Esperado Limitações e Características Físicas do Serviço

42 SETORES DE DISTRIBUIÇÃO
Montagem Sistema Distribuidor Apoio à Distribuição (Pass-through) = pass thru Utensílios Organização e Decoração

43 SALÕES DE REFEIÇÃO Composição Área de Consumo Áreas para Circulação
Área para Cafezinho Área para Guarda-Volumes

44 SALÕES DE REFEIÇÃO Planejamento do Ambiente Móveis
Materiais de Acabamento Iluminação Local p/ Exposição de Cardápios, Avisos, Lembretes e Material Informativo Caixas-Controle Sistema de Som

45 SETORES DE HIGIENIZAÇÃO
Higienização de Vasilhames (Pré-Preparo e Cocção) Copa de Lavagem Lavanderia Higienização de Carros de Transporte Higienização de Recipientes de Lixo

46 INSTALAÇÕES PARA PESSOAL
Portaria Administração Setor para Profissionais de Nutrição / Supervisão Técnica Secretaria / Contabilidade Sala para Reuniões (opcional) Sala para Estagiários (opcional) Sala de Aula (RU, Restaurante-Escola) Vestiários/Sanitários para Funcionários Sanitários para Visitantes/ Estagiários Setor de Lanches para Visitantes Sanitários para Usuários

47 TENDÊNCIAS NO PLANEJAMENTO DA AMBIÊNCIA EM UAN

48 GARANTIA DE CONFORTO PARA CLIENTES E COLABORADORES
Aconchegante Limpo Arejado Bem Iluminado Cores Adequadas e Agradáveis Temperaturas Agradáveis Livre do Excesso de Odores Livre de Excesso de Ruídos

49 FATORES IMPORTANTES NO PLANEJAMENTO DA AMBIÊNCIA
Iluminação Cores Ventilação Temperatura e Umidade Relativa Pé Direito Sistemas de Exaustão Ruídos, Acústica e Música Portas e Janelas Materiais de Revestimento

50 ILUMINAÇÃO EM UAN NATURAL
Melhor para evitar problemas visuais Mais Econômica Não aquece o ambiente Obtida através de janelas com área de 10 a 15% da área do piso

51 ILUMINAÇÃO EM UAN ARTIFICIAL
Utilizada para completar a iluminação natural, substituir a natural e para utilização em horários noturnos e dias nublados Mais cara sua manutenção Pode aquecer o ambiente

52 FONTES DE ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL
Incandescente Boa fidelidade de cores; baixo rendimento luminoso; alto gasto de energia; vida útil curta (2 000 a horas); muito sensível às vibrações; aquece muito o ambiente. Fluorescente Comum Bom poder de iluminamento (2x mais que a incandescente); modelos com índice de reprodução menor que 75 distorcem cores; vida útil longa (5 000 a horas)

53 FONTES DE ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL
Fluorescente Compacta Boa reprodução de cores; econômica (gasta 7x menos que a incandescente); vida útil longa (8.000 a horas) Halógena/HalógenaDicróica Iluminação de realce, com facho de luz dirigido (balcões de distribuição); de vida útil; boa reprodução de cores

54 NÍVEIS DE ILUMINAÇÃO RECOMENDADOS PARA UAN
Locais Lux / m² Watts / m² (fluoresc. Setores de Pré - Preparo 400 20 Setor de Cocção Setores de Armazenagem 200 10 Setores de Higienização Setores de Distribuição Salão de Refeições Sanitários e Vestiários 100 5 Setores de Planejamento Circulação Áreas Gerais

55 CORES RECOMENDADAS PARA UAN
Mesas e Cadeiras Toalhas / Jogos Americanos Utensílios Uniformes Canalizações Vapor: branco Água fria: Verde-folha Água quente: Laranja Gás: alumínio Equipamento de combate a incêndios: Vermelho

56 VENTILAÇÃO “Evitar calor excessivo, ambiente livre de
fungos, gases, fumaça, gordura e condensação de vapores, permitir renovação do ar”. Preferência: Natural Em forma de aberturas nas paredes ou no teto (8 a 15% da área do piso; para salões de refeições: 30% da área do piso) Artificial: Condicionadores de ar Exaustores Circuladores de ar e ventiladores (não permitidos em áreas de manipulação ou sobre os alimentos)

