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PublicouLuiz Felipe Farinha Ximenes Alterado mais de 8 anos atrás
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Mulher imaginada Alberto Cohen
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Mulher Imaginada Alberto Cohen Por que não vens, mulher imaginada, impedir que me tornem tão pequeno que morra a chafurdar no meu veneno e do que eu era não te sobre nada? Vem recoberta de milhões de luas, vestindo o manto que bordei de estrelas, vaguei nos sonhos para recolhê-las, disfarçado de Deus fazê-las tuas. Por que não vens, agora, de repente, para que eu volte a crer que inda sou gente, embora machucado e ressentido? Só teu amor, mulher imaginada, pode ensinar-me que há uma nova estrada, em busca do horizonte pressentido.
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Mulher imaginada Soneto de Alberto Cohen Formatado por Tania Melo Porto Alegre/RS/ 2009
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