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PublicouMarco Antônio Escobar Azeredo Alterado mais de 8 anos atrás
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A MAL RI Hemoparasitose causada por protozoários do gênero Plasmodium
Apenas 4 espécies parasitam o homem: Plasmodium vivax, P.falciparum, P.malariae e P.ovale
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A MAL RI A transmissão natural do P.ovale ocorre apenas no continente Africano P.vivax é a espécie mais prevalente no Brasil, seguida do P.falciparum e P.malariae O homem é o único reservatório das espécies causadoras de malária humana
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P. falciparum P. vivax P. malariae P. ovale
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Spread by female Anopheles mosquitos
A. freeborni A. stephensi A. pseudopunctipennis A. darlingi
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A TRANSMISSÃO DA MALÁRIA
Doença transmitida por vetor (inseto do tipo mosquito) Gênero Anopheles é o principal da malária humana Hematófagos não obrigatórios. Apenas as fêmeas o fazem para amadurecerem os seus ovários e permitir a reprodução Conhecido como mosquito prego, por assentar em forma quase vertical para o repasto sangüíneo A espécie A.darlingi é a principal no Brasil São geralmente antropofílicas, endofílicas, endofágicos (picam no interior dos domicílios) e de hábitos noturnos (crepúsculo e amanhecer)
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Distribuição geográfica da malária no mundo
Alto risco de transmissão Médio risco de transmissão Baixo risco de transmissão Sem risco de transmissão
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Incidência de Malária Brasil Fonte:Ministério da Saúde, 2007
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Municípios com transmissão autóctone de malária em Mato Grosso - 2007
JUARA MARCELANDIA FELIZ NATAL APIACAS JUINA NOVA UBIRATA BRASNORTE RONDOLANDIA ARIPUANA COLNIZA
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A malária e a produção do ouro em Mato Grosso
1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 20 40 60 80 100 IPA/1000 hab 5 10 15 25 30 Ouro em Kg ou US$ x 1000 IPA Produção de ouro Investimento em US$ no controle $ ANO
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A malária como um problema no mundo
40% da população mundial está exposta à transmissão milhões de casos/ano 1,5 a 3,0 milhões de mortes/ano (crianças e mulheres gestantes) Mata em 1 ano o que a AIDS mata em 5 anos
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PRINCIPAIS CAUSA DE MORTE NO MUNDO 2000-2003
(Source: World Health Organization, The World Health Report 2005) Rank Cause Numbers % 1 Neonatal causes 3,910 37 2 Acute respiratory infections 2,027 19 3 Diarrheal diseases 1,762 17 4 Malaria 853 8 5 Measles 395 6 HIV/AIDS 321 7 Injuries 305 Other causes 1,022 10 Total 10,596 100.0
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A campanha de erradicação da malária no mundo
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A evolução epidemiológica da malária no Brasil
Amazônia Legal 99,7% 85% pelo Plasmodium vivax 2006 Série histórica do número de casos de malária no Brasil, no período de 1980 a 2003 (SVS-MS, 2004)
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Fatores determinantes da epidemia observada após 1980 no Brasil
Z Ô N I O processo de ocupação A expansão da fronteira agrícola
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E hoje? Quais são os fatores condicionantes da transmissão?
O processo de ocupação A M Z Ô N I Acampamentos Assentamentos Êxodo rural – invasões Manaus, P.Velho Formas alternativas de produção Piscicultura Manaus, Cruzeiro do Sul
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E hoje? Quais são os fatores condicionantes da transmissão?
