A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

(An approach to the management of hyperbilirubinemia in the preterm

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "(An approach to the management of hyperbilirubinemia in the preterm"— Transcrição da apresentação:

1 (An approach to the management of hyperbilirubinemia in the preterm
Infant less than 35 weeks of gestation) J Perinatol 2012;32: Maisels MJ, Watcho JF, Buthani VK and Stevenson DK Apresentação:Amanda A. Rocha, Aline N. Batista, Larissa R. S. de Oliveira, Jeanne B. da Silveira Coordenação: Paulo R. Margotto Escola Superior der Ciências da Saúde (ESCS)/SES/DF Brasília, 20 de setembro de 2012

2 Introdução Não existem estudos baseados em evidências que estabeleçam o manejo da hiperbilirrubinemia em prematuros < 35 semanas. A Academia Americana de Pediatria lançou recentemente um guideline (RN≥35 semanas) Também existe um guideline consenso-baseado recentemente publicado no Canadá, Israel, Noruega, África do Sul, Holanda e Reino Unido. As recomendações descritas no artigo são baseadas em consensos.

3 Hiperbilirrubinemia e prematuros
Controvérsia: elevações modestas na bilirrubina total (BT) podem contribuir para formas sutis de disfunção do sistema nervoso central em crianças prematuras? Recente estudo na Holanda: (Govaert P, 2003) 5 doentes (25 a 29 semanas) Níveis de BT DE 8,7 a 11,9 mg/dl Desenvolveram achados clássicos de kernicterus na ressonância magnética (RM) Nível de albumina sérica nestes bebês era muito baixo (1,4 a 2,1 g/dl) Dois RN de extremo baixo peso desenvolveram sequelas clínicas neurológicas e achados na RM de encefalopatia crônica bilirrubínica com BT de 7,5 e 9,9 mg/dl. Kernicterus de baixo bilirrubina!

4 Disfunção do desenvolvimento neurológico (DDN)
Recentes estudos com grandes populações de recém nascidos com muito baixo peso ao nascer sugerem a relação: Disfunção do desenvolvimento neurológico (DDN) Elevações modestas de BT

5 Análise retrospectiva de RN de muito baixo peso ao nascer, nascidos entre , com picos de BT entre 5 e 12 mg/dl. Estes níveis de BT foram diretamente correlacionados com o risco de(Oh W, 2003), embora o tamanho do efeito de cada associação foi muito pequeno e pouco significativo: (1): morte ou disfunção do desenvolvimento neurológico (OR: 1,068; IC=95%: 1,03-1,11) (2): comprometimento auditivo (OR: 1.138; IC 1,00-1,30) (3): índice de desenvolvimento psicomotor <70 (OR: 1,057; IC 1,00-1,12) No entanto, outros estudos sugerem que hiperbilirrubinemia moderada nessas crianças não representa qualquer risco de neurotoxicidade.

6 Estes dados conflitantes levaram a Rede de Pesquisa Neonatal a realizar um ensaio clínico randomizado em bebês com muito baixo peso ao nascer(Morris BH, 2008) Fototerapia profilática -agressiva (uso profilático-iniciada 23h +/- 9h após o nascimento) Fototerapia conservadora (baseada no nível de BT ≥8mg/dl) Entre os sobreviventes, quando comparado com fototerapia conservadora, a fototerapia agressiva produziu uma diminuição significativa na DND, perda auditiva, deficiência grave e atetose.

7 NO ENTANTO..... Um achado inesperado neste estudo foi um aumento na mortalidade em recém-nascidos com peso ao nascer entre 501 e 750 g que recebeu fototerapia agressiva e isso deve ser equilibrado com o benefício aparente desta terapia.

8 Bilirrubina livre A ligação Bilirrubina-albumina ocorre em função das concentrações de bilirrubina e albumina e da afinidade de ligação (Força de ligação a albumina da bilirrubina). Bilirrubina livre : A afinidade de ligação da albumina DIMINUI na presença de sepse, acidose, hipóxia, ácidos graxos livres e várias drogas que se ligam à albumina.

