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Pintura Índice A pintura Tintas e instrumentos Suportes da pintura

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Apresentação em tema: "Pintura Índice A pintura Tintas e instrumentos Suportes da pintura"— Transcrição da apresentação:

1 Pintura Índice A pintura Tintas e instrumentos Suportes da pintura
Royalty Free Índice A pintura Tintas e instrumentos Suportes da pintura Luz e sombra

2 Pintura A pintura é uma das formas mais tradicionais de fazer arte. Há mais de 20 mil anos, grupos humanos já faziam pintura em paredes de cavernas. Uma das linguagens mais utilizadas em trabalhos artísticos é a pintura. Ela é cheia de segredos e possibilidades a serem descobertos e aprendidos. Divulgação/Editora Abril A sala vermelha ou Harmonia Vermelha, de Henri Matisse, 1908. Óleo sobre tela, 180 cm x 220 cm.

3 Tintas e instrumentos Para cada técnica de pintura são utilizados diferentes tipos de tintas, pincéis e outros instrumentos. Cada tipo de tinta tem uma composição. Alguns tipos de tinta são: Royalty Free Guache É uma tinta mais pastosa que a aquarela. Pode ser usada em várias diluições com água. É excelente para pintar superfícies uniformes, de uma única cor, sem manchas sobre o papel. Nanquim É uma tinta de invenção chinesa, muito boa para escrever ou desenhar. Pode ser usada com as antigas penas de tinteiro e com pincéis de ponta fina.

4 Tintas e instrumentos Aquarela Tinta acrílica
Royalty Free Aquarela É uma tinta transparente. Deve ser diluída em água e sobreposta camadas. O ideal é usá-la sobre papel absorvente, com pincel de pelos bem macios. Tinta acrílica É composta por pigmentos e resinas plásticas. Pode ser diluída com água ou em uma base própria. Pode ser aplicada em materiais diversos, como, por exemplo, tela, madeira, tecido, chapas metálicas, entre outras superfícies. Deve ser usada com pincéis duros, como os de cerdas de porco ou de fibras artificiais. Seca rapidamente.

5 Tintas e instrumentos Tinta a óleo A tinta a óleo demora para secar, o que permite ao artista modificar a pintura até obter o resultado que lhe agrade. Pode ser diluída com óleo de linhaça. Se for muito diluída, pode ficar transparentes; se for empregada mais concentrada, pode deixar relevos na pintura. Deve ser usada sobre tela, mas também pode ser usada sobre madeira. Para o emprego da tinta a óleo, o pincel deve variar de acordo com a diluição. Caso ela seja usada bem pastosa, a pintura pode ser feita com uma espátula. Os pincéis usados para aplicá-la devem ser limpos com uma resina extraída de plantas chamada terebintina ou com aguarrás. MAC-USP O enigma de um dia, de Giorgio De Chirico, Óleo sobre tela, 83 x 130 cm. Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, São Paulo. In: Coleção MAC/ Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo; curadores Martin Grossmann, Teixeira Coelho; versão para Inglês Thomas Kasten. São Paulo: Comunique, p. 79. Foto: Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo (MAC-USP) 5

6 Tintas e instrumentos O artista holandês Vincent van Gogh ( ) fez esta pintura usando tinta a óleo em camadas espessas, deixando à mostra suas pinceladas, de modo que podemos até imaginá-lo. O movimento das pinceladas traduz o mundo interior do artista. Ele conseguiu, assim, transformar tinta e paisagem em emoção. Museu Nacional Vicent van Gogh, Amsterdã, Holanda. Trigal com corvos, de Vincent Van Gogh, 1890. Óleo sobre tela, 50,5 cm x 103 cm. Museu Nacional Vincent van Gogh, Amsterdã, Holanda.   6

7 Tintas e instrumentos O artista brasileiro Arcangelo Ianelli ( ) é considerado um mestre das cores. Nesta pintura, ele criou a ilusão de que alguns retângulos transparentes foram empilhados. Para construir as transparências, Ianelli usou tinta a óleo. Ele combinou diferentes intensidades de cores para, com elas, criar a impressão de transparências, fazendo parecer que existe uma sobreposição de figuras. Coleção particular Superposição de retângulos, de Arcângelo Ianelli, 1973. Óleo sobre tela, 150 cm x 200 cm. Coleção particular, São Paulo (SP). 7

