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Ajuste Fiscal e Dívida Pública

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Apresentação em tema: "Ajuste Fiscal e Dívida Pública"— Transcrição da apresentação:

1 Ajuste Fiscal e Dívida Pública
Rodrigo Avila 30/7/2015 Ajuste Fiscal e Dívida Pública

2 Medidas de Dilma/Levy – aprofundamento da crise
Tarifaço: aumento de preços administrados pelo governo: energia, combustível, transportes, planos de saúde, remédios, etc. Manutenção do modelo primário exportador = falta de reforma agrária = aumento nos preços dos alimentos Sob a justificativa de combater inflação: AUMENTO DE JUROS (!!) Medidas para “combater o descontrole das contas públicas” Corte de gastos sociais (R$ 70 bilhões) e direitos (pensões, seguro desemprego, abono salarial) Aumento no juros = despesas muito maiores com a dívida Qual a lógica de tudo isso? Para que aprofundar a crise? Para que aumentar preços e cortar gastos e direitos sociais? Suspensão pagamento encargos aos rentistas (Bonos Global 2012 e 2030) desde novembro/2008 Proposta soberana de recompra do restante da dívida por no máximo 30% de seu valor nominal The Economist (23/04/2009): “Sr. Correa parece ser incorruptível (...) gasto público cresceu 71% em 2008, resultado de investimentos em escolas e hospitais” ESTA É A PROVA DA VIABILIDADE POLÍTICA DA AUDITORIA DA DÍVIDA ENQUANTO ISSO, O GOVERNO BRASILEIRO RECOMPRA TÍTULOS DA DÍVIDA EXTERNA A 130% DO VALOR DE FACE, EM MÉDIA

3 Orçamento Geral da União 2014 (Executado) Total = R$ 2,168 trilhão
Fonte: SIAFI Elaboração: AUDITORIA CIDADÃ DA DÍVIDA

4 Juros e amortizações da dívida
Previdência e Assistência Social Pessoal e Encargos Sociais Saúde e Saneamento Educação e Cultura Fonte: Secretaria do Tesouro Nacional - SIAFI. Inclui a rolagem, ou “refinanciamento” da Dívida, pois a CPI da Dívida constatou que boa parte dos juros são contabilizados como tal.

5 OS GASTOS COM PESSOAL TÊM CAÍDO
Fonte: - Pág 28

6 OS GASTOS COM PESSOAL TÊM CAÍDO
Fonte: - Pág 28

7 ESTA É A PROVA DA VIABILIDADE POLÍTICA DA AUDITORIA DA DÍVIDA
Ao invés de recuperar as perdas salariais dos servidores, governo prioriza o cumprimento da Meta de “Superávit Primário” Arrecadação tributária menos os gastos sociais (sem considerar os gastos com a dívida pública): R$ ,00 (Governo Federal em 2015). Cortes de R$ 70 bilhões em todas as áreas sociais, sendo R$ 9 bilhões na educação, R$ 9 bilhões na saúde, R$ 1,8 bilhão na reforma agrária, etc. PLN 5/2015 reduz o “superávit” mas não para aumentar os gastos sociais, mas para fazer face à queda na arrecadação. Ainda que o “superávit primário” seja zero, metade do orçamento continua sendo destinado para o pagamento da dívida pública. Suspensão pagamento encargos aos rentistas (Bonos Global 2012 e 2030) desde novembro/2008 Proposta soberana de recompra do restante da dívida por no máximo 30% de seu valor nominal The Economist (23/04/2009): “Sr. Correa parece ser incorruptível (...) gasto público cresceu 71% em 2008, resultado de investimentos em escolas e hospitais” ESTA É A PROVA DA VIABILIDADE POLÍTICA DA AUDITORIA DA DÍVIDA ENQUANTO ISSO, O GOVERNO BRASILEIRO RECOMPRA TÍTULOS DA DÍVIDA EXTERNA A 130% DO VALOR DE FACE, EM MÉDIA

8 Escandaloso crescimento do lucro dos bancos…
Fonte:

9 Quem perde e quem ganha SALÁRIOS DOS SERVIDORES
JUROS DA DÍVIDA PÚBLICA Perda salarial histórica Reajuste de 5% que sequer repõe a inflação Nem com greve servidores têm conseguido repor perdas inflacionárias Defasagem da Tabela do Imposto de Renda de cerca de 60% Contínua retirada de direitos de ativos, aposentados e pensionistas Maiores juros do mundo, historicamente SELIC em 14,25%. Custo médio da dívida a 15% ao ano! Dívida tem atualização monetária mensal, cumulativa, e em cima desta, os maiores juros reais do mundo Isenções fiscais e anistias Crescentes privilégios financeiros, garantidos pelo SISTEMA DA DÍVIDA Suspensão pagamento encargos aos rentistas (Bonos Global 2012 e 2030) desde novembro/2008 Proposta soberana de recompra do restante da dívida por no máximo 30% de seu valor nominal The Economist (23/04/2009): “Sr. Correa parece ser incorruptível (...) gasto público cresceu 71% em 2008, resultado de investimentos em escolas e hospitais” ESTA É A PROVA DA VIABILIDADE POLÍTICA DA AUDITORIA DA DÍVIDA ENQUANTO ISSO, O GOVERNO BRASILEIRO RECOMPRA TÍTULOS DA DÍVIDA EXTERNA A 130% DO VALOR DE FACE, EM MÉDIA