57 TEMPERATURA Faixa Confortável 20 a 25ºC Como conseguir:
Presença de iluminação e ventilação natural (8 a 15% da área do piso), de preferência cruzada Utilização de sistemas de exaustão de boa qualidade e em bom estado de funcionamento Pé direito elevado: 4 a 5 metros (mínimo de 3,5m) Utilização de cobertura para proteção da construção (telhado colonial, telhado com estrutura metálica: termo-acústica=tipo sanduíche)

58 SISTEMAS DE EXAUSTÃO Convencional Sem tratamento dos poluentes
Vertical Horizontal “Moderno” Com tratamento dos poluentes Sistema de auto-limpeza

59 CONTROLE DE RUÍDOS Faixa Ideal Até 60 dB Como conseguir:
Construção de setores de higienização com paredes integrais e portas que se mantenham fechadas Aquisição de exaustores com controle do nível de ruídos Utilização de carros de transporte com rodízios de borracha Não utilização de formatos circulares para a UAN

60 PLANEJAMENTO DO AMBIENTE EM UAN
Portas e Janelas “Superfícies lisas, sem falhas de revestimento, de fácil limpeza, ajustadas aos batentes, e material não absorvente”. PORTAS Materiais Preferidos: inox (câmaras frias), esquadrias em alumínio, vidros lisos, transparentes Permitir fechamento automático (mola, sistema eletrônico): entradas e saídas, áreas de manipulação com temperatura controlada, sanitários e vestiários JANELAS E OUTRAS ABERTURAS Materiais Preferidos: esquadrias em alumínio, vidros lisos, transparentes

61 PLANEJAMENTO DO AMBIENTE EM UAN
“Piso, parede e teto devem possuir revestimento liso, impermeável e lavável. Devem ser mantidos íntegros, conservados, livres de rachaduras, trincas, goteiras, vazamentos, infiltrações, bolores, descascamentos, entre outros e não devem transmitir contaminantes aos alimentos” (RDC 216/2004).

62 PLANEJAMENTO DO AMBIENTE EM UAN
TETOS E FORROS Acabamento liso, “impermeável”, “lavável” (facilidade de limpeza) Cores claras Isentos de goteiras, vazamentos, umidade, trincas, rachaduras, brechas, rugosidades, fungos e descascamentos Não absorver gorduras e sujidades

63 Materiais de Revestimento para UAN
PISOS Material liso (facilidade de limpeza) Permitir drenagem e inclinação suficiente em direção aos ralos ou canaletas Segurança (anti-derrapância) Durabilidade Impermeabilidade Resistência mecânica, química, abrasão, temperaturas baixas Beleza

64 Materiais de Revestimento para UAN
PAREDES Facilidade de limpeza (material liso) Cores claras Durabilidade, isentos de fungos (bolores) Impermeabilidade = lavável, mínimo: 2m de altura) Resistência mecânica, química, abrasão, temperaturas baixas Cantos arredondados (ângulos abaulados) na interface entre parede e piso e piso e teto Beleza

65 Indicações de Materiais de Revestimento para UAN
TETOS Reboco: Areia lavada + cal Base: selador acrílico pigmentado Acabamento: Tinta acrílica (metalatex acrílico, anti-mofo, brilhante) Em caso de substituição/ manutenção da tinta: (teto gorduroso, mofado): lixar bem, esperar secar completamente para que a base e tinta possam ser aderidos).

66 Características Materiais de Revestimento Disponíveis
Caracteristicas Gerais Korodur c/ Polimento médio Cerâmica Meio Brilho, Alta Resistência Polida, Alta Resistência Comum Facilidade de Limpeza Raz. fácil Muito fácil Razoável Impermeabilidade Boa Muito Boa Anti- derrapância Possível Ruim Isolamento acústico Durabilidade Resistência à abrasão Resistência a temp. baixas Resistência a produtos de Limpeza Resistência à Pressão

