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Psicopatologia do trabalho

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Apresentação em tema: "Psicopatologia do trabalho"— Transcrição da apresentação:

1 Psicopatologia do trabalho

2 Psicopatologia Ciência que estuda os transtornos mentais e comportamentos anormais. Estudo dos fenômenos psíquicos patológicos conscientes que ocorrem nos seres humanos. Conjunto de conhecimentos referentes ao adoecimento mental

3 Psicopatologia Divide-se em Geral e Especial
Psicopatologia Geral é o estudo sistematizado dos sinais e sintomas que indicam presença de transtorno mental. Divide o psiquismo humano em conceitos operativos (funções psíquicas) para depois agrupá-los em quadros nosológicos. Psicopatologia Especial estuda os quadros nosológicos.

4 Sinais e Sintomas Manifestações patológicas passíveis de serem detectadas durante o exame do paciente, que correspondem a transtornos ou doenças. Sinal é a manifestação ou indicador objetivo de um processo ou estado patológico.

5 Sinais e Sintomas Sinais são observáveis, quantificáveis, simples e constantes

6 Sinais e Sintomas Sintoma é toda manifestação subjetiva de um estado patológico, que é percebido e descrito pela pessoa. São menos observáveis e quantificáveis, mais complexos e menos constantes.

7 Síndrome Conjunto de sinais e sintomas observados de forma recorrente e estruturada na prática clínica, com diferentes causas possíveis. Doença implica em conhecer a etiopatogenia (origem e mecanismos causais das enfermidades ou transtornos).

8 Principais Síndromes Síndrome catatônica Síndromes neuróticas
(esquizofrenia, depressão, encefalites, intoxicação com LSD) Síndromes neuróticas Síndromes psicóticas Síndromes orgânicas agudas e crônicas

9 Transtorno Presença de comportamentos ou padrões de conduta, ou grupo de sintomas bem delimitados e identificáveis na exploração clínica, que na maioria dos casos se acompanha de mal estar ou interfere na atividade da pessoa.

10 Características comuns que se observam em pessoas com transtorno mental:
Mal estar ou sofrimento subjetivo Perda da liberdade ou autonomia Falta parcial ou total de adaptação ao meio A conduta é incompreensível

11 Limites da Psicopatologia
“Nunca se pode reduzir inteiramente o ser humano a conceitos psicopatológicos”. “Nosso tema é o homem todo em sua enfermidade”. Karl Jaspers (1883 – 1969) O conhecimento da psicopatologia de um doente não reduz ou não traduz inteiramente a vida e o significado da existência do ser humano.

12 Conteúdo dos sintomas Temores fundamentais
Morte (Alívio pela religião, sagrado, continuidade de gerações) Dor, incapacidade ou miséria (Alívio por vias mágicas, medicina, etc.) Falta de sentido existencial (Relacionamentos pessoais e mundo da cultura)

13 Normal ou Patológico Não há fronteira nítida Critérios utilizados:
Ausência de doença Ideal (certa maturidade, desenvolvimento, nível de felicidade, de qualidade de vida) Estatístico (estados mentais de maior parte das pessoas; anormal é o que está fora da curva normal)

14 Normal ou Patológico Critérios utilizados
Normalidade como bem estar (OMS: físico, psíquico e social; espiritual) Existencial (liberdade, transitar na sua esfera interior e na relação com os outros de uma maneira livre e criativa).

15 Normal e Patológico Patológico:
Qualquer modificação indesejável de uma função , ou mudança negativa na estrutura de um órgão ou sistema do corpo. Tem qualidade diferente. Não é encontrado nas pessoas normais

16 Normal e Patológico Anormalidade positiva e negativa Inteligência
Toda patologia é anormalidade, mas nem toda anormalidade é patologia.

17 Ego-sintônico e Ego-distônico
Sintomas são percebidos e reconhecidos pelo paciente como próprios, parte de sua natureza. Obsessões Pensamentos sobre Homossexualismo podem ser considerados como adequados e desejáveis, ou ser fonte de mal estar.