9 A medição da bilirrubina livre pode ser um melhor índice de risco ao desenvolvimento neurológico. Esta medição não é disponível laboratorialmente. Atualmente, não há recomendações que podem ser feitas em relação à utilização de Bilirrubina Livre no manejo dos lactentes < 35 semanas. É provável que seja adequado tratar aqueles com baixos níveis de albumina em níveis mais baixos de BT.

10 Fototerapia agressiva
Diminuição da ocorrência de kernicterus, de necessidade de exsanguineotransfusão e das complicações neurológicas, Amento de 5% na mortalidade de bebês de g RR 1.05 (IC 0.90 to 1.22) No entanto: análise post hoc Estimou probabilidade de 89% de incremento na mortalidade nesse grupo.

11 Fototerapia Agressiva
As razões para esses achados não estão claras Mas os neonatos imaturos e muito pequenos possuem pele gelatinosa e fina, onde a luz vai penetrando facilmente e alcançando mais profundamente o subcutâneo; Esta é uma evidencia que a fototerapia pode causar injuria oxidativa nas membranas celulares e DNA do prematuro; Maisels, 2012

12 Uso efetivo de fototerapia
Em <35 semanas é usado de modo profilático A irradiância mais eficaz é liberada por fonte de luz (por exemplo, as lâmpadas fluorescentes azuis especiais ou sistemas LED) que irradia predominantemente na banda de 430 a 490 nm. Informações mais detalhadas podem ser encontradas em recentes relatórios técnicos (Buthani VK, Pediatrics 2011;128:e1046-e1052)

13 Se, apesar de fototerapia, a BT continua a subir, ou a irradiação pode ser aumentada trazendo a lâmpada de fototerapia para mais perto do bebê (exceto com luzes de halógenas ou de tungstênio) ou por aumento da área de superfície do lactente exposto à fototerapia;

14 É difícil recomendar um nível de irradiância específico, porque existe uma variação significativa nas medições de irradiância fornecido por radiômetros comerciais, No entanto, sempre que possível, os médicos devem utilizar o radiômetro recomendado pelo fabricante do sistema de fototerapia e irradiação fornecer suficiente para prevenir um aumento na BT.

15 A recomendação é baseado em consenso.
A Academia Americana de Pediatria reconhece a necessidade de um guideline para RN<35 semanas, mas NECESSITA DE MAIS EVIDÊNCIAS A recomendação é baseado em consenso. Devido ao aumento da mortalidade relatada em crianças com peso g, parece prudente iniciar a fototerapia com níveis mais baixos de irradiância e apenas aumentar seus níveis se para aumentar a área de superfície do lactente exposto à fototerapia, ou se o BT continua a subir;

16 FOTOTERAPIA TRANSFUSÃO
Tabela .Sugestão de uso de fototerapia e de transfusão em crianças pré-termo < 35 semanas de idade gestacional. FOTOTERAPIA TRANSFUSÃO IDADE GESTACIONAL (semanas) BILIRRUBINA TOTAL SÉRICA PARA O INÍCIO DE FOTOTERAPIA (mg/dL) BILIRRUBINA TOTAL SÉRICA (mg/dL) < 28 0/7 5-6 11-14 28 0/7 – 29 6/7 6-8 12-14 30 0/ /7 8-10 13-16 32 0/ /7 10-12 15-18 34 0/ /7 17-19

17 Use o nível mais baixo de bilirrubina total (BT)sérica para crianças com maios risco de toxicidade pela bilirrubina. Após a decisão de início da fototerapia ou da transfusão, as crianças são consideradas clinicamente instáveis se elas apresentam uma ou mais das seguintes condições: pH< 7,15 Hemocultura positiva nas primeiras 24h Apneia e bradicardia que requerem reanimação cardiorrespiratória nas 24h prévias Hipotensão que requer tratamento nas 24h prévias Ventilação mecânica durante a amostragem sanguínea

18 AVALIAR O NÍVEL DE ALBUMINA SÉRICA DE TODAS AS CRIANÇAS.
Icterícia no pré-termo Recomendações de transfusão em todas as crianças: sinais de encefalopatia bilirrubínica aguda Hipertonia Arqueamento Opistótono Choro inconsolável Esses sinais raramente ocorrem em recém-nascidos de extremo baixo peso Descontinuar a fototerapia quando BTS estiver 1–2 mg/dl abaixo do nível que estava no início. AVALIAR O NÍVEL DE ALBUMINA SÉRICA DE TODAS AS CRIANÇAS. Maisels, 2012

