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PublicouAnderson Peixoto Lisboa Alterado mais de 9 anos atrás
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EMBRIOLOGIA SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO GAMETOGÊNESE
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SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO
O sistema reprodutor masculino é formado por: Testículos ou gônadas Vias espermáticas: epidídimo, canal deferente, uretra. Pênis Escroto Glândulas anexas: próstata, vesículas seminais, glândulas bulbouretrais.
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ESPERMATOGÊNESE Ocorre nos tubos seminíferos,das paredes para a luz de cada tubo.
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Testículos: são as gônadas masculinas
Testículos: são as gônadas masculinas. Cada testículo é composto por um emaranhado de tubos, os ductos seminíferos Esses ductos são formados pelas células de Sértoli (ou de sustento) e pelo epitélio germinativo, onde ocorrerá a formação dos espermatozóides. Em meio aos ductos seminíferos, as células intersticiais ou de Leydig (nomenclatura antiga) produzem os hormônios sexuais masculinos, sobretudo a testosterona, responsáveis pelo desenvolvimento dos órgãos genitais masculinos e dos caracteres sexuais secundários:
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Estimulam os folículos pilosos para que façam crescer a barba masculina e o pêlo pubiano.
Estimulam o crescimento das glândulas sebáceas e a elaboração do sebo. Produzem o aumento de massa muscular nas crianças durante a puberdade, pelo aumento do tamanho das fibras musculares. Ampliam a laringe e tornam mais grave a voz. Fazem com que o desenvolvimento da massa óssea seja maior, protegendo contra a osteoporose.
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Epidídimos: são dois tubos enovelados que partem dos testículos, onde os espermatozóides são armazenados Canais deferentes: são dois tubos que partem dos testículos, circundam a bexiga urinária e unem-se ao ducto ejaculatório, onde desembocam as vesículas seminais.
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Vesículas seminais: responsáveis pela produção de um líquido, que será liberado no ducto ejaculatório que, juntamente com o líquido prostático e espermatozóides, entrarão na composição do sêmen. O líquido das vesículas seminais age como fonte de energia para os espermatozóides e é constituído principalmente por frutose, outros compostos organicos e prostaglandinas (hormônios produzidos em numerosos tecidos do corpo).
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Próstata: glândula localizada abaixo da bexiga urinária
Próstata: glândula localizada abaixo da bexiga urinária. Secreta substâncias alcalinas que neutralizam a acidez da urina e ativa os espermatozóides. Glândulas Bulbo Uretrais ou de Cowper: sua secreção transparente é lançada dentro da uretra para limpá-la e preparar a passagem dos espermatozóides. Também tem função na lubrificação do pênis durante o ato sexual.
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Pênis: é considerado o principal órgão do aparelho sexual masculino, sendo formado por dois tipos de tecidos cilíndricos: dois corpos cavernosos e um corpo esponjoso (envolve e protege a uretra). Na extremidade do pênis encontra-se a glande - cabeça do pênis, onde podemos visualizar a abertura da uretra. A manipulação da pele que a envolve - o prepúcio - acompanhado de estímulo erótico, ocorre a inundação dos corpos cavernosos e esponjoso, com sangue, tornando-se rijo, com considerável aumento do tamanho (ereção). Quando a glande não consegue ser exposta devido ao estreitamento do prepúcio, diz-se que a pessoa tem fimose.
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A uretra é comumente um canal destinado para a urina, mas os músculos na entrada da bexiga se contraem durante a ereção para que nenhuma urina entre no sêmen e nenhum sêmen entre na bexiga. Todos os espermatozóides não ejaculados são reabsorvidos pelo corpo dentro de algum tempo. Saco Escrotal ou Bolsa Escrotal ou Escroto: Um espermatozóide leva cerca de 70 dias para ser produzido. Eles não podem se desenvolver adequadamente na temperatura normal do corpo (36,5°C). Assim, os testículos se localizam na parte externa do corpo, dentro da bolsa escrotal, que tem a função de termorregulação (aproximam ou afastam os testículos do corpo), mantendo-os a uma temperatura geralmente em torno de 1 a 3 °C abaixo da corporal.
