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¹Alunos de graduação do curso de Psicologia da Universidade de São Paulo ²Psicóloga do esporte, coordenadora do projeto Eu Vivo Remando junto ao IPUSP.

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1 ¹Alunos de graduação do curso de Psicologia da Universidade de São Paulo ²Psicóloga do esporte, coordenadora do projeto Eu Vivo Remando junto ao IPUSP e membro do projeto APOIAR ³Professora livre docente do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo e coordenadora do APOIAR Este trabalho foi desenvolvido dentro da Disciplina Diferenças, Construção Social e Constituição Subjetiva, do curso de graduação em Psicologia – USP, tendo como tarefa de pesquisa entrar em contato com questões referentes a deficiência, assim como de questões referentes a diferenças, a construção social e a constituição subjetiva, articulando a problemática da deficiência ao esporte, passando por considerações da Psicologia do Esporte, Esporte Adaptado e, por fim, o ponto de encontro desse trabalho, a Psicologia do Esporte Adaptado. A Psicologia do Esporte Adaptado vai articular as questões referentes à Psicologia do Esporte e ao Esporte Adaptado, em especial as questões relativas à integração e à inclusão social, caminhando para a constituição de uma disciplina científica independente tanto da Psicologia como da Educação Física (com teorias, métodos e programas de treinamento próprios) a fim de abarcar toda uma gama de especificidades próprias dos ditos “diferentes”. Introdução Pesquisa e reflexões teóricas Psicologia, psicologia do esporte e a atuação do psicólogo no esporte adaptado OBJETIVO O intuito desta pesquisa foi avaliar os conhecimentos que os alunos de psicologia tinham previamente sobre o assunto e que relações estabelecem entre o esporte adaptado e as contribuições da psicologia para esta modalidade, bem como evidenciar qual entendimento dos alunos sobre o profissional psicólogo atuando junto ao atleta do esporte adaptado e aos outros profissionais que exercem atividades nesta área do esporte. A proposta desta pesquisa, contudo, foi também promover uma primeira aproximação de questionamento sobre o tema, que seria abordado em sala, com a presença de profissionais que atuam na área do esporte adaptado e inserir a proposta do projeto denominado “Eu vivo remando” que o Instituto de Psicologia da USP esta iniciando, neste semestre, com atletas do remo adaptável. MÉTODO Participantes - Participaram desta pesquisa 48 alunos do terceiro ano de graduação do curso de psicologia da Universidade de São Paulo. Procedimento - A aplicação foi realizada antes que o tema fosse apresentado e discutido em sala, na Disciplina de Diferenças, Construção Social e Constituição Subjetiva. A pesquisa (anexo I) consistiu de questões fechadas e abertas, de forma a permitir que os pesquisados pudessem, de certa forma, expressar suas opiniões e expectativas. Todos os participantes assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (anexo II) e tiveram seus dados tratados de forma sigilosa. Pesquisa Pesquisa e reflexões teóricas Psicologia, psicologia do esporte e a atuação do psicólogo no esporte adaptado Andrade, A. e Brandt, R. A psicologia do esporte aplicada a atletas portadores de necessidades especiais: reflexões epistemológicas, filosóficas e práticas. Revista Digital. Buenos Aires. Ano 13. N° 121. Junho de 2008. Assumpção, F. B. e Sprovieri, M. H. Introdução ao estudo da deficencia mental. São Paulo: Memnon, 1999. Lemos-Assumpção, E. Psicologia do esporte adaptado: um novo desafio da psicologia. Adapted sport psychology. ID: 349896 Base de Dados LILACS. http://bases.bireme.br/cgibin/wxislind.exe/iah/onlinehttp://bases.bireme.br/cgibin/wxislind.exe/iah/online Gorgatti et al., Tendência competitiva no esporte adaptado. Arq Sanny Pesq Saúde 1(1):18-25, 2008. Dentre os alunos pesquisados 65% sabiam o que era esporte adaptado, dos quais a maioria (75%) obtiveram informação através da mídia, tendo sido também apresentadas respostas com relação a outras fontes de informação, como aulas (23%) e conversas (2%). Quanto aos benefícios do esporte adaptado, especificamente quanto a melhoria da qualidade de vida, 94% dos pesquisados consideram positiva a relação do esporte adaptado e qualidade de vida, tendo sido referido vários exemplos de como esta melhora se concretiza, que estão apresentados na Tabela 1. A Psicologia do Esporte Adaptado enxerga na prática esportiva a possibilidade de integração e inclusão social, colaborando com reabilitação física, social e psicológica do portador de deficiência. Torna-se um meio de facilitar e fortalecer a personalidade da pessoa com deficiência que vem ganhando espaço, credibilidade e respeito, pelo próprio portador de deficiência e também da sociedade (Lemos). Pesquisas recentes indicam que fatores motivacionais levam atletas do esporte adaptado à sua prática como o desejo de competir, de ser campeão, a busca de convívio social e de auto-superação. Os atletas com deficiência buscam principalmente uma ferramenta para a superação de seus limites e para sua inclusão social (Gorgatti et al.,2008). Também demonstram maior tendência para estabelecimento de metas pessoais, orientam-se para um determinado ponto futuro visando superar as limitações internas e propiciar alternativas que levem a uma evolução pessoal (Gorgatti et al., 2008). Autores - Clélia M. C. Souza¹, Juliana Y. S. Ho¹ Co-autores - Débora Pukaro¹ Fernanda Suzuki¹ Ilana Joveliviths¹ Karen Furlan¹ Luiza Brandão¹ Marcelo Matias¹ Mariana Sica¹ Renato Costriúba¹ Silvia Hasse¹ Vivian Confessoro¹ Eliane Lemos², Leila Tardivo³ Discussão O resultado da pesquisa possibilitou algumas reflexões, como a importância da Universidade proporcionar mais marcos acadêmicos para difundir o conhecimento sobre a psicologia do esporte adaptado, os trabalhos que vêm sendo feitos nessa área e sua importância, pois as informações sobre o tema provém principalmente da mídia, o que pode ser uma fonte não segura de informação que geralmente fornece um conhecimento superficial. Outro ponto interessante seria pensar em novos projetos para ampliar o suporte que a psicologia pode oferecer para esses atletas para outras modalidades, os alunos pesquisados apóiam isso. Apesar de pouco apontada pelos sujeitos pesquisados, a auto-realização (mencionada por apenas 2 % da amostra) é vista em pesquisas recentes como uma das principais motivações para que deficientes físicos busquem o esporte: a possibilidade de auto-realização por meio da superação de limites pessoais e dificuldades impostas pela deficiência. A inclusão, que é um aspecto comumente associado à deficiência, aparece muito pouco nas respostas de como a psicologia pode ajudar o atleta paradesporto, mas profissionais da área se referem ao envolvimento do deficiente físico com o esporte como uma importante forma de inclusão e integração social. Os aspectos que aparecem mais vezes ao pensar em que sentido a psicologia pode contribuir para essa modalidade do esporte adaptado, como suporte emocional, maximização das chances e motivação, são aspectos do âmbito mais geral da psicologia do esporte; parece não estar claro quais são as especificidades da psicologia voltada para essa modalidade, o que se dá possivelmente por uma falta de conhecimento completa do campo da psicologia do esporte e consequentemente da psicologia do esporte adaptado. Psicologia do Esporte Adaptado Resultados REFERÊNCIAS


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