19 Transfusão sanguínea Crianças pré-termo com comorbidades são mais suscetíveis às complicações da transfusão, como a mortalidade, do que as crianças nascidas a termo. Complicações: Parada cardiorrespiratória Hipotermia Enterocolite necrotizante Arritmias Trombose Infecção Trombocitopenia

20 Das 25 crianças com comorbidades que receberam transfusão
Children’s Hospital and University of Washington Medical Center, Seattle, 1980 – 1995 Dois centros perinatais em Cleveland, Das 25 crianças com comorbidades que receberam transfusão 3 (12%) apresentaram sérias complicações 2 (8%) morreram Das 81 outras 1 apresentou enterocolite necrotizante Nenhuma morte 15 crianças <= 32 semanas que receberam transfusão e houve uma morte.

21 Complicações menos sérias, como trombocitopenia (38 a 67%) e hipocalcemia (13 a 38%) em crianças de muito baixo peso ao nascimento, são comuns. Um estudo mostrou que não há diferenças significativas nas complicações relacionadas à transfusão em neonatos <1500g ao nascimento comparados com os de peso >1500g.

22 A fototerapia efetiva e a prevenção de doença hemolítica ligada ao fator Rh tem levado a uma queda dramática no número de transfusões realizadas na UTIN e em crianças <1500g (antes da fototerapia: 1 em cada 3 era submetido a exsanguineotransfusão e após a fototerapia, 0 a 0,258% destes RN abaixo de 1500g são submetidos a este procedimento nas últimas três décadas nas UTI Neonatais)

23 Doença Hemolítica Crianças com doença hemolítica tem maior risco de desenvolvimento de encefalopatia bilirrubínica do que as outras crianças com os mesmos níveis de bilirrubina. Assim, a transfusão é recomendada em níveis mais baixos para os RN com doença hemolítica.

24 Novas Recomendações A tabela é baseada em consenso, uma vez que há dados limitados de recomendações baseadas em evidências. Comparada com os guidelines NICE (National Institute for Health and Clinical Excellence )e da Noruega, a fototerapia é recomendada em níveis mais baixos de bilirrubina, embora os limiares sejam similares às recomendações holandesas.

25 Abstract We provide an approach to the use of phototherapy and exchange transfusion in the management of hyperbilirubinemia in preterm infants of <35 weeks of gestation. Because there are limited data for evidence-based recommendations, these recommendations are, of necessity, consensus-based. The recommended treatment levels are based on operational thresholds for bilirubin levels and represent those levels beyond which it is assumed that treatment will likely do more good than harm. Long-term follow-up of a large population will be needed to evaluate whether or not these recommendations should be modified.

26 Referências References
American Academy of Pediatrics. Subcommittee on hyperbilirubinemia. Clinical practice guideline: management of hyperbilirubinemia in the newborn infant 35 or more weeks of gestation. Pediatrics 2004; 114: 297–316. | Article | PubMed | ISI | van Imhoff DE, Dijk PH, Hulzebos CV, BARTrial Study Group, Netherlands Neonatal Research Network. Uniform treatment thresholds for hyperbilirubinemia in preterm infants: background and synopsis of a national guideline. Early Hum Dev 2011; 87: 521–525. | Article | PubMed | Kaplan M, Merlob P, Regev R. Israel guidelines for the management of neonatal hyperbilirubinemia and prevention of kernicterus. J Perinatol 2008;28: 389–397. | Article | PubMed | Rennie J, Burman-Roy S, Murphy MS. Neonatal jaundice: summary of NICE guidance. BMJ 2010; 340: 1190–1192. | Article | Bratlid D, Nakstad B, Hansen TWR. National guidelines for treatment of jaundice in the newborn. Acta Paediatr 2011; 100(4): 499–505. | Article | PubMed | Canadian Paediatric Society. Guidelines for detection, management and prevention of hyperbilirubinemia in term and late preterm newborn infants (35 or more weeks’ gestation) - summary. Paediatr Child Health 2007; 12: 401–418. | ISI | Horn AR, Kirsten GF, Kroon SM, Henning PA, Moller G, Pieper C et al. Phototherapy and exchange transfusion for neonatal hyperbilirubinaemia. S Afr Med J 2006; 96: 819–824. | PubMed | Maisels MJ, Watchko JF. Treatment of jaundice in low birthweight infants.Arch Dis Child Fetal Neonatal Ed 2003; 88: F459–F463. | Article | PubMed | Rennie JM, Sehgal A, De A, Kendall GS, Cole TJ. Range of UK practice regarding thresholds for phototherapy and exchange transfusion in neonatal hyperbilirubinaemia. Arch Dis Child Fetal Neonatol Ed 2009; 94: F323–F327. | Article | Hansen TWR. Therapeutic approaches to neonatal jaundice: an international survey. Clin Pediatr 1996; 35: 309–316. | Article |