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Histologia dos testiculos
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Histologia de Epididimo
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Mitoses na fase de multiplicação que dura a vida inteira.
ETAPAS DA ESPERMATOGÊNESE Mitoses na fase de multiplicação que dura a vida inteira. Fase de Crescimento sem divisões celulares. Meiose somente na fase de maturação que origina espermátides que se transformarão em espermatozóides Espermiogênese
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GAMETOGÊNESE ESPERMATOGÊNESE- Processo de formação do gameta masculino. OVOGÊNESE- Processo de formação do gameta feminino.
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ESPERMATOGÊNESE Na infância - os testículos do menino estão inativos com grande quantidade de células germinativas primordiais (2n). Aos sete anos de idade - as células germinativas primordiais iniciam a espermatogênese. Espermatogênese - É uma seqüência de eventos pelos quais as células germinativas primitivas se transformam em espermatozóides, tem início na puberdade (quando o organismo começa a secretar altos níveis de testosterona) e vai até a velhice.
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ESPERMATOGÔNIAS Permanecem sem desenvolvimento nos túbulos seminíferos dos testículos, desde o período fetal. Aumentam de número na puberdade. Após várias divisões mitóticas as espermatogônias se transformam em espermatócitos primários (maiores células germinativas nos túbulos seminíferos).
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ESPERMATÓCITOS PRIMÁRIOS E SECUNDÁRIOS
Cada espermatócito primário sofre uma divisão reducional(primeira divisão meiótica) e se transformam em dois espermatócitos secundários (haplóides). Os espermatócitos secundários sofrem a segunda divisão meiótica e formam quatro espermátides haplóides.
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ESPERMIOGÊNESE As espermátides gradualmente são transformadas em espermatozóides maduros por um processo conhecido como espermiogênese. Todo o processo de espermatogênese demora cerca de dois meses. Quando a espermiogênese é completada, os espermatozóides entram na luz dos túbulos seminíferos.
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ESPERMATOGÊNESE Os espermatozóides são transportados passivamente dos túbulos seminíferos para o epidídimo(conectado ao testículo), onde são armazenados e se tornam funcionalmente maduros. O epidídimo é continuo com o ducto deferente, que transporta os espermatozóides para a uretra.
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Período de crescimento Espermatócitos II (n cromossomos duplicados)
Gametogênese (espermatogênese) Células germinativas (2n) Período germinativo Mitoses 2n Espermatogônia Mitose 2n Espermatócito I (2n) 2n Crescimento sem divisão celular Período de crescimento Meiose n Período de maturação Espermatócitos II (n cromossomos duplicados) n Espermátides (n) Período de diferenciação n Espermatozóides
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Portanto, cada espermatócito primário diplóide que participa da espermatogênese origina, ao final do processo, quatro espermatozóides haplóides. Isso justifica o grande número de espermatozóides encontrados no esperma, em cada ejaculação, com um número oscilante entre 300 a 500 milhões. Durante a ejaculação os espermatozóides são propelidos ao longo dos vasos deferentes e uretra e são misturados com secreções provenientes das vesículas seminais, próstata e glândulas bulbouretrais. Dos milhões de espermatozóides que são depositados na vagina, mas apenas algumas centenas atingirão as tubas uterinas, onde podem manter a sua capacidade fertilizante por até 3 dias.
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ESPERMIOGÊNESE
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ESPERMATOZÓIDE Capacitação: etapa final da maturação do espermatozóide. Consiste de alterações na região do acrossoma preparando-o para penetrar na zona pelúcida, uma camada de glicoproteínas que recobre o ovócito. Ocorre dentro do aparelho genital feminino e requer contato com secreções da tuba uterina. Na fertilização in vitro os espermatozóides são artifi-cialmente capacitados.
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Sistema Reprodutor Feminino
Ovários; Tubas uterinas; Útero; Vagina; Genitália externa ou vulva (pequenos e grandes lábios e clitóris).
