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WHO Global Salm-Surv Experiência da Rede no Brasil

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Apresentação em tema: "WHO Global Salm-Surv Experiência da Rede no Brasil"— Transcrição da apresentação:

1 WHO Global Salm-Surv Experiência da Rede no Brasil
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação de Vigilância de Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar WHO Global Salm-Surv Experiência da Rede no Brasil Greice Madeleine Ikeda do Carmo I Encontro Nacional da Rede de Comunicação para a Vigilância e Investigação de Surtos em Alimentos - RCVISA Porto Alegre, 10 de Abril de 2008

2 Brasil e WHO Global Salm Surv Início em 2001
País membro do Centro Regional América do Sul Nível I e II Laboratórios: FIOCRUZ e IAL Nível III e IV (2003 e 2006) Laboratórios saúde e agricultura Epidemiologia

3 WHO Global Salm Surv no Brasil
País como sítio de treinamento Participação das Unidades Federadas Proposta do plano de ação do Brasil no curso nível III (2003)

4 WHO Global Salm Surv no Brasil Estruturação do curso pela SVS
Parceria com ANVISA e MAPA Apoio da OPAS, CDC, FIOCRUZ, IAL, Instituto Malbrán 2005 Participação do Brasil na reunião dos centros regionais País como sítio de treinamento Primeiro curso

5 WHO Global Salm Surv no Brasil
3 níveis (I, II e III) Conteúdo semelhante ao dos cursos do Centro Regional Diferencial Epidemiologia desde o nível I Participação da vigilância sanitária Palestrantes e monitores OPAS, CDC, SVS, ANVISA, MAPA, EPISUS e EIS FIOCRUZ, IAL, Instituto Malbrán

6 Tema: Salmonella spp e Salmonela Typhi 5 dias (10 períodos) Aulas
Curso WHO GSS Nível I 2 etapas: 2005 e 2006 Tema: Salmonella spp e Salmonela Typhi 5 dias (10 períodos) Aulas Teóricas e práticas Específicas para cada grupo (5 períodos) Para todo o grupo (5 períodos)

7 Participantes por UF 2 LACEN (clínica e bromatologia)
2 Laboratório do MAPA (ou credenciados) 1 Vigilância epidemiológica das SES 1 Vigilância sanitária das SES ANVISA MAPA Assessores da COVEH EPISUS

8 34 Vigilância epidemiológica 35 Vigilância sanitária
182 Participantes 100 Laboratório 34 Vigilância epidemiológica 35 Vigilância sanitária 13 Instrutores e monitores

9 WHO GSS Nível I – Etapa I – Setembro 2005
10 UF

10 WHO GSS Nível I – Etapa II – Julho 2006
21 UF

11 Laboratório + Epidemiologia + Sanitária
Aulas em conjunto Laboratório + Epidemiologia + Sanitária Pré-teste Vigilância epidemiológica e laboratorial Coleta, acondicionamento e transporte de amostras Investigação de surtos Estudo de caso Plano de ação por UF Pós-teste

12 Aulas específicas Laboratório Preparação das amostras Semeadura
Reconhecimento de colônias Isolamento Leitura Caracterização bioquímica e antigênica Teste de sensibilidade aos antimicrobianos Avaliação de qualidade

13 Epidemiologia e sanitária
Aulas específicas Epidemiologia e sanitária Microbiologia, patogenia e epidemiologia da Salmonella spp e S. Typhi Desenho de estudos epidemiológicos Dados dos surtos de DTA na América do Sul e Brasil Impacto das doenças Projeto PREBAF Boas práticas em serviços de alimentação Estudos de caso

14

15 Tema: Salmonella spp e Campylobacter 5 dias (10 períodos) Aulas
Curso WHO GSS Nível II 1 etapa – novembro 2006 Tema: Salmonella spp e Campylobacter 5 dias (10 períodos) Aulas Teóricas e práticas Específicas para cada grupo (6 períodos) Para todo o grupo (4 períodos)

16 Curso WHO GSS Nível II Epidemiologia
Aspectos microbiológicos e epidemiológicos de Salmonella spp e Campylobacter Desenho de estudos epidemiológicos Dados dos surtos de DTA na América do Sul e Brasil Impacto das doenças Projeto PREBAF Boas práticas em serviços de alimentação Estudos de caso

17 Participantes por UF 2 LACEN (clínica e bromatologia) 1 Vigilância epidemiológica das SES ANVISA Assessores da COVEH EPISUS EPISUS SP e EPICAMPO MG 65 participantes

18 WHO GSS Nível II – Novembro 2007
12 UF

19 Laboratório + Epidemiologia
Aulas em conjunto Laboratório + Epidemiologia Pré-teste Avanços e desafios WHO GSS Epidemiologia baseada em laboratório Sistemas de vigilância nas Américas Aspectos microbiológicos e epidemiológicos de Salmonella spp e Campylobacter spp Transporte de amostras Apresentação dos surtos e resultados WHO GSS por Unidade Federada

20 Aulas específicas Laboratório Salmonella
Estrutura e variação antigênica Indução e absorção de fase Especificidade genética Campylobacter Isolamento e identificação Microscopia Morfologia e característica bioquímica PCR

21 Aulas específicas Epidemiologia
Investigação e fluxo de notificação de surtos de DTA Revisão de desenhos de estudos epidemiológicos Uso da bioestatística na epidemiologia Interpretação e uso de dados pela VE Microbiologia de alimentos Importância da sorotipagem Vigilância integrada Sistema de vigilância dos EUA e Dinamarca Estudos de caso

22 Resultados após 3 anos de WHO GSS
Descentralização para Estados e municípios Aumento Notificação de surtos Coleta de amostras Envio de cepas para laboratórios referência Melhor comunicação COVEH e CGLAB SVS e ANVISA COVEH e laboratórios VE, VISA e LACEN

23 Resultados após 3 anos de WHO GSS Melhoria
Interesse pela investigação dos surtos Velocidade da investigação e resultados laboratoriais Qualidade dos dados Interesse em divulgar surtos em congressos Solicitação de cursos Melhorar Retroalimentação do sistema VEDTA com resultados da sorotipagem

24 APROVADO Conclusões Implantação do WHO GSS no Brasil
Promove comunicação entre áreas Catalisa integrações Proporciona conhecimento técnico Desperta interesses dos profissionais Estimula a investigação dos surtos Gera necessidade de cursos complementares VE-DTA Investigação de surtos intermediário Análise de dados (próximo) APROVADO

25 Além de tudo, tem momentos de descontração

26 Ginástica laboral

27 Integração

28 Integração

29

30 Várias instituições

31 Instrutores

32 Momento para conhecer pessoas

33 WHO GSS Nível II

34

35 Obrigada!


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