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Dr. Danilo Antonio Baltieri

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Apresentação em tema: "Dr. Danilo Antonio Baltieri"— Transcrição da apresentação:

1 Dr. Danilo Antonio Baltieri
SEXO E DROGAS Dr. Danilo Antonio Baltieri Grupo Interdisciplinar de Estudos de Álcool e Drogas do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (GREA-IPqHCFMUSP) Ambulatório de Transtornos da Sexualidade das Disciplinas de Psiquiatria e Psicologia Médica da Faculdade de Medicina do ABC (ABSex - FMABC)

2 SEXO E DROGAS 1. Introdução –
Consumo precoce de drogas está associado à atividade / comportamento sexual precoce; Consumo regular / intenso de drogas tem sido associado a comportamentos sexuais de risco; O início da atividade sexual é influenciado: Percepção da maturidade física; Expectativas de autonomia; Uso de drogas lícitas e ilícitas Sexo e Drogas – uma Ligação Perigosa ? (Donnely et al, 2001)

3 SEXO E DROGAS 2. Objetivos –
Uso de Substâncias Psicoativas e Comportamentos Sexuais; Consumo de Substâncias Psicoativas e Atividades Sexuais Criminosas; “Trading Sex”; Transtornos da Sexualidade e o Consumo de Substâncias Psicoativas

4 SEXO E DROGAS 2.1 Uso de Substâncias Psicoativas e Comportamentos Sexuais – Adolescentes usuários de MDMA: Múltiplos parceiros sexuais; Maior tempo com amigos; Menor tempo com estudos (Strote et al, 2002) 22% dos adolescentes usuários de “Club Drugs” atribuíram o uso à expectativa de “melhor apreciar o sexo” (Fendrich et al, 2003); O abuso de drogas e a “procura” por drogas podem apresentar o mesmo substrato neurobiológico: “BUSCA DE SENSAÇÕES” (vias dopaminérgicas) (Ross et al, 2003); “Barebacking” tem sido associado ao uso das “Club Drugs” (Halkitis et al, 2003)

5 Efeitos Farmacológicos
SEXO E DROGAS Uso de Substâncias Psicoativas e Comportamentos Sexuais – Expectativas Efeitos Farmacológicos

6 SEXO E DROGAS Fases do Galanteio (K. Freund, 1998) -
Fase da Busca (visualizar alguém interessante em uma festa); Fase da Conquista / Sedução (Troca de olhares, exibição); Fase do Toque (cumprimentos, beijos, abraços) Fase Copulatória (atos sexuais)

7 Expectativas e Efeitos das Bebidas Alcóolicas -
SEXO E DROGAS Expectativas e Efeitos das Bebidas Alcóolicas - (Gross et al, 2001)

8 SEXO E DROGAS 2. Objetivos –
Uso de Substâncias Psicoativas e Comportamentos Sexuais; Consumo de Substâncias Psicoativas e Atividades Sexuais Criminosas; “Trading Sex” Transtornos da Sexualidade e o Consumo de Substâncias Psicoativas

9 CRIME SEXO E DROGAS Drogas Sexo Dinheiro
2.2 Consumo de Substâncias Psicoativas e Atividades Sexuais Criminosas – Drogas Sexo Dinheiro CRIME

10 SEXO E DROGAS Consumo de Substâncias Psicoativas e Atividades Sexuais Criminosas - 25% das mulheres que procuram o Centro Canadense de Abuso Sexual anualmente apontam o uso de drogas como importante fator associado à agressão sexual (Weir, 2001); “Drogas do estupro” → GHB, Ketamina, Flunitrazepam, Álcool (Smith et al, 2002); Toxicologia de Vítimas de Estupro (urina): 63% álcool etílico; 30% cannabinóides; 3% GHB (Slaughter, 2000)

11 SEXO E DROGAS Estudos de associação –
Apenados por crimes sexuais têm maiores taxas de abuso/dependência de substâncias psicoativas do que a população geral (35 % dos estupradores dependentes de álcool); Apenados por crimes sexuais apresentam maiores “problemas” com o consumo de álcool do que apenados por outros crimes violentos; Homens com comportamento sexualmente agressivo (não apenados) mostram maiores taxas de dependência de álcool e drogas e transtornos de conduta do que homens sem este comportamento; A severidade do consumo de álcool tem sido significativamente relacionada a comportamentos sexuais violentos (Testa, 2002)

