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Bacterioses da Cana de açúcar

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Apresentação em tema: "Bacterioses da Cana de açúcar"— Transcrição da apresentação:

1 Bacterioses da Cana de açúcar
Ana Paula Villwock Anelise Hagemann Angela Bernardon

2 ESCALDADURA DAS FOLHAS
Xanthomonas albilineans (Ashby) Dowson

3 Sintomas dificuldade na identificação
advém do fato desta apresentar três tipos de sintomas: latente, crônico e agudo.

4 Sintomas Sintoma latente
prevalece na maioria das variedades comerciais que apresentam tolerância e por isso convivem com o patógeno por anos, sem manifestar sintomas externos.

5 Sintomas Colmos maduros
descoloração vascular na região nodal assemelha-se aos sintomas descritos como a vírgula no nó de plantas infectadas pela bactéria do raquitismo da soqueira. A identificação da doença exige, neste caso, a aplicação de métodos serológicos ou isolamento do agente causal em meio seletivo.

6 Sintomas Sintoma crônico Limbo foliar Clorose foliar
estrias brancas estendem-se por extensas áreas do limbo foliar podendo atingir a bainha Clorose foliar bordos indefinidos ate a necrose, Brotação das gemas basais do colmo em corte longitudinal nesta área brotada, observa-se descoloração do xilema na região nodal, estendendo-se ate o entrenó

7 Sintomas Sintoma agudo
Só ocorre em variedades suscetíveis, intolerantes ou com resistência intermediária E freqüente a manifestação dos sintomas agudos em mudas em germinação, causando falhas.

8 Sintomas Queima das folhas
como se a planta tivesse sido escaldada, às vezes, sem manifestar sintomas de brotação lateral do colmo. Seca total das folhas dificulta a identificação. Após alguns dias os colmos brotam lateralmente, exibindo os sintomas crônicos da doença.

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11 Controle Variedades resistentes e tolerantes
Tratamento térmico de mudas para limpeza parcial do material de propagação Preparo das áreas de viveiros para eliminar bactérias do solo e restos de cultura Eliminar plantas voluntárias dos viveiros Afastar o viveiro de canaviais doentes ou de plantas hospedeiras da bactéria

12 RAQUITISMO DAS SOQUEIRAS
Clavibacter xyli subsp. xyli

13 Sintomas Crescimento irregular, raquitismo, afilamento e encurtamento dos colmos Na parte mais velha de colmos maduros, na altura do anel de cera abaixo do nó vasos com a cor alterada variando de alaranjado-claro a vermelho-escuro.

14 Sintomas De acordo com a posição dos vasos e sentido dos cortes, pode-se observar “vírgulas” e traços ou pontos localizados preferencialmente nas partes mais profundas do colmo. Estes sintomas repetem-se em praticamente todos os nós maduros do colmo. Esta descoloração dos vasos não se estende excessivamente no nó, nem está presente nos nós imaturos do palmito.

15 Sintomas A ausência de sintomas internos não indica sanidade do material, pois muitas variedades suscetíveis somente exibem sintomas em condições muito favoráveis à doença.

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17 Controle Variedades resistentes
Termoterapia de toletes ou gemas de cana-de-açúcar por 2 horas a 500C Cura parcialmente as mudas, mas qualquer desvio do ideal pode levar ao fracasso todo o processo Uso de cultura de meristema uma outra alternativa

18 Pseudomonas ruhrilineans (Lee et aI.) Stapp
ESTRIA VERMELHA Pseudomonas ruhrilineans (Lee et aI.) Stapp

19 ESTRIA VERMELHA Bactéria de origem asiática;
Está presente nas principais regiões canavieiras do mundo; No Brasil, sua presença é restrita pois necessita de condições de clima e solo específicas, como alta fertilidade. Considerada uma doença secundária; Apresenta certo impacto econômico em São Paulo e do Paraná;

20 Sintomas Nas folhas, os primeiros sintomas são estrias encharcadas que gradualmente tomam a coloração vermelha. Nas lesões novas é comum notar-se exsudação da bactéria.

21 Sintomas Posteriormente, os sintomas estendem-se para o meristema apical, que torna-se umedecido em conseqüência da morte dos tecidos, causando a podridão do topo. Se as condições forem favoráveis, a podridão do topo estende-se pelo colmo, causando rachadura por onde escorre líquido fétido.

22 Sintomas Esta podridão pode atingir os nós basais em variedades altamente suscetíveis. Canaviais assim afetados exalam odor característico, perceptível a 20 metros de distância. Estrias finas e longas de 5 a 60 cm de comprimento Podridão do topo da planta.

23 Condições de Desenvolvimento
Disseminada por respingos de chuva e pelo vento, Calor - temperaturas acima de 28º C Alta umidade acima de 90% Infecção favorecida por ferimentos produzidos nas plantas, quando uma folha esbarra em outra.

24 Controle Variedades resistentes é o método mais efetivo de controle da estria vermelha.

25 Xanthomonas campestris pv. vasculorum
Gomose Xanthomonas campestris pv. vasculorum

26 Gomose Primeira bactéria fitopatogênica descrita em plantas, em 1869;
Relatada em 25 países; No Brasil não apresenta danos econômicos apreciáveis.

27 Sintomas Apresenta estrias nas folhas maduras que ficam restritas à extremidade distal do limbo foliar. As estrias têm de 2 a 5 mm de largura e estendem-se ao longo das nervuras, em direção à base das folhas. Inicialmente, são amareladas, passando a vermelhas ou pardas.

28 Controle O controle da doença é feito com a utilização de variedades resistentes.

29 Obrigada!


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