27 National Institute for Health and Clinical Excellence
National Institute for Health and Clinical Excellence. Neonatal Jaundice. National Institute for Health and Clinical Excellence, 2010, Bhutani VK. Survey of neonatologists in the Perinatal Section of the AAP (personal communication) Watchko JF, Maisels MJ. Jaundice in low birth weight infants - pathobiology and outcome. Arch Dis Child Fetal Neonatol Ed 2003; 88: F455–F459. | Article | Watchko JF, Oski FA. Kernicterus in preterm newborns: past, present and future. Pediatrics 1992; 90: 707–715. | PubMed | Shapiro SM. Chronic bilirubin encephalopathy: diagnosis and outcome. Semin Fetal Neonat Med 2010; 15: 157–163. | Article | Keenan WJ, Perlstein PH, Light IJ, Sutherland JM. kernicterus in small, sick, premature infants receiving phototherapy. Pediatrics 1972; 49: 652–655. | PubMed | Lipsitz PJ, Gartner LM, Bryla DA. Neonatal and infant mortality in relation to phototherapy. Pediatrics 1985; 75: 422–426. | PubMed | Govaert P, Lequin M, Swarte R, Robben S, De Coo R, Weisglas-Kuperus N et al. Changes in globus pallidus with (pre) term kernicterus. Pediatrics 2003;112: 1256–1263. | Article | PubMed | ISI | Moll M, Goelz R, Naegele T, Wilke M, Poets CF. Are recommended phototherapy thresholds safe enough for extremely low birth weight (ELBW) infants? A report on 2 ELBW infants with kernicterus despite only moderate hyperbilirubinemia. Neonatology 2011; 99: 90–94. | Article | PubMed | Sugama S, Soeda A, Eto Y. Magnetic resonance imaging in three children with kernicterus. Pediatr Neurol 2001; 25: 328–331. | Article | PubMed | Mazeiras G, Roze J-C, Ancel P-Y, Caillaux G, Frondas-Chauty A, Denizot S et al. Hyperbilirubinemia and neurodevelopmental outcome of very low birthweight infants: results from the LIFT cohort. PLoS ONE 2012; 7(1): 1–8. | Article |