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OVOGÊNESE É a seqüência de eventos pelos quais as ovogônias são transformadas em ovócitos maduros. Este processo de maturação inicia-se durante o período fetal, mas é completado depois da puberdade( 12 a 15 anos), continuando-se até a menopausa. Os ovócitos primários permanecem em prófase suspensa, por vários anos até que a maturidade sexual seja alcançada na puberdade e comecem os ciclos reprodutivos.
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OVOGÊNESE Durante a vida fetal inicial, as ovogônias proliferam por divisão mitótica. As ovogônias crescem para formar os ovócitos primários antes do nascimento. OVÓCITO PRIMÁRIO + Uma camada de células epiteliais foliculares = FOLÍCULO PRIMORDIAL.
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FOLICULO PRIMORDIAL
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FOLÍCULO PRIMÁRIO À medida que o ovócito primário cresce durante a puberdade, as células foliculares epiteliais se tornam cubóides, e depois colunares, formando um folículo primário. O folículo primário logo é envolvido por uma camada de material glicoprotéico acelular e amorfo, a zona pelúcida.
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FOLÍCULO SECUNDÁRIO Quando o folículo primário apresenta mais de uma camada de células foliculares, ele se transforma em folículo secundário.
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OVOGÊNESE Os ovócitos primários iniciam a primeira divisão meiótica antes do nascimento, mas a prófase não se completa até a adolescência(11 a 19 anos). Durante a adolescência, geralmente um folículo amadurece a cada mês e ocorre a ovulação. Após o nascimento, não se forma mais nenhum ovócito primário. Eles permanecem em repouso nos folículos ovarianos até a puberdade.
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OVOGÊNESE O ovócito primário, após a maturação do folículo ovariano, aumenta de tamanho e, imediatamente antes da ovulação, completa a primeira divisão meiótica. As duas células resultantes são o ovócito secundário(que recebe quase todo o citoplasma) e o primeiro corpo polar. O corpo polar é uma célula pequena, não funcional, que logo degenera.
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OVOGÊNESE Na ovulação, o núcleo do ovócito secundário inicia a segunda divisão meiótica, mas progride apenas até a metáfase. Se um espermatozóide penetra no ovócito secundário, a segunda divisão meiótica é completada e a maior parte do citoplasma é mantida em uma célula, o ovócito fertilizado. A outra célula, o segundo corpo polar, logo degenera.
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OVOGÊNESE Cerca de dois milhões de ovócitos primários normalmente estão presentes nos ovários de uma menina recém-nata. A maioria destes ovócitos regride durante a infância de modo que na adolescência não mais que 40 mil permanecem. Destes, somente cerca de 400 tornam-se ovócitos secundários e são expelidos na ovulação durante o período reprodutivo.
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Período de crescimento
Gametogênese (ovulogênese) Células germinativas (2n) Período germinativo Ovogônias (2n) 2n Mitose Ovogônias (2n) 2n Crescimento sem divisão celular Ovócito I (2n) Meiose I 2n Período de crescimento Ovócito II (n cromossomos duplicados) n Primeiro glóbulo polar (n cromossomos duplicados) Período de maturação Meiose II (só se completa se ocorre fecundação) n glóbulos polares (n) Óvulo (n) São formados eventualmente
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MATURAÇÃO DO ÓVULO
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SISTEMA REPRODUTOR FEMININO
ÚTERO -O útero é um órgão muscular oco, em forma de pêra e de paredes espessas, situado entre a bexiga e o reto. Ele recebe as tubas uterinas em sua parte superior e se prolonga em direção à vagina.Ele mede 7 a 8 cm de comprimento, 5 a 7 cm de largura e 2 a 3 cm de espessura.
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OVULAÇÃO A ovulação começa no início da puberdade, geralmente com a maturação de um folículo por mês retomando o processo que ocorreu antes do nascimento da menina. A longa duração da primeira divisão meiótica, até 45 anos, pode ser responsável pela freqüência relativamente alta de erros na meiose. A primeira divisão meiótica se completa um pouco antes da ovulação, com a maturação do folículo – a divisão de citoplasma é desigual.
