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Revoltas Separatistas

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Apresentação em tema: "Revoltas Separatistas"— Transcrição da apresentação:

1 Revoltas Separatistas
Influências: 1.1. Revolução Industrial 1.2. Iluminismo 1.3. Independência dos EUA 1.4. Revolução Francesa (no caso da Bahia

2 Inconfidência Mineira (1789)
Situação Socioeconômica: A produção de ouro e pedras preciosas estava em queda e a região se sentia ameaçada pela cobrança de impostos atrasados. A ascensão do Visconde de Barbacena ao governo da Capitania de Minas Gerais, com ordens de cobrar os impostos atrasados, aumentou a tensão.

3 Os contratadores (particulares que compravam o direito da cobrança de impostos) estavam endividados.

4 2. Objetivos: * Separar Minas Gerais do Brasil tornando-o uma República independente. * Criar uma Universidade em Vila Rica * Desenvolver a manufatura * Perdoar as dívidas atrasadas * Transferir a capital de Vila Rica para São João Del Rei * Criar uma Guarda Nacional * Manter a escravidão

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6 3. Composição Social: O movimento é composto basicamente da elite colonial, proprietária de terras e escravos. Os líderes eram: Poetas: Tomás Antônio Gonzaga, Ignácio José de Alvarenga Peixoto e Cláudio Manoel da Costa Padres: José de Oliveira Rolim, Manuel Rodrigues da Costa e Carlos Correia de Toledo e Melo

7 Militares: Francisco de Paula Freire Andrade (tenente-coronel), Domingos de Abreu (coronel), Joaquim Silvério dos Reis (coronel) e Joaquim José da Silva Xavier (alferes)

8 3. A Delação: O movimento esperava o estabelecimento da derrama para se iniciar, esperando a adesão da população em decorrência da insatisfação gerada por este imposto. Joaquim Silvério dos Reis, em troca do perdão de suas dívidas, delata o movimento. A derrama foi suspensa e iniciada a devassa (investigação).

9 O fato de Joaquim José da Silva Xavier ter assumido a autoria da conspiração interessou a Coroa portuguesa, que caracterizou o movimento como sendo de um membro popular insignificante. Interessou também à elite colonial, pois retirava dos poderosos a responsabilidade da conspiração.

10 4. A Punição: Joaquim José da Silva Xavier, como representante das camadas populares e o único a assumir a participação no movimento foi condenado à morte por enforcamento, esquartejado e exposto na rota entre Vila Rica e Rio de Janeiro, local em que pregou, tendo sua casa sido derrubada e salgada, para servir de exemplo. Os demais inconfidentes sofreram a pena do degredo para a África.

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12 A Conspiração do Rio de Janeiro (1794)
Situação Socioeconômica: Após a Inconfidência Mineira a vigilância de Portugal aumentou e membros da Sociedade Literária do Rio de Janeiro foram acusados de conspirar contra a Coroa. Esta sociedade discutia as ideias dos filósofos iluministas e a questão da Independência dos Estados Unidos e da Revolução Francesa.

13 Denunciados pela realização de reuniões noturnas foram presos durante três anos, abortando qualquer tentativa de conspiração.

14 Inconfidência Baiana (1798)
Denominações do Movimento: A Inconfidência Baiana também é conhecida como Conjuração Baiana, Revolta dos Alfaiates ou Revolução dos Búzios. A denominação Revolução dos Búzios busca destacar o seu caráter popular e a grande participação de negros no movimento.

15 Situação Socioeconômica:
A economia baiana e especificamente a açucareira, depois de quase um século de crise, em decorrência das tensões na colônia francesa de São Domingos (que daria origem ao Haiti), vivia uma certa recuperação econômica. O crescimento da economia agravava a desigualdade social na Capitania da Bahia e o impacto da revolução haitiana se fazia sentir em todo continente.

16 2. Composição Social: O movimento se inicia a partir de uma sociedade secreta formada de letrados e oficias chamada de Cavaleiros da Luz. A sociedade contava com a participação de : Militares: Hermógenes Pantoja e José Gomes de Oliveira Letrado: José da Silva Lisboa Padre: Agostinho Gomes Farmacêutico: Ladislau Figueiredo de Melo

17 Médico: Cipriano Barata
Professor de latim: Francisco Muniz Barreto Senhor de Engenho: Inácio de Siqueira Brandão

18 3. Objetivos Influenciados pelos ideais de liberdade, igualdade e fraternidade pretendiam estabelecer a independência da Bahia e adotar o regime republicano. As ideias, divulgadas no seio das camadas populares, surtiram efeito com a adesão desta camada ao movimento, que ganhou cunho popular.

19 4. Composição Social Liderados pelos soldados Lucas Dantas de Aroman e Luís Gonzaga das Virgens, pelos alfaiates Manuel Faustino dos Santos Lira e João de Deus Nascimento e pelo ourives Luís Pires o movimento ganha força, tendo como inimigos os ricos da colônia e os dominadores portugueses.

20 5. A Revolta Em agosto de 1798 a cidade de Salvador amanhece com panfletos dirigidos ao Poderoso e Magnífico Povo Bahinense Republicano em nome do Supremo Tribunal da Democracia Baiana. "Aviso ao povo bahianense. Há de chegar o tempo feliz da nossa liberdade, o tempo em que seremos todos iguais, todos irmãos".

21 5. Os Objetivos da Revolta
* A proclamação da Independência da Bahia * A proclamação da República * A liberdade de comércio entre as nações * A separação entre a Igreja e o Estado * A igualdade de direitos independente das diferenças raciais

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23 5. A Repressão A circulação dos panfletos levou as autoridades a investigarem os supeitos, sendo que a maioria dos participantes eram de escravos, artesãos e soldados. As punições foram dadas conforme a posição social dos envolvidos: Absolvido: Cipriano Barata Condenados a seis meses de prisão: Hermógenes Pantoja e Oliveira Borges Condenados a um ano de prisão: Moniz Barreto

24 Luís Gonzaga das Virgens Os alfaiates Manuel Faustino dos Santos
Enforcado, esquartejado e os corpos expostos: Os soldados Lucas Dantas de Aromam Luís Gonzaga das Virgens Os alfaiates Manuel Faustino dos Santos João de Deus Nascimento O ourives Luís Pires (que fugiu)

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