28 Oh W, Tyson JE, Fanaroff AA, Vohr BR, Perritt R, Stoll BJ et al
Oh W, Tyson JE, Fanaroff AA, Vohr BR, Perritt R, Stoll BJ et al. Association between peak serum bilirubin and neurodevelopmental outcomes in extremely low birth weight infants. Pediatrics 2003; 112: 773–779. | Article | PubMed | O’Shea TM, Dillard RG, Klinepeter KL, Goldstein DJ. Serum bilirubin levels, intracranial hemorrhage, and the risk of developmental problems in very low birth weight infants. Pediatrics 1992; 90: 888–892. | PubMed | Yeo KL, Perlman M, Hao Y, Mullaney P. Outcomes of extremely premature infants related to their peak serum bilirubin concentrations and exposure to phototherapy. Pediatrics 1998; 102(6): 1426–1431. | Article | PubMed | Morris BH, Oh W, Tyson JE, Stevenson D, Phelps DL, O’Shea TM et al. Aggressive vs. conservative phototherapy for infants with extremely low birth weight. New Engl J Med 2008; 359: 1885–1896. | Article | PubMed | Brodersen R. Binding of bilirubin to albumin. CRC Crit Rev Clin Lab Sci 1980;11: 305–399. | Article | PubMed | McDonagh AF, Maisels MJ. Bilirubin unbound: deja vu all over again?Pediatrics 2006; 117: 523–525. | Article | PubMed | Wennberg RP, Ahlfors CE, Bhutani V, Johnson LH, Shapiro SM. Toward understanding kernicterus: a challenge to improve the management of jaundiced newborns. Pediatrics 2006; 117: 474–485. | Article | PubMed | Cashore WJ, Oh W. Unbound bilirubin and kernicterus in low birthweight infants. Pediatrics 1982; 69: 481–485. | PubMed | CAS | Nakamura H, Yonetani M, Uetani Y, Funato M, Lee Y. Determination of serum unbound bilirubin for prediction of kernicterus in low birth weight infants.Acta Paediatr Jpn 1992; 54: 642–647. | Article | Oh W, Stevenson DK, Tyson JE, Morris BH, Ahlfors CE, Bender GJ et al. Influence of clinical status on the association between plasma total and unbound bilirubin and death or adverse neurodevelopmental outcomes in extremely low birth weight infants. Acta Paediatr 2010; 99: 673–678. | PubMed | Ahlfors CE. Criteria for exchange transfusion in jaundiced newborns.Pediatrics 1994; 93: 488–494. | PubMed | CAS |

29 Watchko JF. Kernicterus and the molecular mechanisms of bilirubin-induced CNS injury in newborns. NeuroMolecular Med 2006; 8: 513–529. | Article | PubMed | CAS | Wennberg RP. Cellular basis of bilirubin toxicity. NY State J Med 1991; 91: 493–496. Steiner LA, Bizzarro MJ, Ehrenkranz RA, Gallagher PG. A decline in the frequency of neonatal exchange transfusions and its effect on exchange-related morbidity and mortality. Pediatrcs 2007; 120: 27–32. | Article | Maisels MJ. Phototherapy - traditional and nontraditional. J Perinatol 2001;21: S93–S97. | Article | PubMed | Bryla DA, Brown A, Gartner L, Lipsitz P. Phototherapy for neonatal hyperbilirubinemia. Pediatrics 1986; 78(1): 180–181. Tozzi E, Tozzi-Ciancarelli MG, Di Giulio A, D’Alfonso A, Farello G, Spennati GFet al. In vitro and in vivo effects of erythrocyte phototherapy in newborns.Biol Neonate 1989; 56(4): 204–209. | Article | PubMed | Vreman HJ, Wong RJ, Stevenson DK. Phototherapy: current methods and future directions. Semin Perinatol 2004; 28: 326–333. | Article | PubMed | Vreman HJ, Knauer Y, Wong RJ, Chan M-L, Stevenson DK. Dermal carbon monoxide excretion in neonatal rats during light exposure. Pediatr Res 2009;66: 66–69. | Article | PubMed | Zuniga-Gonzalez G, Gomez-Meda BC, Lemus-Varela M, Zamora-Perez AL, Armendariz-Borunda J, Barros-Hernandez A et al. Micronucleated erythrocytes in preterm newborns exposed to phototherapy and/or oxygentherapy. Photochem Photobiol 2012; 107: 79–83. | Article | Maisels MJ, McDonagh AF. Phototherapy for neonatal jaundice. N Engl J Med2008; 358: 920–928. | Article | PubMed | CAS | Bhutani VK, Committee on Fetus and Newborn. Technical Report: phototherapy to prevent severe neonatal hyperbilirubinemia in the newborn infant 35 or more weeks of gestation. Pediatrics 2011; 128: e1046–e1052. | Article | PubMed |

