A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

A MAL RI Hemoparasitose causada por protozoários do gênero Plasmodium

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "A MAL RI Hemoparasitose causada por protozoários do gênero Plasmodium"— Transcrição da apresentação:

1

2 A MAL RI Hemoparasitose causada por protozoários do gênero Plasmodium
Apenas 4 espécies parasitam o homem: Plasmodium vivax, P.falciparum, P.malariae e P.ovale

3 A MAL RI A transmissão natural do P.ovale ocorre apenas no continente Africano P.vivax é a espécie mais prevalente no Brasil, seguida do P.falciparum e P.malariae O homem é o único reservatório das espécies causadoras de malária humana

4 P. falciparum P. vivax P. malariae P. ovale

5 Spread by female Anopheles mosquitos
A. freeborni A. stephensi A. pseudopunctipennis A. darlingi

6 A TRANSMISSÃO DA MALÁRIA
Doença transmitida por vetor (inseto do tipo mosquito) Gênero Anopheles é o principal da malária humana Hematófagos não obrigatórios. Apenas as fêmeas o fazem para amadurecerem os seus ovários e permitir a reprodução Conhecido como mosquito prego, por assentar em forma quase vertical para o repasto sangüíneo A espécie A.darlingi é a principal no Brasil São geralmente antropofílicas, endofílicas, endofágicos (picam no interior dos domicílios) e de hábitos noturnos (crepúsculo e amanhecer)

7 Distribuição geográfica da malária no mundo
Alto risco de transmissão Médio risco de transmissão Baixo risco de transmissão Sem risco de transmissão

8 Incidência de Malária Brasil Fonte:Ministério da Saúde, 2007

9 Municípios com transmissão autóctone de malária em Mato Grosso - 2007
JUARA MARCELANDIA FELIZ NATAL APIACAS JUINA NOVA UBIRATA BRASNORTE RONDOLANDIA ARIPUANA COLNIZA

10 A malária e a produção do ouro em Mato Grosso
1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 20 40 60 80 100 IPA/1000 hab 5 10 15 25 30 Ouro em Kg ou US$ x 1000 IPA Produção de ouro Investimento em US$ no controle $ ANO

11 A malária como um problema no mundo
40% da população mundial está exposta à transmissão milhões de casos/ano 1,5 a 3,0 milhões de mortes/ano (crianças e mulheres gestantes) Mata em 1 ano o que a AIDS mata em 5 anos

12 PRINCIPAIS CAUSA DE MORTE NO MUNDO 2000-2003
(Source: World Health Organization, The World Health Report 2005) Rank Cause Numbers % 1 Neonatal causes 3,910 37 2 Acute respiratory infections 2,027 19 3 Diarrheal diseases 1,762 17 4 Malaria 853 8 5 Measles 395 6 HIV/AIDS 321 7 Injuries 305 Other causes 1,022 10 Total 10,596 100.0

13 A campanha de erradicação da malária no mundo

14 A evolução epidemiológica da malária no Brasil
Amazônia Legal 99,7% 85% pelo Plasmodium vivax 2006 Série histórica do número de casos de malária no Brasil, no período de 1980 a 2003 (SVS-MS, 2004)

15 Fatores determinantes da epidemia observada após 1980 no Brasil
Z Ô N I O processo de ocupação A expansão da fronteira agrícola

16 E hoje? Quais são os fatores condicionantes da transmissão?
O processo de ocupação A M Z Ô N I Acampamentos Assentamentos Êxodo rural – invasões Manaus, P.Velho Formas alternativas de produção Piscicultura Manaus, Cruzeiro do Sul

17 E hoje? Quais são os fatores condicionantes da transmissão?
A exclusão social B R A S I L A mobilidade social Povos indígenas Assentamentos Invasões Amazônia Legal Região não-Amazônica

18 SUS SUCAM Da Campanha de Erradicação Ao Controle Integrado
A EVOLUÇÃO DAS MEDIDAS DE CONTROLE NO BRASIL? SUCAM O CONTROLE HOJE Da Campanha de Erradicação Ao Controle Integrado SUS Diagnóstico precoce Tratamento adequado Controle seletivo de vetores Amsterdã, 1992

19 O ciclo evolutivo do Plasmodium

20 Ciclo de vida Malaria Liver stage Gametocytes Red Blood Cell Cycle
Oocyst Sporozoites Mosquito Salivary Gland Zygote Gametocytes Liver stage Red Blood Cell Cycle

