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PublicouSofia Angelim Correia Alterado mais de 8 anos atrás
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SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE COMITÊ MUNICIPAL DE MONITORAMENTO DAS AÇÕES DO PLANO DE CONTINGÊNCIA DA DENGUE 2012
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AÇÕES PRIORITÁRIAS EM ALGUNS BAIRROS BairrosNotificadosConfirmados Cristo Redentor7524 Bancários6330 Mangabeira6119 Jaguaribe4923 Bessa3415 São José304 Castelo Branco264 Varjão2511 Varadouro1910 Quais equipamentos tenho nesses bairros que nos ajudem a trabalhar em parceria?
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SUGESTÃO DE PAUTA: NECESSIDADE DE AMPLIARMOS AS DISCUSSÕES E AÇÕES EDUCATIVAS E DE CAMPO PARA DENGUE, DEVIDO: AUMENTO DO NÚMERO DE CASOS NOTIFICADOS E CONFIRMADOS DE DC DA 13 SE PARA A 17 SE; NESTE MÊS DE ABRIL TIVEMOS 01 ÓBITO EM INVESTIGAÇÃO PARA DENGUE; NECESSIDADE DE AMPLIARMOS AS DISCUSSÕES E AÇÕES EDUCATIVAS E DE CAMPO PARA DENGUE, DEVIDO: AUMENTO DO NÚMERO DE CASOS NOTIFICADOS E CONFIRMADOS DE DC DA 13 SE PARA A 17 SE; NESTE MÊS DE ABRIL TIVEMOS 01 ÓBITO EM INVESTIGAÇÃO PARA DENGUE; DIVULGAÇÃO DO SITE: www.joaopessoa.pb.gov.br/dengue DIVULGAÇÃO DO SITE: www.joaopessoa.pb.gov.br/dengue www.joaopessoa.pb.gov.br/dengue
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05 BAIRROS PRIORITÁRIOS PARA INICIARMOS OS TRABALHOS COM FUMACÊ DEVIDO O AUMENTO DO COEFICIENTE DE INFESTAÇÃO; 05 BAIRROS PRIORITÁRIOS PARA INICIARMOS OS TRABALHOS COM FUMACÊ DEVIDO O AUMENTO DO COEFICIENTE DE INFESTAÇÃO; INTENSIFICARMOS AS AÇÕES EM PARCERIA COM A EDUCAÇÃO, IGREJAS, RÁDIOS COMUNITÁRIAS, ORÇAMENTO DEMOCRÁTICO, CONSELHOS DISTRITAIS E OUTROS; INTENSIFICARMOS AS AÇÕES EM PARCERIA COM A EDUCAÇÃO, IGREJAS, RÁDIOS COMUNITÁRIAS, ORÇAMENTO DEMOCRÁTICO, CONSELHOS DISTRITAIS E OUTROS; NECESSIDADE DE ARTICULARMOS COM ANTECEDÊNCIA AS AGENDAS DAS AÇÕES NOS TERRITÓRIOS; NECESSIDADE DE ARTICULARMOS COM ANTECEDÊNCIA AS AGENDAS DAS AÇÕES NOS TERRITÓRIOS;
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Plano de Intervenção – Vigilância Ambiental Avaliação: Dos 20 bairros com CI > 100 (100.000 hab), 8 apresentaram alto risco de transmissão na matriz risco dengue 2011/2012 Dos 20 bairros com CI > 100 (100.000 hab), 9 apresentaram médio risco de transmissão no LIRAa 2/2012 As informações anteriores reforçam que os indicadores da Vigilância Ambiental utilizados para detecção de áreas vulneráveis estão de acordo com a realidade epidemiológica.
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Intervenções: Mutirão para tratamento focal: Todos os bairros com muito alta transmissão. Deslocaremos ASAs que atuam em áreas de média ou baixa transmissão; Uso de UBV pesada: Bairros com CI > 200 (100.000 hab); Uso de UBV leve: Bairros com CI > 100 < 200 (100.000 hab);
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Inspeção em canteiros de obras da construção civil (Bessa e Altiplano / Bancários em avaliação); Realização de evento voltado para Técnicos de Segurança da construção civil de 100 construtoras com sede em João Pessoa, no dia 04/05, no auditório do Hospital Santa Izabel.
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Demais atores…. Equipes de Saúde da Família: Realização de Sala de espera em USF (filme e palestra),apoio dos ACS para orientação, identificação e eliminação de criadouros; ações educativas e de mobilização do território; EMLUR: Remoção de resíduos sólidos que funcionam como criadouros do vetor (A.aegypti) – entulhos de construção, recipientes plásticos descatáveis etc; Vigilância Epidemiológica: Envio semanal de planilha contendo o número de casos por SE e bairro, contendo os endereços dos pacientes;
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Vigilância Sanitária: Incremento das inspeções em estabelecimentos comerciais, adontando-se uma avaliação criteriosa para risco de criadouros na área interna, externa (quintal) e reservatórios de águas, gerando notificação aos estabeleciementos com detecção de problemas (hoteis, clínicas, supermercados, padarias, clubes etc). Secretaria de Educação: Adoção de ações voltadas para a prevenção da dengue, conforme preconiza a Lei Nº 12.192, de 15 de setembro de 2011.
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