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Professor Bruno Barreira

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Apresentação em tema: "Professor Bruno Barreira"— Transcrição da apresentação:

1 Professor Bruno Barreira
Aula de História Professor Bruno Barreira

2 REVOLTAS EMANCIPACIONISTAS:
Século XVIII (final) e XIX (início). Objetivo: separação de Portugal (independência). Nacionalistas. Influenciadas pelo iluminismo, independência dos EUA e Revolução Francesa.

3 Inconfidência Mineira (1789):
Causas: esgotamento do ouro, crise econômica, exploração abusiva de POR (impostos, derrama, proibição de produção de manufaturados na colônia – Alvará de D. Maria I). Penetração de ideais iluministas.

4 Inconfidência Mineira
Líderes: elite mineira (Cláudio Manuel da Costa, Tomás Antônio Gonzaga, Alvarenga Peixoto, Joaquim José da Silva Xavier – o “Tiradentes”). Objetivos: proclamação da República, fim do pacto colonial, estímulo ao desenvolvimento de manufaturas, criação de uma Universidade, bandeira com a inscrição “Libertas quae sera tamen” (Liberdade ainda que tardia).

5 Inconfidência Mineira
Denunciada por Joaquim Silvério dos Reis. Líderes presos e degredados para a África. Tiradentes é enforcado e esquartejado (exemplo).

6 Conjuração Baiana ou Revolta dos Alfaiates (1798):
Causas: extrema pobreza e desigualdades sociais. Objetivos: independência, República, liberdade de comércio, igualdade em todos os níveis, abolição da escravidão. Influência da Revolução Francesa (Liberdade – Igualdade – Fraternidade). Líderes: João de Deus Nascimento, Manuel Faustino dos Santos (alfaiates e mulatos), Luís Gonzaga das Virgens, Lucas Dantas Amorim Torres (soldados e mulatos), entre outros. Todos pobres. Ampla participação popular. Repressão intensa de POR

7 COMPARAÇÃO ENTRE AS CONJURAÇÕES MINEIRA E BAIANA

8 Revolução Pernambucana (1817):
Causas: decadência econômica de Pernambuco, altos impostos (corte portuguesa no RJ) e privilégios aos comerciantes portugueses. Rebeldes tomam o poder por dois meses. Proclamação da República de Pernambuco. Liberdade de expressão e religiosa. Abolição de impostos sobre gêneros básicos. Adesão de AL, PB e RN. Permanência da escravidão. Repressão impiedosa da Coroa, instalada no RJ.

9 Família Real no Brasil Transferência da Corte (causas): Resultados:
Não adesão ao Bloqueio Continental Iminência de um ataque das tropas napoleônicas (França) Resultados: Abertura dos portos: Brasil livre para fazer comércio com qualquer país. Elevação do Brasil a Reino Unido: igualdade jurídica com Portugal. Urbanização do Rio de Janeiro: o RJ se tornou a capital, do império. D. João realizou obras importantes, alargando ruas, fundando o Banco do Brasil, a Biblioteca Nacional, o Jardim Botânico e incentivou a vida cultural. → Conseqüências Portugal passou a se sentir prejudicado e entrou em crise financeira, pelos seguintes motivos: Perdeu o monopólio comercial sobre o Brasil Deixou de ser a capital do Império. A situação resultou na Revolução do Porto, com os objetivos: Trazer de volta a Família Portuguesa Recolonizar o Brasil → D. João deixa o Brasil, D. Pedro assume o comando.

10 Processo de Independência
O PROCESSO DE INDEPENDÊNCIA (1821 – 1822): Cortes portuguesas (parlamento) tentam recolonizar o Brasil. Exigência da volta de D. Pedro para Portugal. JAN/1822: “Dia do Fico”. Elites coloniais brasileiras aproximam-se de D. Pedro. D. Pedro anuncia permanência no Brasil. JAN/1822: Conselho dos Procuradores – Já antecipava a ruptura do Brasil com Portugal. 7/9/1822: Após receber ultimato de POR, D. Pedro proclama a independência.

11 Reconhecimento Internacional
O primeiro país a reconhecer a independência foi os EUA, que aplicavam a Doutrina Monroe, mas não sem fazer acordos altamente vantajosos para si. Portugal só reconheceu mediante pagamento indenizatório de 2 milhões de libras esterlinas, mediado pela Inglaterra. Acordos altamente vantajosos para os Ingleses foram feitos, como a taxa de 15% sobre os produtos importados.

12 Brasil independente: problemas internos
DEZ/1822: D. Pedro é coroado (DOM PEDRO I). Dependência econômica em relação a ING. Manutenção das estruturas sociais e econômicas: Latifúndio, Agro-exportação, Monocultura,Escravismo. Sem participação popular no processo de independência. Resistência Internas As províncias das Bahia, Grão-Pará, Piauí e Cisplatina eram comandadas por tropas portuguesas rebeldes Problemas políticos Disputas acirradas entre brasileiros e portugueses em torno do poder

13 A Constituinte e a Constituição de 1824
Disputas políticas (grupos) Partido Português: queria a recolonização. Partido Brasileiro (elite): defendia a manutenção da situação econômica e política. “Liberais Radicais”: Proclamação da República e fim da Escravidão O partido brasileiro ganhou a maioria na câmara que redigiu a Assembléia Constituinte, com os seguintes ideais: Fortalecia o Poder Legislativo D. Pedro proibido de assumir outro Reino Resultado: D. Pedro dissolveu a constituinte Constituição de 1824 Insatisfeito, D. Pedro escolheu dez pessoal e redigiu uma nova constituição da forma que queria Criação do Poder Moderador, que domina os outros poderes: Legislativo, Judiciário. Ou seja, além de deter o Poder Executivo, D. Pedro ainda poderia atuar sobre os demais. Cidadania: Homens a partir de 25 anos, exceto casados e oficiais maiores de 21, com renda acima de 100 mil réis e católicos. Resultado: A constituição de 1824 guardava traços do absolutismo e desagradou profundamente o Partido Brasileiro e os “Liberais Radicais”, que juntos eram a maioria.

14 Conflitos armados A Confederação do Equador.
Contrários ao centralismo, proclamaram a independência do nordeste com o regime republicano. No início, apoio de todos os setores, mas após perceber o caráter popular, que queria fim da escravidão, a aristocracia rompeu e colaboraram com as tropas imperiais. Com a divisão o movimento não resistiu Guerra da Cisplatina De origem espanhola, a Cisplatina não aceitava o controle português. Assim, em 1825 iniciaram uma campanha de libertação que durou até 1828, que findou com a derrota do Brasil e surgiu o Uruguai. D. Pedro perdeu ainda mais prestígio político.

15 Abdicação de D. Pedro I Com a instabilidade política, os acordos mal feitos com Inglaterra e EUA, e o fracasso na questão cisplatina, fez com que a oposição a D. Pedro I chegasse a um ponto insuportável. A sucessão ao trono português, com a morte de D. João acirrou ainda mais a insatisfação. Sentimento anti-lusitano cresceu no Brasil causando várias disputas, que culminaram na chamada ‘Noite das Garrafadas’. Em 7 de abril de 1831, D. Pedro I abdicou, dando início ao Período Regencial.


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