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ENFERMIDADES DE TRANSMISSÃO SEXUAL (ETS)

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Apresentação em tema: "ENFERMIDADES DE TRANSMISSÃO SEXUAL (ETS)"— Transcrição da apresentação:

1 ENFERMIDADES DE TRANSMISSÃO SEXUAL (ETS)
Agradecimiento: Roberto Fontes e El manejo efectivo de las ETS es la base para su control, ya que previene el desarrollo de complicaciones y secuelas, reduce la diseminación de las infecciones en la comunidad y brinda una oportunidad única para educar a la población sobre la prevención de las infecciones en la comunidad. Por lo tanto, el tratamiento apropiado de las ETS en el primer contacto entre los pacientes y los prestadores de salud es una importante medida de salud pública.

2 Definição de ETS São aquelas enfemidades que se transmitem por contato sexual (vaginal, anal o oral) de uma pessoa infectada a uma sadia, geralmente ocorre quando não se utiliza proteção (preservativo).

3 Síndromes de ETS Síndrome de Corrimento Uretral
Síndrome de Úlcera Genital Síndrome de Corrimento Vaginal Síndrome de Dor Abdominal Baixa Síndrome de Bulbão Inguinal Las ETS se presentan de 5 formas principalmente: descarga uretral, úlcera genital, flujo vaginal, dolor abdominal bajo y bubón inguinal. El manejo sindrómico de la descarga uretral en hombres, y de las úlceras genitales en hombres y mujeres, ha demostrado ser válido y factible. El resultado ha sido el tratamiento adecuado de un gran número de personas infectadas; y además es económico, simple y muy eficaz en relación con el costo. Sin embargo, información reciente indica que, en los países en vías de desarrollo, el virus del herpes simplex tipo 2 (VHS2) se está convirtiendo rápidamente en la causa más frecuente de síndrome de úlcera genital (SUG), lo que podría afectar negativamente el resultado del tratamiento del SUG, si no se administra un tratamiento antiviral adecuado. La herramienta genérica y simplificada de la OMS incluye diagramas de flujo para las mujeres con síntomas de flujo vaginal y dolor abdominal bajo. Si bien los diagramas de flujo para el dolor abdominal son bastante satisfactorios, existen limitaciones en los diagramas para el flujo vaginal. Como regla general, pero especialmente en lugares de baja prevalencia y en las adolescentes, la principal causa de flujo vaginal es la vaginitis endógena y no una ETS.

4 SÍNDROME É um conjunto de sintomas e/ou sinais que podem ser causados por um ou mais agentes etiológicos.

5 Locais onde se produzem a infecção.

6 Síndrome de Corrimento Uretral
É a queixa mais comum de ETS entre os homens. Decorre de uma uretite ou infecção da uretra. A secreção pode ser: Purulenta ou clara; Esbranquiçada ou verde amarelada; Abundante ou escassa; Às vezes só pela manhã manchando a roupa íntima.

7 Síndrome de Corrimento Uretral

8 Descarga Uretral ETIOLOGIA Uretrite gonocócica Uretrite no-gonocócica
Neisseria gonorrheae Uretrite no-gonocócica Chlamydia trachomatis (é mais comum) Ureplasma urealiticum Trichomonas vaginalis Não se pode distinguir clinicamente entre a uretrite gonocócica e a não gonocócica. O Gonococo e a Clamidia podem existir em um mesmo paciente até 40%.

9 Descarga Uretral esbranquiçada verde amarelada
Apesar de la uretritis gonocóccica parecer en esta figura un poco diferente de la infección por clamídia, la presentación clínica puede ser muy parecida esbranquiçada verde amarelada

10 Síndrome de Descarga Uretral Tratamento
CIPROFLOXACINA: 500 mg vía oral em dose única + AZITROMICINA: 1 g via oral em dose única ou DOXICICLINA: 100 mg via oral cada 12 horas - 7 dias

11 Corrimento Uretral e HIV
Ir a un Centro de saúde ou a um médico Recordar que a uretrite facilita a transmissão do HIV Recomendações Gerais Tratamento na primeira consulta Regressar à consulta se persistirem os sintomas Antes de tratar identificar os sintomas Tratar o parceiro

12 Síndrome de Ulcera Genital
Representa a perda contínua da pele ou mucosa do órgão genital ou áreas adjascentes Pode ser dolorosa ou indolor e pode ou não acompanhar-se de linfadenopatia inguinal

13 Síndrome de Ulcera Genital
Etiologia As principais causas de úlcera genital são: Sífilis (Treponema pallidum) Herpes genital (Virus do Herpes simples) Cancroide (Haemophilus ducreyi) Outras causas menos frequentes são: Granuloma Inguinal o Donovanose (Calymmatobacterium granulomatis) e O Linfogranuloma Venéreo (Clamidia trachomatis)

14 Síndrome de Ulcera Genital
Lesão ulcerada no pênis, de bordas elevadas e inodora, encontrada na sífilis primária.

15 Síndrome de Ulcera Genital
Granuloma inguinal ou donovanose do pênis

16 Síndrome de Ulcera Genital
Cancroide: lesão causada pelo Haemophilus ducreyi. Se apresenta com lesões únicas o múltiplas, são dolorosas e não endurecidas (cancro mole).

17 Síndrome de Ulcera Genital
Lesões ulceradas e dolorosas no pênis. Cancroide ou cancro mole.

18 Síndrome de Ulcera Genital

19 Síndrome de Úlcera Genital
La primera figura es un ejemplo de úlcera genital causada por el herpes simplex, la segunda puede ser una úlcera por el sífilis, cancroide o otras enfermedades, lo más característico es el herpes.

