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TRATAMENTO MEDICAMENTOSO NAS VERTIGENS

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Apresentação em tema: "TRATAMENTO MEDICAMENTOSO NAS VERTIGENS"— Transcrição da apresentação:

1 TRATAMENTO MEDICAMENTOSO NAS VERTIGENS
Kamila Antas Liliane Milani Ribeiro Lemos Maria do Perpetuo S.Gadelha da Silva Curso de Fonoaudiologia Disciplina: Otoneurologia Professora: Maria Esther Araújo

2 Tratamento das Vertigens
O sucesso terapêutico depende da precisão dos diagnósticos sindrômico, topográfico e etiológico A terapia otoneurológica integrada é a que tem mostrado melhores resultados no tratamento das vertigens

3 Terapia Otoneurológica Integrada
Reabilitação vestibular Medicamentos Alimentação Maior eficácia com a combinação de diversas táticas terapêuticas Cirúrgico

4 Terapia Medicamentosa
É decisiva na maioria dos casos; Na terapia otoneurológica integrada, a medicação acelera a melhora dos sinais e sintomas e possibilita que a reabilitação vestibular seja realizada.

5 Vantagens Alivio ou erradicação mais rápida dos sintomas primários (vertigem e tonturas) e dos sintomas secundários (naúseas, vômitos, desequilíbrio, quedas, pré-síncope, síncope, ansiedade, depressão, pânico); Melhora significante ou eliminação de sintomas auditivos como zumbido, hiperacusia, hipoacusia, plenitude aural, diplacusia ou distúrbio de atenção auditiva); Diminuição do tempo de duração do tratamento;

6 Vantagens Redução da ocorrência de recidivas;
Capacita o paciente a realizar os exercícios de reabilitação vestibular que podem provocar tonturas, às vezes intensas; A estabilização parcial ou total de quadros clínicos especiais em que o controle da vertigem e sintomas correlacionados só pode ser obtido pelo uso prolongado ou mesmo permanente de medicamentos.

7 Desvantagens Posologias inadequada pode prejudicar o processo de compensação vestibular, impedir a resolução do distúrbio de equilíbrio corporal ou até mesmo agravar o quadro clínico; Possíveis efeitos adversos; Possível interação com outros medicamentos usados pelo paciente.

8 Razões mais comum do uso de substâncias antivertiginosas
Vertigem aguda; Náuseas e vômitos das crises vertiginosas; Episódios de vertigem e outros tipos de tonturas crônicas; Tonturas recidivantes (profilático); Manifestações clínicas das cinetoses; Pode ter efeitos em sintomas associados: zumbido, hipersensibilidade a sons, plenitude aural, etc.

9 Escolha do medicamento ou da combinação deles
Não há uma droga específica para tratamento ou profilaxia de cada caso de distúrbio vestibular; Vai ser escolha do médico, de acordo com a anamnese e avaliação clínica do paciente. Em cada caso é diferente

10 Medicamentos nas Vertigens
As doses do medicamento é determinada pelo médico, de acordo com anamnese, idade do paciente, com os sinais e sintomas, etiologia, resultados dos exames e mais os dados que o médico julgar relevante.

11 Medicamentos nas Vertigens
Muitas drogas tem efeito múltiplo e se enquadram em mais de um grupo de medicamentos utilizados para o tratamento da vertigem Depressores labirínticos Vasodilatadores Ansiolíticos e Antidepressivos

12 Depressores Labirínticos
Drogas Antivertiginosas Drogas com ação anti-histamínica: aumenta o fluxo sanguíneo labiríntico e tem ação anticolinérgica. Efeito colateral: náusea e cefaléia. Ex.: betahistina, dimenidrinato, meclizina, difenidol.

13 Depressores Labirínticos
Drogas Antivertiginosas Drogas com ação antagonista dos íons Cálcio: potente vasodilatador. Efeitos colateral: aumento de peso, depressão e aparecimento de tremores. Ex.: cinarizina, flunarizina.

14 Depressores Labirínticos
Drogas Antivertiginosas Drogas anticolinérgicas (antieméticas): bloqueio do centro do vômito. Efeitos colateral: xerostomia, visão embaçada, constipação, retenção urinária, distúrbio da memória e confusão. Ex.: metoclopramida, dimenidrinato, meclizina, difenidol, escopolamina, ondansetron, granisetron.

15 Depressores Labirínticos
Drogas Antivertiginosas Drogas anticonvulsivantes: agem em células nervosas hiperativas; usada principalmente para zumbido. Efeito colateral: sonolência. Ex.: diazepan clonazepan, carbamazepina.

16 Vasodilatadores Proporcionam maior fluxo de sangue para o ouvido interno através da vasodilatação Classificação Efeitos colaterais Diretos Hepatotoxicidade, diplopia, sonolência, fraqueza, rash cutâneo, arritmia, hipotermia, náusea, vômito, diarréia, cefaléia, tontura, etc. ação simpaticolítica bloqueadores dos canais de cálcio Extrapiramidal, galactorréia, depressão mental, sonolência, xerostomia, etc.

17 Vasodilatadores Os mais usados são: Extrato de Ginkgo biloba 761, Betahistina, diidroergocristina, cinarizina. Idosos – são mais sensíveis aos efeitos colaterais dos vasodilatadores.

18 Ansiolíticos e antidepressivos
benzodiazepínicos Dose/dia Atuação Efeitos Colateral Dlonazepam 0,5 mg Psiquismo do vertiginoso Ação depressora vestibular S O N L Ê C I A Bromazepan 3,0 mg Diazepan* 5 a 10 mg Outros: alprazolam, clobazam, cloxazolam, lorazepam *Diazepan: crises vertiginosas com vômitos em internação, pela possibilidade de administração endovenosa ou intramuscular

19 Ansiolíticos e antidepressivos
(Neuroléptica) Dose/dia Atuação Efeitos Colateral Sulpirida 25 a 100 mg Psiquismo do vertiginoso Ação depressora vestibular Sonolência Galactorréia Risco de sintomas extrapiramidais Quando há necessidade de medicação mais forte para a depressão ou para síndrome do pânico, o paciente é orientado a procurar um psiquiatra

20 Outros medicamentos Zinco: quando há a deficiência e em caso de zumbidos Diuréticos: doença Ménière Miorrelaxantes: alteração de coluna cervical

21 Importante Sempre seguir a recomendação médica;
Não se auto-medicar: o uso de medicamentos e doses que não são apropriadas ao paciente, pode levar aos efeitos colaterais; Associar o medicamento com outras terapias.

22 Bibliografia GANANÇA, M.M.; MUNHOZ, M.S.L.; CAOVILHA, H.H.; SILVA, M.L.G. Estratégias Terapêuticas em Otoneurologia. Série Otoneurológica, v.4, São Paulo: ed. Atheneu, 2000. GANANÇA, M.M.; MUNHOZ, M.S.L.; CAOVILHA, H.H.; SILVA, M.L.G. Condutas na vertigem. São Paulo: Grupo Editorial Moreira Jr., 2004. CONSENSO SOBRE VERTIGEM. Rev. Brasil. Otorrinol., v.66, n.6, parte 2, nov./dez., suplem.11, p.9-36, 2000.


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