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Teste das Fábulas CUNHA, J. A. & NUNES, M. L. T. Teste das Fábulas: forma verbal e pictórica. São Paulo: Centro Editor de Testes e Pesquisas em Psicologia,

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1 Teste das Fábulas CUNHA, J. A. & NUNES, M. L. T. Teste das Fábulas: forma verbal e pictórica. São Paulo: Centro Editor de Testes e Pesquisas em Psicologia, p

2 Material 12 lâminas ilustradas; Manual Protocolo de análise;
Cronômetro.

3 ÁREA DE USO Pode ser utilizado na clínica, para avaliação psicodinâmica com crianças, adolescentes e adultos. Também pode ser utilizado em triagens.

4 Estrutura do Teste Forma verbal; Forma pictórica.
Pode ser usada após técnicas gráficas e medidas intelectuais. Deve ser aplicado antes do CAT caso esse esteja no planejamento também. IDADE: Crianças a partir da idade escolar. Sendo mais indicados para crianças de 4 a 13 anos de idade. APLICAÇÃO Individual ou coletiva

5 DESCRIÇÃO O teste das fábulas é conhecido como técnica projetiva apercptiva; Sua interpretação é psicodinâmica; Sua medida é qualitativa que facilita a emergência de material inconsciente (por meio da projeção) Apercepção: é uma interpretação subjetiva da interpretação.

6 Percepção: interpretação objetiva de um estímulo, perceber e interpretar as informações que vem dos sentidos. Uso da Projeção nas Fábulas: de forma sintética é o uso das defesas frente à ansiedade permitindo a avaliação das áreas patológicas e sadias da personalidade.

7 FÁBULAS Passarinho Aniversário de casamento Cordeirinho
Enterro ou da Viagem Medo Elefante Objeto fabricado

8 FÁBULAS Passeio com a mãe ou o pai Notícia Sonho mau

9 F1 - Fábula do Passarinho
Trata da questão da dependência e independência em relação as figuras parentais e como elas são percebidas, fixação no passado, processo de separação, individuação, relação frente ao mundo. Retrata também sentimentos como desamparo, solidão, abandono, impotência e quais os recursos internos que o sujeito utiliza para se defender e se tornar independente. Esta fábula estimula aspectos mais primitivos da personalidade e também conteúdos orais.

10 F2 - Fábula do Aniversário de Casamento
Investiga a reação da criança frente a cena primária e a possível triangulação edípica. Trata do ciúmes e rejeição por parte dos pais e evoca conteúdos orais.

11 F3 - Fábula do Cordeirinho
Mostra a conexão entre as histórias, emergindo os conflitos. Apresenta a díade em que aparece a terceira pessoa na vida do sujeito, o desmame, a separação entre mãe e filho, nascimento do irmão, entrada na escola, sentimento de autonomia ou de menos valia, rivalidade fraterna, ciúme e competição.

12 F4 - Fábula do Enterro ou Fábula da Viagem
Tem duas pranchas como forma de se obter um critério para saber se a criança tem noção mais clara sobre a morte ou não. Investiga como a criança lida com a morte e a separação de alguém querido. Mostra como o sujeito lida com a agressão e com a intensidade que ela produz, como lida com as três situações problema vistos nas primeiras pranchas.

13 F5 - Fábula do Medo Investiga como a criança lida com os seus conteúdos fóbicos.

14 F6 - Fábula do Elefante Texto do complexo de castração e temores relacionados a isto. Trata da questão vinculadas a fase fálica e a sexualidade.

15 F7 - Fábula do Objeto Fabricado
Investiga a retenção e expulsão, controle esfincteriano e características obsessivas. Investiga de que maneira o sujeito lida com a questão da atividade e passividade, manutenção do poder, conduta de compartilhar e dividir. Trata do complexo anal da possessividade.

16 F8 - Fábula do Passeio com a Mãe ou Fábula do Passeio com o Pai
Tem como objetivo avaliar o conflito edípico. Fantasias relacionadas com rejeição em relação ao progenitor do sexo oposto e rivalidade em relação ao progenitor do mesmo sexo.

17 F9 - Fábula da Notícia Investiga quais são os desejos e as expectativas da criança. Quais os temores e medos relacionados a punição e castigo. Nessa prancha, deve-se investigar se a criança pode ganhar algum prêmio ou punição, procurando também, quais são seus deveres.