A exclusão social B R A S I L A mobilidade social Povos indígenas Assentamentos Invasões Amazônia Legal Região não-Amazônica
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SUS SUCAM Da Campanha de Erradicação Ao Controle Integrado
A EVOLUÇÃO DAS MEDIDAS DE CONTROLE NO BRASIL? SUCAM O CONTROLE HOJE Da Campanha de Erradicação Ao Controle Integrado SUS Diagnóstico precoce Tratamento adequado Controle seletivo de vetores Amsterdã, 1992
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O ciclo evolutivo do Plasmodium
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Ciclo de vida Malaria Liver stage Gametocytes Red Blood Cell Cycle
Oocyst Sporozoites Mosquito Salivary Gland Zygote Gametocytes Liver stage Red Blood Cell Cycle
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O papel do diagnóstico no controle da malária
1) Indicar terapêutica específica 2) Reduzir risco de infecção do vetor (transmissão) 3) Reduzir o risco de desenvolvimento de resistência dos antimaláricos
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O diagnóstico clínico da malária
Principais sintomas referidos por 161 pacientes com malária aguda no HUJM, 1996 n % Correa & Fontes, 1997 Sem utilidade na prática Muito inespecífico Não há diferença por espécie
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Malária terçã Malária quartã
Curvas não são observadas. Apenas se os pacientes forem tratados e observados por muito tempo CURVA TÉRMICA CLÁSSICA DA MALÁRIA Malária terçã Malária quartã
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CURVA TÉRMICA NA MALÁRIA AGUDA
Temperatura OC __ 40 __ 39 __ 38 __ 37 __ 36 Dia Padrão observado hoje
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Diagnóstico clínico SUSPEITA FORTE Procedência Cefaléia Dor no corpo
Fraqueza Febre Epigastralgia Lombalgia Tonteira Náusea Calafrio Procedência
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O microscópio ainda é a solução ?!! Esfregaço delgado Gota Espessa
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Diagnóstico de malária
Microscopia: gota espessa e esfregaço NÚCLEO DE ESTUDOS DE DOENÇAS INFECCIOSAS E TROPICAIS DE MATO GROSSO UFMT * FUNASA * SES-MT Fundado em 1997
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O DIAGNÓSTICO MICROSCÓPICO DA MALÁRIA
G O T A E S P E S S A Metodo de Walker
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P.falciparum Aspecto microscópico na gota espessa P. vivax
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Determinação da parasitemia
A) Método qualitativo – Negativo ou Positivo + = 1 parasita / campo ++ = 2-20 parasitas / campo +++ = parasitas / campo ++++ = mais de 200 parasitas / campo B) Método quantitativo Por 100 hemácias em esfregaço Por 200 leucócitos em gota espessa Por 100 campos microscópicos (= 0,2 ul) Resultado em parasitas/ul 1234 1,00 x 1,2 cm
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Para que serve a avaliacao da parasitemia em cruzes?
1) Avaliar o risco do paciente ficar grave 2) Suspeitar de malaria mista (+++ ou ++++ P.vivax) 3) Verificar se o paciente esta melhorando com o tratamento
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Diagnóstico de malária
Testes rápidos para o diagnóstico de malária NÚCLEO DE ESTUDOS DE DOENÇAS INFECCIOSAS E TROPICAIS DE MATO GROSSO UFMT * FUNASA * SES-MT Fundado em 1997
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Princípio dos testes rápidos imunocromatográficos
DIPSTICK Antígenos Antígenos n n presentes presentes no no sangue sangue Anticorpos Anticorpos Conjugados Conjugados n n n n presentes presentes reveladores reveladores na fita na fita
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Testes rápidos para o diagnóstico de malária
Detectam apenas Pf RapiMal®: detecta a proteína II rica em histidina do Plasmodium falciparum, através de anticorpos monoclonais e policlonais NÚCLEO DE ESTUDOS DE DOENÇAS INFECCIOSAS E TROPICAIS DE MATO GROSSO UFMT * FUNASA * SES-MT Fundado em 1997
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Leitura dos resultados dos testes rápidos
Detectam Pf e não-P.falciparm Não-P.falciparum
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Testes rápidos para o diagnóstico de malária
Detectam Pf e não-Pf NÚCLEO DE ESTUDOS DE DOENÇAS INFECCIOSAS E TROPICAIS DE MATO GROSSO UFMT * FUNASA * SES-MT Fundado em 1997
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Limitação dos testes imunocromatográficos
Efetividade diagnóstica nas áreas de campo ainda não demonstrada; Baixa performance frente a baixas parasitemias; Possibilidade de näo resistir as condiçöes climáticas da Amazônia Custo financeiro ainda alto em relação à gota espessa.
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A reação da polimerase em cadeia (PCR)
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PCR para diagnóstico da infecção mista
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TRATAMENTO DA MALÁRIA
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