12 SEXO E DROGAS Estudos baseados em eventos –
Estudos avaliam a prevalência do uso de álcool no momento do ato agressivo; 35 a 55% das vítimas de estupro consumiram bebidas alcóolicas ao tempo da ação; 60 a 65% dos agressores consumiram bebidas alcóolicas no tempo da ação; A prevalência do consumo de álcool por perpetradores E vítimas é maior do que entre pessoas envolvidas em atos sexuais consentidos

13 SEXO E DROGAS Álcool e Agressão Sexual - Álcool Álcool Agressão
Agressor Uso/Abuso de álcool Álcool Álcool Agressão Diferenças Individuais: Contextos no evento Sexual Expectativas diante do consumo Hipermasculinidade Atitudes frente à violência Atividade sexual prévia Comportamento Anti-Social Impulsividade Fatores Distais Fatores Proximais

14 SEXO E DROGAS 2. Objetivos –
Uso de Substâncias Psicoativas e Comportamentos Sexuais; Consumo de Substâncias Psicoativas e Atividades Sexuais Criminosas; “Trading Sex” Transtornos da Sexualidade e o Consumo de Substâncias Psicoativas

15 SEXO E DROGAS 2.3 “Trading Sex” – Dependências graves;
Cocaína / Crack, Opióides; Impulsividade e Sintomas Depressivos; Moradores de rua; Desemprego; DSTs (Latkin et al, 2003)

16 SEXO E DROGAS 2. Objetivos –
Uso de Substâncias Psicoativas e Comportamentos Sexuais; Consumo de Substâncias Psicoativas e Atividades Sexuais Criminosas; “Trading Sex” Transtornos da Sexualidade e o Consumo de Substâncias Psicoativas

17 SEXO E DROGAS 2.4 Transtornos da Sexualidade e o Consumo de Substâncias Psicoativas – Fases da Resposta Sexual Normal: Platô Excitação Ach NO Orgasmo NE Desejo DA Resolução GABA (??) (Stahl, 2000)

18 Prejudica a resposta sexual
SEXO E DROGAS Consumo de Substâncias Psicoativas – Aumenta a resposta sexual Prejudica a resposta sexual (Clayton e Shen, 1998)

19 SEXO E DROGAS Transtornos da Sexualidade e Consumo de Substâncias Psicoativas - Disfunção Erétil – 12,1% associado ao abuso álcool / drogas (Sánchez de la Vega et al, 2003); MDMA: %  desejo 40%  ereção 90% retardo ejaculatório (Zemishlany et al, 2001) Orientação Homossexual → MDMA associado a intercurso sexual e sexo desprotegido (Klitzman et al, 2000); Uso de Nitritos Voláteis (“Poppers”) e cocaína são associados com atividades sexuais de risco e múltiplos parceiros sexuais (homoerotismo) (Ostrow et al, 1995)

20 SEXO E DROGAS Transtornos da Sexualidade e Consumo de Substâncias Psicoativas – “Coping Burnout” conduz ao “escape” sexual (McKirnan et al, 2001); Dependência de Sexo → 37% comorbidade com abuso / dependência de álcool / drogas (Kafka e Hennen, 2002); Transtornos da Preferência Sexual → 30% comorbidade com abuso / dependência de álcool / drogas (Alnutt et al, 1996); Hipoxifilia → tem sido associada ao consumo de Ketamina (Breitmeier et al, 2003)

21 SEXO E DROGAS 3. Conclusões –
O consumo de substâncias psicoativas pode ser: Promotor de determinados comportamentos sexuais; Facilitador de comportamentos sexuais; Aliciador de comportamentos sexuais criminosos (autor e vítima) A expectativa diante dos efeitos do consumo de álcool / drogas exerce importante influência no comportamento sexual; Profissionais envolvidos no tratamento de dependentes químicos devem também investigar comportamentos sexuais, tendo em vista as várias repercussões deste uso na sexualidade, bem como as comorbidades existentes.

22 Dr. Danilo Antonio Baltieri
SEXO E DROGAS Dr. Danilo Antonio Baltieri GREA – IPqHCFMUSP ABSex - FMABC


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