8 Suportes da pintura Geralmente, recebe o nome de suporte a superfície sobre a qual podem ser feitos um desenho, uma pintura ou uma colagem. Afresco São pinturas feitas em paredes por meio de uma técnica especial feita com tinta e cimento. Os primeiros afrescos encontrados são da civilização minoica, de cerca de a.C. Retábulos Objetos de madeira, pintados com temas religiosos, com molduras esculpidas e geralmente forradas de folha de ouro. Esse suporte foi muito utilizado pelos artistas do fim da Idade Média. Papel Suporte tradicionalmente utilizado na pintura. Algumas técnicas só podem ser utilizadas no papel. É o caso da aquarela e da maioria das gravuras. Os trabalhos feitos sobre papel são menos valorizados no mundo da arte, em razão de sua fragilidade e da grande dificuldade em restaurá-los. Tela Durante o Renascimento, a tinta a óleo foi aperfeiçoada pelos artistas, que passaram a empregar o quadro, composto por um pedaço de linho esticado sobre uma armação de madeira. Esse suporte é muito comum na pintura de hoje.

9 Suportes da pintura No início do século XX, muitos artistas resolveram experimentar novos suportes para suas pinturas, servindo-se de materiais industrializados. Começaram a pintar sobre pranchas de acrílico e plástico, chapas de metal compensadas, tecidos e até mesmo objetos. Coleção particular Roupas, de Leda Catunda, Tinta acrílica sobre tecido, 180 cm x 350 cm. Coleção particular, São Paulo (SP).

10 Luz e sombra A sombra e a luz são dois lados do mesmo fenômeno. Se não há luz, não há sombra! Entretanto, cada tipo de luz produz uma sombra diferente. Em suas obras, alguns artistas usam sombras para criar climas misteriosos ou dramáticos. Os brilhos e as luzes têm a finalidade de reproduzir, na pintura, materiais como metais e pedras preciosas. MAC-USP

11 Luz e sombra Sombra projetada Sombra própria
Existem dois tipos de sombra: Sombra projetada Sombra própria Cobre a região do espaço onde a luz não chega, pois foi bloqueada por um objeto. É a região mais escura de um objeto observado sobre uma fonte de luz. Tem a mesma forma do objeto que a projeta, mas pode ser deformada de acordo com o ângulo, a proximidade e a intensidade da luz. A face do objeto voltada para a luz torna-se mais clara; a face oposta, mais escura. Quanto mais forte e dirigida é a fonte de luz, melhor delimitada é a sombra projetada. Em objetos cilíndricos e esféricos, a sombra própria vai se acentuando suavemente até a região oposta à luz. Em um dia nublado, a luz é distribuída por igual no céu. Portanto, não se formam sombras projetadas. A sombra própria ressalta o volume e nos ajuda a ver a profundidade das coisas. Já no amanhecer ou entardecer dos dias de sol, formam-se longas sombras na calçada. 11

12 Luz e sombra Alguns artistas transformam as luzes e as sombras em objeto de pesquisa. As obras de Caravaggio ( ), por exemplo, são marcadas por essa técnica. O quadro ao lado trata-se de um episódio da Bíblia, no qual Jesus, depois de sua ressurreição, revela-se a dois discípulos na cidade de Emaús. O ambiente é escuro, mas há uma luz forte à esquerda que ilumina o rosto de Jesus e projeta uma sombra sobre a parede. Observe também o brilho da tigela na frente de Pedro (de braços abertos à esquerda de Jesus) e na sombra da fruteira, que parece estar quase caindo da mesa, no primeiro plano. National Gallery, London Ceia em Emaús, de Caravaggio, Óleo sobre tela, 138 cm x 195 cm. Galeria Nacional, Londres (Reino Unido). 12


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