18 F10 - Fábula do Sonho Mau É a fábula de maior controle do teste. Nela é possível resgatar algum conteúdo das pranchas anteriores. Quais os conflitos existentes e onde está a hostilidade. Também possibilita um momento de alívio.

19 Indicações O Teste das Fábulas, aplicado individualmente, é adequado para detectar crises situacionais e de desenvolvimento, conflito neurótico, transtorno neurótico e psicótico. É útil, também, como recurso psicodiagnóstico e terapêutico. É recomendado em casos de diferentes tipos de transtornos mentais. Em aplicações coletivas pode ser utilizado como instrumento de triagem de conflitos emocionais em crianças, adolescentes e adultos.

20 Indicações Em aplicações coletivas pode ser utilizado como instrumento de triagem de conflitos emocionais em crianças, adolescentes e adultos. A análise das respostas vai permitir identificar casos com probabilidade de terem problemas. A forma de administração, com finalidade psicodiagnóstica, é individual. O tempo de administração médio é de 15 minutos.

21 Indicações É importante o estabelecimento de um bom rapport prévio.
O Teste das Fábulas não serve como técnica introdutória, pois, pode-se obter respostas muito ansiosas e imaturas. Em crianças usa-se após uma técnica gráfica. Se na bateria de teste inclui o CAT, não é recomendado aplicá-lo antes das Fábulas, porque o CAT impõe um desgaste afetivo maior.

22 Instruções Na aplicação com crianças de pouca idade, pode-se simplesmente propor brincar de contar histórias: “Eu começo a história e você continua”. Com mais crianças com mais idade, aproximadamente 10 anos ou mais, como também, com adolescentes e adultos, pode-se usar a sugestão de Duss (1986), apresentando as histórias como teste de imaginação.

23 Instruções A versão combinada, proposta pelos autores, pode ser apresentada como jogo, mesmo para crianças de mais idade. As histórias não devem ser lidas e não se deve modificar sua formulação. Devem ser memorizadas. A verbalização deve ser natural e espontânea, sem dramatização. Segundo Duss (1986), “conta-se a história de forma direta, com bastante vivacidade e entusiasmo no detalhes, mas é preciso muito cuidado para não dar qualquer entonação que influencie a criança”. (p. 24)

24 Instruções Com crianças até 8 anos aproximadamente, ao mesmo tempo em que se começa a contar a história, apresenta-se a lâmina correspondente e, no decorrer da história vai se indicando a ilustração adequada. As histórias são simples, mas deve-se prestar atenção com F8, a Fábula do Passeio, em que o herói é do mesmo sexo do sujeito. Deve-se marcar o tempo para cada uma das fábulas.

25 Instruções Tempo de Reação – fim da verbalização do examinador e início do sujeito. Caso o sujeito responda “não sei”... e haja uma pausa antes de começar a contar sua história, o tempo de reação deve ser contato até ter início da verbalização propriamente dita (qualquer tipo de resposta que envolva 1 conexão entre seus elementos, seja ou não adaptada ao conteúdo da fábula.

26 Instruções Verbalização não adaptada – pode ser examinada quanto à ocorrência de estados emocionais, fantasias e defesas. Verbalização adaptada – é produtiva porque constitui uma resposta à situação. Quando existem interferências externas ou internas pode-se repetir a história. Neste caso usar (R) no registro das verbalizações. É importante qual tipo de interferência (alguém bateu na porta).

27 Instruções Em casos, em que não se identifica a interferência, e a criança produz uma resposta não adaptada, pode-se repetir a história. As verbalizações devem ser anotadas integralmente, bem como as pausas, as mudanças de entonação de voz ou os comportamentos não verbais.

28 Inquérito No final de cada verbalização, introduz-se o inquérito, mesmo que seja dada uma resposta popular ou taxativa (1 afirmação, geralmente curta e clara, que não suscitam dúvidas ao examinador). Mas, sempre que a resposta pareça lógica, simples e adequada, sempre pode ser enriquecida, principalmente em relação às conotações afetivas. O inquérito é importante para estimular a fantasia.

29 Inquérito As perguntas devem ser neutras e não sugestivas. Dê preferência deve-se usar as próprias palavras que o sujeito utilizou.


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