TIPOS DE OCORRÊNCIA DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS

Apresentação em tema: "TIPOS DE OCORRÊNCIA DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS"— Transcrição da apresentação:

1 TIPOS DE OCORRÊNCIA DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
EM ROCHAS POROSAS GRANULARES: Corresponde à água armazenada em rochas granulares porosas (com espaços vazios) e permeáveis (com poros interconectados). Estes aqüíferos fornecem desde pequenos volumes de água (1.000 l / h) até volumes gigantescos ( l / h). Em geral são as melhores fontes de água subterrânea.

2 TIPOS DE OCORRÊNCIA DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
EM ROCHAS POROSAS GRANULARES: Corresponde à água armazenada em rochas granulares porosas (com espaços vazios) e permeáveis (com poros interconectados). Estes aqüíferos fornecem desde pequenos volumes de água (1.000 l / h) até volumes gigantescos ( l / h). Em geral são as melhores fontes de água subterrânea. A porosidade varia de acordo com o arranjo dos grãos.

3 AQÜÍFEROS e ARTESIANISMO
Poço freático Poço artesiano jorrante Nível piezométrico Curso de água Poço artesiano Área de recarga do aqüífero artesiano Rocha consolidada Camada impermeável inferior Camada impermeável superior Aqüífero artesiano Aqüífero freático Superfície livre do lençol Fonte: JOHNSON 1972, MODIFICADO

4 TIPOS DE RESERVAS SUBTERRÂNEAS
RESERVAS PERMANENTES OU SECULARES OU PROFUNDAS: CONSTITUEM AS PARCELAS DE ÁGUA ACUMULADAS QUE NÃO VARIAM EM FUNÇÃO DOS CICLOS DE CHUVA ANUAIS . RESERVAS REGULADORAS OU RENOVÁVEIS: CORRESPONDEM AOS VOLUMES DE ÁGUA APORTADOS AO AQÜÍFERO DURANTE OS PERIODOS DE CHUVA ANUAIS, OU SEJA, SUBMETEM-SE AO RITMO SAZONAL DAS CHUVAS. RESERVAS EXPLOTÁVEIS: VOLUMES MÁXIMOS DE ÁGUA QUE PODEM SER EXTRAÍDOS DO AQÜÍFERO SEM PROPORCIONAR RISCOS DE PREJUDICAR O MANANCIAL. RESERVAS TOTAIS OU NATURAIS: CORRESPONDEM AOS VOLUMES TOTAIS DE ÁGUA EXISTENTES NOS AQÜÍFEROS Fonte: Modificado de FEITOSA & MANOEL FILHO (1997)

5 ALTERNATIVAS DE SOLUÇÃO PARA O USO RACIONAL DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
COMPONENTES DE ATUAÇÃO VOLTADAS PARA O APROVEITAMENTO RACIONAL DAS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS 1 - CARACTERIZAÇÃO HIDROGEOLÓGICA ADEQUADA DOS MANANCIAIS 2 - CONHECIMENTO DOS COMPROMETIMENTOS DAS RESERVAS 3 - LOCAÇÃO CRITERIOSA DOS POÇOS 4 - PROJETO ADEQUADO DA OBRA DE CAPTAÇÃO 5 - CONSTRUÇÃO ADEQUADA DA OBRA DE CAPTAÇÃO E PROTEÇÃO SANITÁRIA LOCAL 6 - EXPLOTAÇÃO DIMENSIONADA 7 - MONITORAMENTO DOS BOMBEAMENTOS 8 - MANUTENÇÃO PERIÓDICA DO SISTEMA 9 - GERENCIAMENTO INTEGRADO DAS CAPTAÇÕES EM REDE/SÉRIE 10 - GERENCIAMENTO DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO DA BACIA HIDROGEOLÓGICA 11- RACIONALIZAÇÃO DOS CONSUMOS 12 - MINIMIZAÇÃO DE PERDAS 13 - ESTIMULAÇÃO DE RECARGAS NATURAIS 14 - “CRIAÇÃO” DE AQÜÍFEROS 15 – RECARGAS ARTIFICIAIS 16 - ENCERRAMENTO ADEQUADO DE POÇOS OU OUTRAS CAPTAÇÕES NÃO-UTILIZADAS

6 Explotação da Água Subterrânea

7 Explotação da Água Subterrânea

8 Explotação da Água Subterrânea

9 Explotação da Água Subterrânea
POÇO SEM REVESTIMENTO

10 Explotação da Água Subterrânea

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14 AQÜÍFEROS DO ESTADO DE SÃO PAULO

15 Aqüíferos X Tipos de Rocha

16 AQÜÍFEROS DO ESTADO DE SÃO PAULO Uso para Abastecimento Público
Fonte: Sabesp, 2001/2003.

17 AQÜÍFEROS da Bacia Sedimentar do Paraná

18 AQÜÍFEROS da Bacia Sedimentar do Paraná

19 AQÜÍFERO DA BACIA SEDIMENTAR DO PARANÁ

20 AQÜÍFERO GUARANI

21 AQÜÍFERO GUARANI A A A

22 CONTAMINAÇÃO DE AQÜÍFEROS

23 CONTAMINAÇÃO DE AQÜÍFEROS

24 CONTAMINAÇÃO DE AQÜÍFEROS

25 CONTAMINAÇÃO DE AQÜÍFEROS

26 CONTAMINAÇÃO DE AQÜÍFEROS

27 CONTAMINAÇÃO DE AQÜÍFEROS

28 CONTAMINAÇÃO DE AQÜÍFEROS