21 O papel do diagnóstico no controle da malária
1) Indicar terapêutica específica 2) Reduzir risco de infecção do vetor (transmissão) 3) Reduzir o risco de desenvolvimento de resistência dos antimaláricos

22 O diagnóstico clínico da malária
Principais sintomas referidos por 161 pacientes com malária aguda no HUJM, 1996 n % Correa & Fontes, 1997 Sem utilidade na prática Muito inespecífico Não há diferença por espécie

23 Malária terçã Malária quartã
Curvas não são observadas. Apenas se os pacientes forem tratados e observados por muito tempo CURVA TÉRMICA CLÁSSICA DA MALÁRIA Malária terçã Malária quartã

24 CURVA TÉRMICA NA MALÁRIA AGUDA
Temperatura OC __ 40 __ 39 __ 38 __ 37 __ 36 Dia Padrão observado hoje

25 Diagnóstico clínico SUSPEITA FORTE Procedência Cefaléia Dor no corpo
Fraqueza Febre Epigastralgia Lombalgia Tonteira Náusea Calafrio Procedência

26 O microscópio ainda é a solução ?!! Esfregaço delgado Gota Espessa

27 Diagnóstico de malária
Microscopia: gota espessa e esfregaço NÚCLEO DE ESTUDOS DE DOENÇAS INFECCIOSAS E TROPICAIS DE MATO GROSSO UFMT * FUNASA * SES-MT Fundado em 1997

28 O DIAGNÓSTICO MICROSCÓPICO DA MALÁRIA
G O T A E S P E S S A Metodo de Walker

29 P.falciparum Aspecto microscópico na gota espessa P. vivax

30 Determinação da parasitemia
A) Método qualitativo – Negativo ou Positivo + = 1 parasita / campo ++ = 2-20 parasitas / campo +++ = parasitas / campo ++++ = mais de 200 parasitas / campo B) Método quantitativo Por 100 hemácias em esfregaço Por 200 leucócitos em gota espessa Por 100 campos microscópicos (= 0,2 ul) Resultado em parasitas/ul 1234 1,00 x 1,2 cm

31 Para que serve a avaliacao da parasitemia em cruzes?
1) Avaliar o risco do paciente ficar grave 2) Suspeitar de malaria mista (+++ ou ++++ P.vivax) 3) Verificar se o paciente esta melhorando com o tratamento

32 Diagnóstico de malária
Testes rápidos para o diagnóstico de malária NÚCLEO DE ESTUDOS DE DOENÇAS INFECCIOSAS E TROPICAIS DE MATO GROSSO UFMT * FUNASA * SES-MT Fundado em 1997

33 Princípio dos testes rápidos imunocromatográficos
DIPSTICK Antígenos Antígenos n n presentes presentes no no sangue sangue Anticorpos Anticorpos Conjugados Conjugados n n n n presentes presentes reveladores reveladores na fita na fita

34 Testes rápidos para o diagnóstico de malária
Detectam apenas Pf RapiMal®: detecta a proteína II rica em histidina do Plasmodium falciparum, através de anticorpos monoclonais e policlonais NÚCLEO DE ESTUDOS DE DOENÇAS INFECCIOSAS E TROPICAIS DE MATO GROSSO UFMT * FUNASA * SES-MT Fundado em 1997

35 Leitura dos resultados dos testes rápidos
Detectam Pf e não-P.falciparm Não-P.falciparum

36 Testes rápidos para o diagnóstico de malária
Detectam Pf e não-Pf NÚCLEO DE ESTUDOS DE DOENÇAS INFECCIOSAS E TROPICAIS DE MATO GROSSO UFMT * FUNASA * SES-MT Fundado em 1997

37 Limitação dos testes imunocromatográficos
Efetividade diagnóstica nas áreas de campo ainda não demonstrada; Baixa performance frente a baixas parasitemias; Possibilidade de näo resistir as condiçöes climáticas da Amazônia Custo financeiro ainda alto em relação à gota espessa.

38 A reação da polimerase em cadeia (PCR)

39 PCR para diagnóstico da infecção mista

40 TRATAMENTO DA MALÁRIA


Carregar ppt "A MAL RI Hemoparasitose causada por protozoários do gênero Plasmodium"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google