18 Ego-sintônico e Ego-distônico
Percebidos como fonte de mal estar, alheio e estranho à pessoa Exemplos: Vivências de influência sobre o pensamento Homossexualismo Transexualismo

19 Semiologia Psicopatológica
Estudo dos sinais e sintomas dos transtornos mentais. Baseada em: Observação cuidadosa Ouvir e enxergar Ouvir e buscar compreender Raciocínio clínico acurado sobre os dados clínicos.

20 Semiotécnica Psicopatológica
Conjunto de procedimentos técnicos, baseados na entrevista direta com o paciente e seus familiares. É em parte intuitiva, em parte treinada, fruto da experiência com o paciente e do estudo dos grandes autores da psicopatologia.

21 Classificações Internacionais
DSM - Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (Quarta edição) Associação Norte-Americana de Psiquiatria CID - Classificação Internacional de Doenças - (Décima edição) Organização Mundial de Saúde

22 Algorítimos da CID 10 A - B: Doenças Infecciosas e parasitárias
F: Transtornos Mentais F00 - F09: Transtornos mentais orgânicos F00.0: Demência na Doença de Alzheimer precoce F00.01: Demência na Doença de Alzheimer precoce com delírios F00.011: Gravidade moderada

23 CID 10 F10 - F19: Transtornos mentais e de comportamento decorrentes do uso de substâncias psicoativas F10: Álcool / F11: Opióides / F12: Canabinóides F1x.0: Intoxicação aguda F1x.1: Uso nocivo F1x.2: Síndrome de Dependência F1x.2.20: Síndrome de Dependência / Abstinente F1x.201: Síndrome de Dependência / Abstinente / Remissão Parcial

24 Entrevista em saúde mental
Visa obter os principais dados e informações para compreender o paciente e a formar os diagnósticos psicopatológicos. Elemento mais importante da prática psiquiátrica.

25 Iniciando a entrevista
Apresentar-se ao paciente Dizer seu nome e profissão Atitude de respeito e interesse pelo paciente e seus problemas e dificuldades. Interesse sem crítica. Iniciar por perguntas mais gerais e menos constrangedoras.

26 Entrevista em saúde mental
Permitir que o paciente fale livremente, exprimindo os seus sofrimentos, o modo como tem vivido, suas dificuldades, etc. Lembrar que a entrevista tem finalidade diagnóstica, mas também uma função terapêutica (alívio do sofrimento, angústia e solidão).

27 Anamnese Subjetiva e Objetiva I. Identificação
Nome, sexo, idade, estado civil, etnia, procedência atual e remota, naturalidade, profissão, ocupação, religião, religiosidade, nível sócio-econômico II. Queixa Principal e Duração

28 Anamnese III. História da Moléstia Atual
Pontos mais importantes para o transtorno mental e para a vida do paciente em ordem cronológica. Início dos sintomas, como surgiram e foram se desenvolvendo ao longo do tempo. Descrição com as palavras do paciente, sinais e comportamentos, tratamentos, medicamentos. IV. Interrogatório sobre os diferentes aparelhos

29 Anamnese V. Antecedentes Pessoais
Tentativas de suicídio, Idéias Homicidas, Brigas, Agressões, Doenças, etc. Investigar com sensibilidade e respeito aspectos da sexualidade e as vivências subjetivas mais difíceis e importantes. VI. Hábitos Álcool, Tabagismo, Drogas lícitas e ilícitas VII. Antecedentes Familiares VIII. Ambiente Familiar

30 Anamnese IX. Exame Físico e Neurológico X. Exame Psíquico
Aspecto geral, Consciência, Orientação, Atenção, Memória, Sensopercepção, Pensamento, Linguagem, Inteligência, Juízo da realidade, Afetividade, Volição, Psicomotricidade, Pragmatismo, Crítica, Personalidade

31 Anamnese XI. História de Vida
História de vida – identificar na seqüência cronológica os pontos mais significativos. Gestação, parto, desenvolvimento, comportamento na infância e adolescência, rendimento escolar, relacionamento com família, colegas, professores, sexualidade, casamento, vida profissional, problemas interpessoais, envelhecimento.

32 Psicopatologia Geral O Exame Psíquico

33 Exame Psíquico Verificar, estudar, investigar as funções psíquicas, o seu padrão e alterações. Realizado ao longo da anamnese. Ao final da anamnese complementar com a investigação dos pontos que não foram elucidados adequadamente, incompletos ou duvidosos.


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