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Na fase de maturação, cada ovócito I (diplóide) dá, por meiose I (reducional) duas células haplóides: o ovócito II (secundário), relativamente grande, e o 1º glóbulo polar, de tamanho reduzido. Logo a seguir, o ovócito II se divide por meiose II (equacional), dando duas células também diferentes em tamanho: ovótide, bem desenvolvida, e o 2º glóbulo polar, muito menor. Essa fase acontece caso venha a ocorrer a fecundação. Algumas vezes, o 1º glóbulo polar também se divide por meiose II. A ovótide se transforma em óvulo. Portanto, cada ovócito I dará origem a um óvulo e a três glóbulos polares, geralmente estéreis.
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COMPARAÇÃO ENTRE GAMETAS FEMININO E MASCULINO – figuras B e C
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APARELHO GENITAL FEMININO
As gônadas são os ovários que sofrem influência da hipófise (FSH e LH) e influem sobre a mesma (estrógeno e progesterona) e também sobre o útero, espessando as suas paredes (endométrio).
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COMANDO CENTRAL A hipófise produzirá o FSH que estimula o amadurecimento dos folículos e o LH que estimula a ovulação. O corpo amarelo ou lúteo no ovário, produzirá estrógenos e progesterona que inibirão a hipófise, inibindo novas ovulações. FSH LH ovócitoII
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HORMÔNIOS SEXUAIS Até a metade do ciclo crescem,na circulação,as taxas de FSH (Hormônio Folículo Estimulante) e LH (Hormônio Luteinizante), produzidos pela hipófise. Após a ovulação crescem as concentrações de estrógeno e progesterona, produzidos pelos ovários. HIPÓFISE OVÁRIOS OVÁRIOS - OVULAÇÃO ÚTERO - ENDOMÉTRIO
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CICLO MENSTRUAL Inicia no primeiro dia de menstruação Fluxo menstrual – descamação da parede funcional do útero, ENDOMÉTRIO, dura de 4 a 5 dias Fase Proliferativa ou Estrogênica –cerca de 9 dias · coincide com o crescimento dos folículos · fase de reparo e proliferação Fase Secretora ou Progestacional – cerca de 13 dias · coincide com a formação, funcionamento do corpo lúteo Quando não ocorre a fertilização – após 15º dia · corpo lúteo degenera · cai os níveis de estrógeno e progesterona – fase isquêmica · ocorre a menstruação
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MENSTRUAÇÃO Não ocorrendo fecundação caem as concentrações de estrógeno e progesterona, indispensáveis para a manutenção do endométrio. O endométrio descama-se e começa a ser eliminado ,o que é considerado início de um outro ciclo menstrual.
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FERTILIZAÇÃO 1. Ocorre no terço superior das trompas de Falópio.
2.Como regra, penetrará um só espermatozóide (monospermia). 3. Penetra somente a cabeça e o colo. 4. Forma-se uma membrana de fertilização. 5. Ocorre a 2ª divisão da meiose e a liberação do 2º glóbulo polar. 6. Cariogamia: unem-se os núcleos dos gametas. 2 1 3 4 5 6
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Como se originam os gêmeos ?
Fecundação Vagina Espermatozóides Útero Ovulação Óvulo Fecundação Como se originam os gêmeos ?
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A vida antes do nascimento
Fecundação Condições de fecundação O encontro dos gâmetas A vida antes do nascimento Os primeiros dias de vida Nidação Desenvolvimento embrionário
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O movimento de um espermatozóide
Condições de fecundação Presença de espermatozóides nas vias genitais femininas O movimento de um espermatozóide
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Condições de fecundação
Durante o período de ovulação, o colo do útero fica bem aberto com um muco alcalino abundante onde é mais fácil a deslocação dos espermatozóides
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Condições de fecundação
A estreita entrada para as trompas, apesar de se encontrar permanentemente aberta, só permite a passagem de muito poucos espermatozóides de cada vez.
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O encontro dos gâmetas Ovócito libertado pelo folículo ovárico...
