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Trajetórias do desenvolvimento de: Maria Amélia Enríquez

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Apresentação em tema: "Trajetórias do desenvolvimento de: Maria Amélia Enríquez"— Transcrição da apresentação:

1 Trajetórias do desenvolvimento de: Maria Amélia Enríquez
Capítulo: Teorias de inspiração marxista ou neomarxista André Arruda Laskos

2 Conflitos quase radicais com as visões anteriores
Ênfase na questão histórica e rejeição de fórmulas universais Franca exposição do caráter político subjacente à ideia de desenvolvimento Forte descrença que as sociedades integradas tardiamente na dinâmica global de acumulação possam superar seus problemas

3 A visão da Comissão Econômica para América Latina (CEPAL)
Criada pela ONU em 1948 Gerou o pensamento chamado estruturalismo A teoria enfatizava problemas de estruturação econômica e da natureza da exposição das economias subdesenvolvidas ao mercado internacional Assumia forte implicação social e política à visão puramente econômica tradicional Verificou-se que a massa da população não estava participando dos benefícios do crescimento econômico dessas políticas

4 Alternativas propostas pela CEPAL para fomentar o desenvolvimento
Reformas estruturais Promoção da industrialização substitutiva das importações Aliança de todas as classes sociais contra a oligarquia latifundiária Medidas protecionistas

5 Teorias da dependência
Visava explicar as novas características do desenvolvimento socioeconômico iniciado nos anos 30-45 Buscava ser síntese do movimento intelectual e político predominante nos anos 50-60 Teoria que desenvolvimento e subdesenvolvimento são resultados históricos do desenvolvimento do capitalismo Críticas à proposta de industrialização da CEPAL Tarefa de revelar as contradições no interior do desenvolvimento capitalista dependente latino-americano Importância do controle do excedente

6 Marini (1976): chegada tardia das economias periféricas ao mercado internacional e menor grau de desenvolvimento das forças produtivas as burguesias periféricas tentam compensar superexplorando o trabalho

7 FHC e Faletto (1984): economias de enclave
Formação dessas economias: Desarticulação dos setores econômicos preexistentes e o projeto de expansão das economias centrais

8 Celso Furtado Compreender a gênese do subdesenvolvimento
Afirmou que ocorre com a formação e estruturação de economia global (central e periférica) em um contexto de divisão internacional do trabalho Parâmetro para medir subdesenvolvimento é o nível de acumulação de capital aplicado aos processos produtivos e de bens finais Mito do progresso: tentativa de universalizar o modelo/padrão de consumo dos países que lideraram a revolução industrial

9 Excedente econômico como chave para o (sub)desenvolvimento em Baran
Ideia de desenvolvimento como crescimento, porém as causas da falta de desenvolvimento são distintas do economistas tradicionais Fundamental é conhecer a origem, distribuição e a destinação dada ao excedente Subdesenvolvidos: excedente é canalizado para fora da região produtora pelas empresas multinacionais e pelos endividamentos externos

10 Hirschman e os efeitos em cadeia
Tese do crescimento desequilibrado (planejadores de políticas não guiariam suas ações pelos desequilíbrios em oferta/demanda, mas pelos gargalos expressos no mercado) Aborda desenvolvimento pela ótica da produção e nas análises dos efeitos em cadeia gerados pelos investimentos

11 Efeitos em cadeia Atividades econômicas cujos bens/serviços sirvam de insumo para outras atividades produtivas tem capacidade de gerar efeitos fortes para frente Atividades que requerem bens/serviços de outras atividades para sua produção final tem capacidade de gerar efeitos para trás

12 Efeitos em cadeia Existe a possibilidade de má aplicação ou desperdício dos recursos Afirma que não é a natureza do produto (minérios, matérias primas agrícolas,etc) que indicará as possibilidades de desenvolvimento de uma região, mas sim a capacidade do item de gerar efeitos em cadeias (de produção, fiscal, consumo)

13 Economias extrativas e produtivas em Bunker
Enfocam os processos de subdesenvolvimento de regiões dependentes da exploração de seus recursos naturais Modelos ecológicos e evolucionários de mudança social considerando a dependência física da produção de recursos naturais e a interação entre os sistemas regional e global Economias extrativas tendem a provocar sérios problemas ambientais e estruturais, sem promover desenvolvimento socio-econômico

14 Quadratura do círculo e o PRODEQUISUS de Altvater
Para o autor, desenvolvimento significa industrialização Segue rigorosamente os princípios da termodinâmica (conceito da entropia) Crise global será por causa da exploração excessiva das reservas naturais mundiais Rejeita a possibilidade de um desenvolvimento sustentável (fórmula vazia) por ser um projeto estritamente impossível de por em prática


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