20 Tratamento da Síndrome de Ulcera genital
Penicilina G Benzatina: 2.4 millones de UI via intramuscular, a metade da dose em cada glúteo + Azitromicina: 1 g vía oral em dose única

21 Síndrome de Corrimento Vaginal
Representa o aumento da quantidade da secreção vaginal, com mudança de coloração, mal odor ocasional e purido ou irritação vulvar. Em alguns casos se pode acompanhar de ardor ao urinar ou dor ao ter relaçõs sexuais ou dor no abdomen inferior. O fluxo vaginal anormal pode ser devido a um processo inflamatório localizado na própria vagina ou no cérvix uterino.

22 Síndrome de Corrimento Vaginal
Toda paciente com corrimetno vaginal requer tratamento para vaginite ou cervicite. O manejo de casos de corrimento vaginal dependerá do tipo de atenção que oferece o serviço que atende a paciente.

23 Síndrome de Corrimento Vaginal
Cervicite mucupurulenta. Geralmente causada pelo gonococo ou pela Chlamydia trachomatis

24 Síndrome de Corrimento Vaginal

25 Síndrome de Corrimento Vaginal
Etiología Vagines: Candida, Trichomonas vaginalis, Vaginose bacteriana Cervicais: Neisseria gonorrhoeae, Chlamydia trachomatis y Herpes simplex

26 Síndrome de Corrimento Vaginal
Candida

27 Tratamiento da Cervicite
Ciprofloxacina: 500 mg via oral em dose única + Azitromicina: 1 g via oral en dose única ou Doxiciclina: 100 mg via oral cada 12 horas por 7 dias Os pacientes HIV positivos recebem o mesmo tratamento

28 Tratamiento da Vaginite
Metronidazol: 2 g via oral em dose única e em caso de prurido oferecer Clotrimazol: 500 mg óvulos vaginais em dose única

29 Candida

30 Candida

31 Síndrome de Dor Abdominal Baixa
A dor abdominal baixa em mulheres pode guardar relação com diferentes entidades: enfermidade pélvica inflamatória, emergências cirurgicas, outras. A infecção pode ser causada por gonococo, clamidia ou bacterias anaerobicas

32 Pacientes HIV positivos devem receber tratamento endovenoso
Tratamento da Síndrome de Dor Abdominal Baixa (Enfermidade Inflamatória Pélvica) Ciprofloxacina: 500 mg via oral em dose única + Doxiciclina: 100 mg via oral cada 12 horas por 14 dias Metronidazol: 500 mg via oral cada 12 horas por 14 dias Pacientes HIV positivos devem receber tratamento endovenoso

33 Síndrome de Bulbão Inguinal
Definição É o crescimento doloroso e assentuado dos ganglios linfáticos a nível inguinal acompanhado de mudança inflamatória da pele sobrejacente. Etiologia Ocasionado principalmente por: Chlamydia trachomatis (também chamado de linfogranuloma venéreo) e/ou Haemophilus ducreyi

34 Síndrome de Bulbão Inguinal
Lesões da vulva encontrada no linfogramuloma venéreo; causada pela Chlamydia trachomatis L1, L2, L3

35 Síndrome de Bulbão Inguinal
La síndrome de Bubón Inguinal es ocasionada principalmente por linfogranuloma venéreo y por Cancroide

36 Tratamento da Síndrome de Bulbão Inguinal
Doxiciclina: 100 mg via oral cada 12 horas por 21 dias Em pacientes HIV positivos receberão o mesmo tratamento

37 Treponema pallidum

38 Conjuntivite gonocócico

39 Conjuntivite no recém nascido
Causada pelos agentes infecciosos encontrados no canal de parto.

40 Sífilis Secundária Lesões exantemáticas (roséolas sifilíticas) são manifestações frequentes na sífilis secundária.

41 Fase Primária do HIV Infecção Aguda
Lesões mais populares

42 Lesões exantemáticas na região das mãos e pés são frequentes.
Sífilis Secundária Lesões exantemáticas na região das mãos e pés são frequentes.

43 Lesões exantemáticas na região das mãos e pés são frequentes.
Sífilis Secundaria Lesões exantemáticas na região das mãos e pés são frequentes.

44 Lesões encontratdas na mucosa do lábio .São lesões transmissíveis.
Sífilis Secundária Lesões encontratdas na mucosa do lábio .São lesões transmissíveis.

45 Sífilis Secundária Alopecia areata

46 Sífilis Secundária

47 Condiloma da Sífilis

48 Condiloma da Sífilis

49 Condiloma da Sífilis

50 Lesões de pele serpinginosas encontradas na sífilis terciária.

51 Sífilis Terciária

52 Sífilis Terciária

53 Sífilis Terciária

54 Sífilis Congênita Face de uma mulher com lesões de sífilis congênita.
Observar o nariz em sela, e a mandíbula prognata.

55 Faces de una mulher com lesões de sífilis congênita.
Observar as lesões do couro cabeludo, o nariz em sela e a mandíbula prognata

56 Sífilis Congênita

57 Sífilis Congênita

58 Sífilis Congênita

59 Condiloma - HPV Lesões verrugosas causadas pelo virus papiloma humano na genitália feminina (condiloma)

60 Condiloma – HPV

61 Condiloma – HPV

62 Condiloma – HPV

63 Condiloma – HPV

64 Condiloma – HPV Lesões verrugosas causadas pelo virus papiloma na genitália masculina (condiloma)

65 Condiloma – HPV

66 Condiloma – HPV

67 Condiloma – HPV

68 Útero Imagens encontradas no exame de colo de útero.
a) Colo de útero normal b) Colo de útero com ectopia c) Colo de útero com hiperplasia microglandular


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