Espermatozóides rodeiam o ovócito... 1º glóbulo polar 1º glóbulo polar Zona pelúcida 2º glóbulo polar Corona radiata Oócito II Óvulo
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O encontro dos gâmetas A fixação do espermatozóide na zona pelúcida...
A reação acrossômica
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O encontro dos gâmetas 2º glóbulo polar 1º glóbulo polar Óvulo
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Fecundação Zona pelúcida Células foliculares Grânulos
Fusão dos núcleos Grânulos Zigoto Zona pelúcida Vagina Fecundação Útero Ovulação Ovário Cervix Trompa de falópio Fecundação
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Depois da fecundação...
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ETAPAS DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO 1
ETAPAS DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO 1.Segmentação: após a Fecundação ocorrem sucessivas mitoses, originando células denominadas de Blastômeros. A Segmentação ocorre a partir a Célula - ovo – Blástula – Mórula. a) Mórula: grupo de Blastômeros Agregados.Lembra uma Amora; b)Blástula: esfera oca onde a camada de células denominada blastoderma envolve a blastocela (cavidade); O tipo de segmentação depende da quantidade de vitelo presente no ovo.Dependendo da quantidade de vitelo o ovo pode ser classificado como:
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Seqüência de etapas da primeira clivagem à formação da mórula
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O blastocisto, antes e após a perda da zona pelúcida
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Estádio de Blastocisto Camada superficial de células
Depois da Fecundação - A vida antes do nascimento Trompa de falópio Fecundação 1º dia Implantação Endométrio 2º dia 3º dia Trofoblasto Parede uterina Estádio de Mórula Botão embrionário Estádio de Blastocisto 4º dia Massa celular interna Cavidade do blastocisto 5º dia Cavidade uterina Camada superficial de células
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Nidação – Início da gravidez
Para que ocorra é necessário que: A mucosa uterina tenha sido preparada pelas hormonas ováricas; O blastocisto tenha atingido o estado de desenvolvimento necessário para se poder implantar. Trofoblasto Parede uterina Cavidade uterina
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Resumindo…
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Fecundação
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12 horas 1célula
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24 horas 2 células
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45 horas 4 células
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72 horas 16 células
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GASTRULAÇÃO Ocorre a formação do arquêntero, do blastóporo, da Mesentoderme, esta irá originar a mesoderme e a endoderme e da Ectoderme.
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FORMAÇÃO DO EMBRIÃO
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Organogênese Ocorre a formação dos órgãos
Organogênese Ocorre a formação dos órgãos. ECTODERME - Epiderme e seus anexos, encéfalo e medula espinhal. MESODERME - Notocorda (posteriormente é substituída por vértebras),esqueleto axial (coluna),aparelho urogenital,sistema circulatório e esqueleto apendicular (membros) ENDODERME - Aparelho respiratório, tubo digestivo e glândulas anexas
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Fixação do blastocisto e início da implantação
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NEURULAÇÃO Ocorre a formação do Tubo Neural e da Notocorda
NEURULAÇÃO Ocorre a formação do Tubo Neural e da Notocorda. A Notocorda nos vertebrados é substituída pela coluna vertebral.
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Fases da evolução da implantação e formação do disco embrionário
Estabelecimento de circulação entre mãe e embrião Fases da evolução da implantação e formação do disco embrionário
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Dia 13
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Dia 14
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Dia 21
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Formação dos anexos embrionários
Garantem o normal desenvolvimento da criança Placenta Âmnios Córion Cavidade uterina Parede uterina Cordão umbilical Cavidade amniótica
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(parte fetal) e saco amniótico
Etapas da formação da placenta (parte fetal) e saco amniótico
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Vilosidades coriónicas
Funções da Placenta Sangue materno Vilosidades coriónicas Veia fetal Artérias fetais Cordão umbilical Artéria materna Veia materna
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Formação dos anexos embrionários
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Principais etapas da vida
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Período embrionário & Período fetal
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PERÍODO Embrionário
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Período embrionário 6 semanas 5 semanas 7 semanas
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Período fetal 9 semanas 13 semanas 17 semanas 21 semanas
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Período fetal 9 semanas 13 semanas 17 semanas 21 semanas
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O Parto Placenta Útero Cervix Vagina Cordão umbilical Cordão umbilical
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GRAVIDEZ Se houver nidação, há produção de gonadotrofina coriônica, que mantém o funcionamento do corpo lúteo, que continua a produzir progesterona durante 50 dias, até a completa formação da placenta. A menstruação e novas ovulações são inibidas.