10 ESTA É A PROVA DA VIABILIDADE POLÍTICA DA AUDITORIA DA DÍVIDA
“Sistema da Dívida” Utilização do endividamento como mecanismo de subtração de recursos e não financiamento dos Estados Se reproduz internacionalmente e internamente, em âmbito dos estados e municípios Dívidas sem contrapartida; juros sobre juros Maior beneficiário: Setor financeiro Suspensão pagamento encargos aos rentistas (Bonos Global 2012 e 2030) desde novembro/2008 Proposta soberana de recompra do restante da dívida por no máximo 30% de seu valor nominal The Economist (23/04/2009): “Sr. Correa parece ser incorruptível (...) gasto público cresceu 71% em 2008, resultado de investimentos em escolas e hospitais” ESTA É A PROVA DA VIABILIDADE POLÍTICA DA AUDITORIA DA DÍVIDA ENQUANTO ISSO, O GOVERNO BRASILEIRO RECOMPRA TÍTULOS DA DÍVIDA EXTERNA A 130% DO VALOR DE FACE, EM MÉDIA

11 “Sistema da Dívida” Como opera
Modelo Econômico Privilégios Financeiros Sistema Legal Sistema Político Corrupção Grande Mídia Dominação financeira e graves consequências sociais Sistema da Dívida Mecanismos que Geram Dívida Interferência do FMI Privilégios Legais, Políticos, Financeiros e Econômicos Influência do Poder Financeiro Salvamento Bancário Suspensão pagamento encargos aos rentistas (Bonos Global 2012 e 2030) desde novembro/2008 Proposta soberana de recompra do restante da dívida por no máximo 30% de seu valor nominal The Economist (23/04/2009): “Sr. Correa parece ser incorruptível (...) gasto público cresceu 71% em 2008, resultado de investimentos em escolas e hospitais” ESTA É A PROVA DA VIABILIDADE POLÍTICA DA AUDITORIA DA DÍVIDA ENQUANTO ISSO, O GOVERNO BRASILEIRO RECOMPRA TÍTULOS DA DÍVIDA EXTERNA A 130% DO VALOR DE FACE, EM MÉDIA

12 DÍVIDA: impede a vida digna e o atendimento aos direitos humanos
De onde veio toda essa dívida pública? Quanto tomamos emprestado e quanto já pagamos? O que realmente devemos? Quem contraiu tantos empréstimos? Onde foram aplicados os recursos? Quem se beneficiou desse endividamento? Qual a responsabilidade dos credores e organismos internacionais nesse processo? Somente a AUDITORIA responderá essas questões

13 BRASIL: AUDITORIA DA DÍVIDA AUDITORIA CIDADÃ DA DÍVIDA
Prevista na Constituição Federal de 1988 Plebiscito popular ano 2000: mais de seis milhões de votos AUDITORIA CIDADÃ DA DÍVIDA CPI da Dívida Pública Passo importante, mas ainda não significa o cumprimento da Constituição 13

14 Elevação ilegal das taxas de juros
Década de 70: dívida da ditadura Década de 80: Elevação ilegal das taxas de juros Estatização de dívidas privadas Década de 90: Plano Brady Pagamento antecipado ao FMI e resgates com ágio Fonte: Banco Central - Nota para a Imprensa - Setor Externo - Quadro 51 e Séries Temporais - BC

15 Graves indícios de ilegalidade identificados pela CPI:
Juros sobre juros Conflito de interesses Falta de transparência Fonte: Banco Central - Nota para a Imprensa - Política Fiscal - Quadro 35.

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17 CONHECIMENTO DA REALIDADE MOBILIZAÇÃO SOCIAL CONSCIENTE
ESTRATÉGIAS DE AÇÃO CONHECIMENTO DA REALIDADE MOBILIZAÇÃO SOCIAL CONSCIENTE AÇOES CONCRETAS Auditoria da Dívida Pública para desmascarar o “Sistema da Dívida” e democratizar o conhecimento da realidade financeira NÚCLEOS Seminário Regional da Auditoria Cidadã da Dívida – 2015: “A Corrupção e o Sistema da Dívida”, a ser realizado no dia 18 de agosto de 2015, das 8h30 às 12h no Auditório da Reitoria da UnB.

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