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Evolução do Sistema Nervoso Cérebro
Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” Campus de Ilha Solteira Evolução do Sistema Nervoso Cérebro Beatriz Cristina Menegildo RA: Danitielle Cineli Simonato RA:
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Cérebro Origem do prosencéfalo embrionário;
Formado pelo telencéfalo e o diencéfalo ou cérebro; O cérebro é o órgão que mais sofre mudanças durante a evolução; O cérebro é a parte mais desenvolvida do encéfalo e ocupa cerca de 80 % da cavidade craniana.
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Diencéfalo O diencéfalo é uma estrutura impar que só é vista na porção mais inferior do cérebro. Estruturas do Diencéfalo: Hipotálamo: com muitos núcleos integradores das funções viscerais; Epitálamo: grande parte do qual não exerce função nervosa;
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Núcleos habenulares: que organizam parte das funções olfativas;
Órgão parietal; Corpo pineal; Tálamo: dividido em: tálamo ventral e tálamo dorsal
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Telencéfalo Compreende os dois hemisférios cerebrais que são incompletamente divididos; Com: bulbo olfatório, córtex cerebral e corpo estriado; Esquema mostrando região do telencéfalo
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Bulbo O bulbo ou medula oblonga tem forma de um cone, cuja extremidade menor continua caudalmente com a medula espinhal. Região alaranjada representa o bulbo
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Bulbo olfatório O tamanho do bulbo olfatório dependerá diretamente da importância da função olfativa na espécie;
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Córtex cerebral Córtex cerebral forma o teto e as paredes laterais dos hemisférios e, em sua base, está o corpo estriado; Há três tipos de córtex cerebral: arquicórtex, paleoocórtex neocórtex;
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Evolução do Encéfalo nos vertebrados
Paleocortex e Neocortex na mesma região topográfica do cérebro de réptil e mamífero
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Corpo estriado É pareado e situa-se na porção anterior do cérebro;
Três principais grupos: Arquiestriado: que integra os sentidos olfativo e somático geral do corpo e, nos peixes, forma o complexo amigdalóide; Paleoestriado: é a parte que corresponde ao globo pálido dos mamíferos; Neoestriado: dá origem, nos mamíferos, ao núcleo caudado e putámen. Nas aves, desempenha funções associativas complexas e é conhecido como “hiperestriado”.
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Cerebelo Responsável pela coordenação postural tanto durante o estado de descanso quanto em atividade Porção antiga do encéfalo; Com córtex cerebelar e um grupo de núcleos em sua base; Recebe todas as informações sensoriais e utiliza a serviço da motricidade somática; Lesões não causam paralisia, apenas distúrbios da motricidade;
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Cerebelo Possui três áreas distintas:
Arquicerebelo: coordena as reações de equilíbrio postural a partir de estímulos vestibulares; Paleocerebelo: coordena os movimentos a partir da analise de informações proprioceptivas; Neocerebelo: nos mamíferos, participa do planejamento da motricidade;
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Ponte É uma estrutura que interliga as funções cerebelares e cerebrais. Ponte é a parte do tronco encefálico interposto entre o bulbo e o mesencéfalo
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Nervos cranianos Nervos cranianos são os que fazem conexão com o encéfalo. Os 12 pares de nervos cranianos recebem uma nomenclatura específica, sendo numerados em algarismos romanos, de acordo com a sua origem aparente, no sentido rostrocaudal
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Nervos cranianos A musculatura estriada tem duas origens:
Músculos estriados motômicos: (maioria) derivam-se dos miótomos de somitos e constituem a maior das fibras musculares esqueléticas (músculo estriado miotômico); Músculos estriados branquioméricos: derivados do mesoderma e que estão associados aos arcos branquiais. Como estão associados às funções viscerais são chamados de músculos viscerais especiais (ou músculo estriado branquiomérico) para se diferenciar da musculatura visceral geral (lisa e cardíaca);
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Nervos cranianos Nervos eferentes (motores):
Fibras eferentes somáticas (músculo estriado miotômico); Fibras eferentes viscerais gerais (músculo liso, cardíaco e glândulas); Fibras eferentes viscerais (músculo estriado ranquiomérico);
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Nervos cranianos Nervos aferentes (sensitivos):
Fibras aferentes somáticas gerais; Fibras aferentes viscerais gerais; Fibras aferentes somáticas especiais; Fibras aferentes viscerais especiais;
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Durante a evolução dos vertebrados ocorreram vários fenômenos o nervo craniano se dividiu:
XI par que se tornou acessório do X par (vago) o nervo trigêmeo (V par) dos amniotas é na verdade a junção de 3 nervos. O XII par de nervo craniano dos amniotas pertenceu à medula cervical nos anamniotas. O sistema da linha lateral é servido exclusivamente por nervo craniano nos peixes e anfíbios, e nos vertebrados terrestres desapareceu completamente.
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Chave de classificação para os nervos cranianos:
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Bibliografia: BERNE, R.M., LEVY, M.N., KOEPPEN, B.M., STANTON, B.A. Fisiologia., 4.ed. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2000. ACKERMAN , S. Discovering the brain. National Academy Press: Washington, 1992. NATIONAL INTITUTE ON DRUG ABUSE. Disponível em
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