30 Watchko JF. Exchange transfusion in the management of neonatal hyperbilirubinemia In: Maisels MJ, Watchko JF (eds). Neonatal Jaundice2000, pp 169–176. Jackson JC. Adverse events associated with exchange transfusion in healthy and ill newborns. Pediatrics 1997; 99: e7. | Article | PubMed | CAS | Patra K, Storfer-Isser A, Siner B, Moore J, Hack M. Adverse events associated with neonatal exchange transfusion in the 1990 s. J Pediatr 2004;144: 626–631. | Article | PubMed | Bowman JM. RhD hemolytic disease of the newborn. New Engl J Med 1998;339: 1775–1777. | Article | PubMed | Keenan WJ, Novak KK, Sutherland JM, Bryla DA, Fetterly KL. Morbidity and mortality associated with exchange transfusion. Pediatrics (Suppl) 1985;75: 417–421. Grobler JM, Mercer MJ. Kernicterus associated with elevated predominantly direct-reacting bilirubin. S Afr Med J 1997; 87: 146. | PubMed | Clark CF, Torii S, Hamamoto Y, Kaito H. The ‘bronze baby’ syndrome: postmortem data. J Pediatr 1976; 88: 461–464. | Article | PubMed | Ebbesen F. Low reserve albumin for binding of bilirubin in neonates with deficiency of bilirubin excretion and bronze baby syndrome. Acta Paediatr Scand 1982; 71: 415–420. | Article | PubMed | Bertini G, Dani C, Fonda C, Zorzi C, Rubaltelli F. Bronze baby syndrome and the risk of kernicterus. Acta Paediatr 2005; 94: 968–971. | Article | PubMed | Rübo J, Albrecht K, Lasch P, Laufkötter E, Leititis J, Marsan D et al. High-dose intravenous immune globulin therapy for hyperbilirubinemia caused by Rh hemolytic disease. J Pediatr 1992; 121: 93–97. | Article | PubMed | CAS | Sato K, Hara T, Kondo T, Iwao H, Honda S, Ueda K. High-dose intravenous gammaglobulin therapy for neonatal immune haemolytic jaundice due to blood group incompatibility. Acta Paediatr Scand 1991; 80: 163–166. | Article | PubMed | Alpay F, Sarici SÜ, Okutan V, Erdem G, Özcan O, Gökçay E. High-dose intravenous immunoglobin therapy in neonatal immune haemolytic jaundice.Acta Paediatr 1999; 88: 216–219. | Article | PubMed | Smits-Wintjens VEHJ, Walther FJ, Rath MEA, Lindenburg ITM, te Pas AB, Kramer CM et al. Intravenous immunoglobulin in neonates with rhesus hemolytic disease: a randomized controlled trial. Pediatrics 2011; 127: 680–686. | Article | PubMed | Hammerman C, Kaplan M, Vreman HJ, Stevenson DK. Intravenous immune globulin in neonatal ABO isoimmunization: factors associated with clinical efficacy. Biol Neonate 1996; 70: 69–74. | Article | PubMed | Sackett DL, Haynes RB, Guyatt GH, Tugwell P. Clinical Epidemiology: A Basic Science for Clinical Medicine. 2nd edn. Little, Brown and Co: Boston, 1991.

31 Consultem artigos integrais
An approach to the management of hyperbilirubinemia in the preterm infant less than 35 weeks of gestation. Maisels MJ, Watchko JF, Bhutani VK, Stevenson DK. J Perinatol Sep;32(9):660-4 Does aggressive phototherapy increase mortality while decreasing profound impairment among the smallest and sickest newborns? Tyson JE, Pedroza C, Langer J, Green C, Morris B, Stevenson D, Van Meurs KP, Oh W, Phelps D, O'Shea M, McDavid GE, Grisby C, Higgins R. J Perinatol Sep;32(9): doi: /jp Haja luz - mas deveria ser menos! Hansen, 2012 Editorial-Fototerapia para o pré-termo extremo-Haja luz - mas deveria ser menos? Autor(es): Hansen TWR . Apresentação:Larissa R. S. Oliveira, Jeanne B. da Silveira, Aline N. Batista , Amanda A. Rocha e Paulo R. Margotto       

32 Consultem também: :: Icterícia no pré-termo ((4ª Jornada de UTI Pediátrica e Neonatal da SPSP , Maternidade Sinhá Junqueira, Ribeirão Preto,SP, 29/9/2012) Autor(es): Paulo R. Margotto

33 Aline N. Batista e Amanda A. Rocha
OBRIGADO! Dr. Paulo R. Margotto, Ddas Larissa R. S. Oliveira, Jeanne B. da Silveira, Aline N. Batista e Amanda A. Rocha


Carregar ppt "(An approach to the management of hyperbilirubinemia in the preterm"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google