67 Características Materiais de Revestimento Disponíveis
Caracteristicas Gerais Azulejo Comum Inox Granito Ardósia Mármore Facilidade de Limpeza Razoável Muito fácil fácil Impermeabilidade Boa Muito Boa Anti- derrapância --- Ruim Isolamento acústico Durabilidade Resistência à abrasão Resistência a temp. baixas Resistência a produtos de Limpeza Resistência à Pressão

68 Controle Integrado de Vetores e Pragas Urbanas x Planejamento Físico de UAN

69 Controle Integrado de Vetores e Pragas Urbanas
“A edificação, instalações, equipamentos, móveis e utensílios devem ser livres de vetores e pragas urbanas. Deve existir um conjunto de ações eficazes de controle de vetores e pragas com o objetivo de impedir a atração, o acesso, o abrigo e ou a proliferação dos mesmos” (RDC216/2004).

70 DIMENSIONAMENTO, SELEÇÃO E AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS PARA UAN

71 DIMENSIONAMENTO, SELEÇÃO E AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS
Basear-se em: Capacidade Máxima de Atendimento Per capitas programados Porções programadas Fatores de correção e de cocção Capacidade nominal e real dos equipamentos

72 Objetivos: Atender necessidades da UAN: equipamentos duráveis, com boa relação custo-benefício, fácil reposição de peças Produzir refeições em quantidades suficientes Proporcionar uma variedade e qualidade adequada de preparações Facilitar as operações de pré-preparo e preparo em tempo hábil Reduzir os custos de produção das refeições Aumentar a produtividade

73 SELEÇÃO E AQUISIÇÃO Critérios para Escolha: Estilo dos Cardápios
Variedade e quantidade das refeições Velocidade de distribuição Espaços disponíveis para alocação

74 SELEÇÃO E AQUISIÇÃO Aspectos Importantes:
Dimensões externas e internas Peso /Mobilidade Desempenho obtido no mercado Facilidade para operação Facilidade para higienização Facilidade para manutenção Tempo de vida útil Custos /Prazos para entrega Para aquisição: especificação o mais completa possível.

75 Principais Tipos de Materiais
Aço inoxidável Ferro fundido Aço galvanizado ou esmaltado Polietileno Alumínio

76 REFORMAS, REPAROS E AMPLIAÇÕES EM UAN

77 REFORMAS E AMPLIAÇÕES EM UAN
TIPOS DE REFORMAS Reparos: troca de materiais de revestimento, re-adequação das redes elétrica, hidráulica e de esgoto, outros. Reforma : ampliação dos espaços, construção de novos espaços, complementação da montagem ou nova montagem (UAN com espaços insuficientes, mal planejada, ultrapassada em termos de edificação e montagem)

78 REFORMAS E AMPLIAÇÕES EM UAN
INICIALMENTE: Conscientização dos proprietários Conscientização dos funcionários Conscientização dos clientes

79 REFORMAS E AMPLIAÇÕES EM UAN
RAZÕES PARA REFORMA Desgaste natural das instalações e equipamentos Crescimento desordenado do número de refeições: necessidade de aumentar e acrescentar espaços e equipamentos Instalações mal planejadas Instalações mal conservadas Equipamentos mal selecionados, subdimensionados, utilizados inadequadamente e sem manutenção adequada

80 ASPECTOS IMPORTANTES Fazer levantamento da área existente em termos de espaços e equipamentos disponíveis, estado das instalações elétricas, hidráulicas e de esgoto. Adequar verba e tempo disponível para os trabalhos Redimensionar espaços e equipamentos Planejar disposição das novas áreas Fazer levantamento sobre opções e preços de equipamentos e outros materiais Selecionar materiais de acabamento

81 Paralisação da UAN (facilita os trabalhos, agiliza as obras, porém tempo demasiado causa insatisfação dos usuários): férias coletivas; ou utilização refeições transportadas ou valerefeição Realização dos trabalhos em etapas (reforma e etapas): adaptação dos cardápios Verba insuficiente: planejar a reforma e colocá-la em prática por partes, prioridade para locais mais problemáticos

82 ÉPOCA MAIS ADEQUADA FINAL DE ANO
Época de reflexão, realização de mudanças, sonhos Feriados, férias coletivas: redução do número de refeições ou paralisação das atividades RESULTADOS COMPENSADORES!!!


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