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A Distribuição Mundial de Renda Referência Xavier Sala-i-Martin (2002) www.nber.org/papers/w8933.

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1 A Distribuição Mundial de Renda Referência Xavier Sala-i-Martin (2002) www.nber.org/papers/w8933

2 Aproximações e Alternativas 1. Quah (1996, 1997), Jones (1997) e Kremer, Onatski e Stock (2001): cada país é uma observação  Crítica: não é uma boa aproximação se queremos discutir bem-estar global 2. Theil (1996), Berry, Bourguignon e Morrison (1983), Firebaugh (1999) e Melchior, Telle e Wiig (2000): produto per capita ponderado pela população  Crítica: ignora-se disparidades de renda intra-países 3. Dowrick e Akmal (2001), Bourguignon e Morrisson (2002) e Sala-i- Martin (2002): incorporam disparidades de renda dentro dos países  Crítica: uso de quintis de renda assume que todos os indivíduos dentro destas categorias têm o mesmo nível de renda  Resultado: subestimativa sistemática do nível de desigualdade dentro da distribuição

3 Metodologia PPP-ajustado para dados de Heston, Summers and Aten (2001): 125 países de 1970 a 1998 PPP-ajustado para dados de Heston, Summers and Aten (2001): 125 países de 1970 a 1998 Objetivo: produzir uma série temporal de funções de densidade da distribuição de renda mundial Objetivo: produzir uma série temporal de funções de densidade da distribuição de renda mundial Uso das % de renda calculadas por Deininger and Squire (quintis de parcelas da renda) Uso das % de renda calculadas por Deininger and Squire (quintis de parcelas da renda) Grupos de países de acordo com disponibilidade de dados. Métodos de estimação: Grupos de países de acordo com disponibilidade de dados. Métodos de estimação: –Regressões independentes para todos quintis –Regressões para os dois quintis mais baixos e mais altos

4 Estimando Histogramas para Países 1. Estima-se as parcelas de renda e atribui-se um nível preliminar de renda para cada quinto da população 2. Divide-se a população em cinco grupos e atribui-se a cada um deles um nível diferente de renda 3. Neste passo intermediário, assume-se que cada indivíduo tenha o mesmo nível de renda dentro de cada quintil

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7 Estimando a Distribuição de Renda para cada País 1. A função de densidade pode ser obtida assumindo-se que todos os indivíduos dentro de um quintil têm o mesmo nível de renda 2. Pode-se assumir que a função de densidade dentro de cada país tem uma forma funcional particular (e.g. Lognormal) e usar os dados de quintis para estimar a distribuição de renda 3. Pode-se assumir uma função de densidade central (“kernel”) com uma banda específica (0.9 sd (n -1/5 )) Cada país tem um desvio padrão mas podemos assumir a mesma banda para todos os países durante todo o período. Fica fácil de visualizar se a variância da distribuição aumenta ou diminui ao longo do tempo Cada país tem um desvio padrão mas podemos assumir a mesma banda para todos os países durante todo o período. Fica fácil de visualizar se a variância da distribuição aumenta ou diminui ao longo do tempo

8 O desvio-padrão entre 1970 e 1998 foi 0.9 para os EUA 0.9 para os EUA 0.6 para a China 0.6 para a China 0.5 para a Índia 0.5 para a Índia 0.6 para a média dos países Europeus 0.6 para a média dos países Europeus 4. A partir disso, normaliza-se a função de densidade e multiplica-se pela população para obter o número de pessoas associadas a cada uma das 100 categorias de renda (centils)

9 A distribuição parece mais dispersa

10 A fração de pessoas ganhando US $1 por dia declinou de 33% para 1.5%

11 Homogeneidade no deslocamento da curva, mas parte superior da distribuição se deslocou mais

12 O maior sucesso na eliminação da pobreza (desigualdade diminuiu junto com crescimento econômico)

13 Aparência de “não normalidade” reflete distribuição muito desigual (US$2 de 35% para 18% desde a década dos oitenta)

14 Estabilidade entre 1970 e 1980 e queda de 5% na US$1 em 1990

15 Taxas de crescimento positivas nem sempre vem acompanhadas de distribuições desiguais…

16 Problema da Bimodalidade “emerging twin-peaks vs vanishing twin-peaks”

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18 Emergência de uma “classe média mundial”. Dispersão tem diminuido ao longo do tempo. 1998 DPO 1970 mas não 1990

19 As taxas de pobreza decresceram: US$ 1 caiu 235 milhões e US$ 2 caiu 450 milhões

20 Ásia: o grande sucesso. AL estagnada nos 80s e 90s. África: US$ 2 cresceu 227 milhões (11% para 66% dos pobres)

21 Desigualdade: medidas 1. Coeficiente de Gini 2. Índice de Theil 3. Desvio-logarítmico médio (MDL) 4. Índice de Atkinson 5. Quadrado do coeficiente de variação 6. Variância do logarítimo da renda 7. Razão da renda média dos 20% mais ricos com os 20% mais pobres

22 66% da desigualdade do mundo é explicada por diferenças entre países

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28 Observações Finais Antigas repúblicas soviéticas não foram incluídas. Como mostra Chen and Ravallion (2002) taxas de pobreza subiram muito nestes países entre 1987 e 1998 Antigas repúblicas soviéticas não foram incluídas. Como mostra Chen and Ravallion (2002) taxas de pobreza subiram muito nestes países entre 1987 e 1998 Denominador inclui população de todo o mundo e não apenas dos países pobres Denominador inclui população de todo o mundo e não apenas dos países pobres Estimativas são de renda e não de consumo Estimativas são de renda e não de consumo


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