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IMPLANTAÇÃO - NIDAÇÃO A fertilização, a segmentação que origina a mórula e a blastulação ocorrerão no interior das trompas de Falópio. A gravidez uterina tem início com a blástula implantada ou blastócito. fertilização
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CICLO MENSTRUAL Inicia no primeiro dia de menstruação Fluxo menstrual – descamação da parede funcional do útero, ENDOMÉTRIO, dura de 4 a 5 dias Fase Proliferativa ou Estrogênica –cerca de 9 dias · coincide com o crescimento dos folículos · fase de reparo e proliferação Fase Secretora ou Progestacional – cerca de 13 dias · coincide com a formação, funcionamento do corpo lúteo Quando não ocorre a fertilização – após 15º dia · corpo lúteo degenera · cai os níveis de estrógeno e progesterona – fase isquêmica · ocorre a menstruação
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1º DIA MENST.+ 14 + 5 = período fértil
Exemplos: = 14 a 24 = 31 a 41(- 30) = 01 a 11(do mês seguinte)
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APARELHO GENITAL MASCULINO
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Internamente é composto por: Canal da uretra Próstata Vesículas seminais Canais Deferentes Epidídimos Testículos
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estimula o aparecimento dos caracteres sexuais secundários.
HORMÔNIOS SEXUAIS MASCULINOS Glândula Hormônios Órgão- alvo Principais ações Hipófise FSH e LH estimulam a produção de testosterona pelas células de Leydig (intersticiais) e controlam a produção de espermatozóides. Testículos Testoste-rona Diversos Sistema reprodutor estimula o aparecimento dos caracteres sexuais secundários. induz o amadurecimento dos órgãos genitais, promove o impulso sexual e controla a produção de espermatozóides
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ESTERÓIDES ANABOLOLIZANTES - Será que compensa?
Os esteróides anabolizantes são derivados sintéticos da testosterona – que reduzem em até 85% a secreção de testosterona pelos testículos, que podem atrofiar-se. Diminuem a produção de gonadotrofinas hipofisárias e os testículos passam a ser menos estimulados (feed back negativo). Nas academias, alguns professores de ginástica despreparados "receitam" para seus "pupilos"; colegas e amigos usam. E o melhor: não aconteceu nada a eles ainda. Por que "comigo" irá acontecer? Esse pensamento consegue dia mais reunir adeptos do uso da droga. Alguns mais prevenidos também se automedicam com remédios para o fígado, tentando evitar qualquer catástrofe incontrolável. De qualquer forma, uma coisa é certa: seu emprego prolongado provoca esterilidade, impotência, ginecomastia (crescimento exagerado das mamas), lesões no fígado e nos rins, doenças cardíacas, depressão, ansiedade e outros distúrbios psiquiátricos. E o que seria emprego prolongado? Uma semana, dois meses, um ano? E agora pergunta-se: vale a pena?
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MECANISMO DA EREÇÃO Quando o cérebro recebe um estímulo sexual, as células do corpo cavernoso do pênis liberam óxido nítrico. Este óxido ativa uma enzima, resultando no aumento do nível de uma molécula chamada GMP cíclico (guanosina monofosfato cíclica) produzindo relaxamento da musculatura lisa nos corpos cavernosos e aumentando o influxo de sangue. Mas a enzima PDE 5 (fosfodiesterase 5) pode estragar tudo, inativando a GMP cíclica. Quando isso ocorre, a mesma quantidade de sangue que entra, sai do pênis e ele não fica ereto o suficiente para a penetração da vagina. VIAGRA: com o Viagra, entra em ação o princípio ativo sildenafil, que bloqueia o mecanismo da PDE 5. Com isso, a GMP cíclica volta a entrar em ação. Desse modo, os vasos do corpo esponjoso se dilatam para o sangue entrar até o ponto de expandir o tecido erétil e comprimir as veias que fazem o sangue sair do pênis. Assim, a droga prolonga a ereção, resolvendo o drama da impotência. Mas o estímulo sexual, que inicia todo o processo, é fundamental para a ereção.
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Métodos anticoncepcionais (contraceptivos)
A prevenção da gestação não planejada é fundamental, principalmente para adolescentes e adultos jovens sexualmente ativos, que devem ser orientados precocemente, uma vez que a idade para início das relações sexuais está diminuindo cada vez mais, enquanto estão aumentando o número de adolescentes grávidas. Os métodos contraceptivos podem ser divididos didaticamente em: comportamentais, de barreira, dispositivo intra-uterino (DIU), métodos hormonais e cirúrgicos. Todavia, na orientação sobre os métodos anticoncepcionais deve ser destacada a necessidade da dupla proteção (contracepção e prevenção as DST e HIV/AIDS).
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A) Métodos comportamentais:
- Método Rítmico ou Ogino-Knaus (do calendário ou tabelinha): procura calcular o início e o fim do período fértil - Temperatura basal: método oriundo na observação das alterações fisiológicas da temperatura corporal ao longo do ciclo menstrual. - Método do Muco Cervical (Billing): baseia-se na identificação do período fértil pelas modificações cíclicas do muco cervical, observado no auto-exame e pela sensação por ele provocada na vagina e vulva. - Coito interrompido: baseia-se na capacidade do homem em pressentir a iminência da ejaculação e neste momento retirar o pênis da vagina. Tem baixa efetividade, levando à disfunção sexual do casal, e deve ser desencorajado.
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Condom ou camisinha ou preservativo: quase todas as pessoas podem usar; protege contra doenças sexualmente transmissíveis, inclusive AIDS; previne doenças do colo uterino; não faz mal a saúde; é de fácil acesso. B) Métodos de Barreira Codom feminino - constitui-se em um tubo de poliuretano com uma extremidade fechada e a outra aberta acoplado a dois anéis flexíveis também de poliuretano na cérvice uterina, paredes vaginais e vulva. Diafragma:é um anel flexível, coberto por uma membrana de borracha fina, que a mulher deve colocar na vagina, para cobrir o colo do útero. C) Dispositivo Intra-Uterino (DIU): os DIUs são artefatos de polietileno, aos quais podem ser adicionados cobre ou hormônios, que são inseridos na cavidade uterina exercendo sua função contraceptiva.
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D) Anticoncepção Hormonal
Anticoncepcional Hormonal Combinado Oral (AHCO): o AHCO consiste na utilização de estrogênio associado ao progesterona, impedindo a concepção por inibir a ovulação pelo bloqueio da liberação de gonadotrofinas pela hipófise. Também modifica o muco cervical tornando-o hostil ao espermatozóide, altera as condições endometriais, modifica a contratilidade das tubas, interferindo no transporte ovular. Pílula do Dia Seguinte: a anticoncepção de emergência é um uso alternativo de contracepção hormonal oral (tomado antes de 72 horas após o coito) evitando-se a gestação após uma relação sexual desprotegida. Adesivo anticoncepcional: Foi lançado no Brasil em Março de O Evra é um adesivo anticoncepcional que deve ser colado na pele, em diversos locais do corpo, permanecendo na posição durante uma semana.
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E) Métodos definitivos
Laqueadura tubária e Vasectomia: a esterilização (laqueadura tubária e vasectomia) um método contraceptivo cirúrgico e definitivo, realizado na mulher através da ligadura ou corte das trompas impedindo, o encontro dos gametas masculino e feminino e no homem, pela ligadura ou corte dos canais deferentes (vasectomia), o que impede a presença dos espermatozóides no líquido ejaculado.
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