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(Org. por Sérgio Biagi Gregório)

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Apresentação em tema: "(Org. por Sérgio Biagi Gregório)"— Transcrição da apresentação:

1 (Org. por Sérgio Biagi Gregório)
TÍTULO DA PALESTRA Emoção e Espiritismo (Org. por Sérgio Biagi Gregório) 30/03/2012 Emoção e Espiritismo

2 Emoção e Espiritismo Introdução
O que se entende por emoção? Qual a sua natureza? Quais são os tipos de emoção? As emoções são boas ou más? Que influência o Espiritismo exerce sobre as emoções? 30/03/2012 Emoção e Espiritismo

3 Emoção e Espiritismo Conceito
Designa, na psicologia moderna, um estado da mesma natureza com o sentimento, mas muito mais forte que ele, pois surge de improviso e, durante certo período de tempo, impõe-se ao espírito, paralisando a associação livre e natural das representações. Paixão Do grego pathos, pena. Significa a disposição para receber alterações ou comoções mais ou menos vivas e com elas corresponder. 30/03/2012 Emoção e Espiritismo

4 Emoção e Espiritismo Considerações Iniciais
As emoções são os determinantes de nossas ações, tanto para o bem quanto para o mal. Às vezes elas nos incitam a produzir muito e outras vezes inibem todos os nossos campos da vontade. A emoção faz parte do indivíduo, mas é fortemente influenciada pela sociedade, por suas regras e seus costumes. Há também aquilo que sentimos particularmente, mas que não podemos expressá-lo em público, pois morreríamos de vergonha. O que dá prazer nem sempre é o que deve ser seguido. O importante para o consumo pode ser um péssimo negócio para o nosso crescimento moral e espiritual. 30/03/2012 Emoção e Espiritismo

5 Emoção e Espiritismo Emoção
Emotividade É a reação excessiva diante de um acontecimento, ideia ou sensação. Podemos distingui-la: sentimento, emoção e paixão.  No sentimento, nossas reações permanecem organizadas, reguladas e controladas; Na emoção, há descontrole; não conseguimos organizá-las ou regulá-las; Na paixão, temos um sentimento superdesenvolvido a expensas de outros, exaltado, que nos pode conduzir ou a grandes realizações ou a grandes quedas, segundo seu teor. (Curti, 1980, p. 44) 30/03/2012 Emoção e Espiritismo

6 Emoção e Espiritismo Emoção
Alguns Tipos de Emoção Raiva – Sentimento violento de ódio ou de rancor. Medo – Fenômeno psicológico marcado pela consciência de um perigo ou objeto ameaçador determinado e identificável. Amor – É a totalidade dos sentimentos e desejos que estruturam o pensamento para a liberação de energia e de forças que guiam a ação na produção do bem e possibilitam a aquisição de qualidades, constituintes do crescimento do Espírito. Felicidade – Em geral, é um estado de satisfação devido à própria situação do mundo. Tristeza – Estado afetivo duradouro em que a consciência se vê invadida por um doloroso sentimento de insatisfação, sendo acompanhada de uma ideia de desvalorização da existência e do real. 30/03/2012 Emoção e Espiritismo

7 Emoção e Espiritismo Emoção
Tensão entre Sentir e Expressar Há, no indivíduo, uma acepção interna e particular, que se distingue da sua apresentação pública. Suponha a corrupção: internamente, o sujeito é contra, pois o seu valor moral a reprime veemente. Na vida pública, é obrigado a conviver com ela, o que lhe causa uma grande tensão entre os seus sentimentos de pureza, de honestidade, de ética, com aqueles que é obrigado a enfrentar no seu dia a dia. 30/03/2012 Emoção e Espiritismo

8 Emoção e Espiritismo Emoção, Paixão e Razão
Origem da Paixão As paixões têm origem na emoção. Pode-se dizer que a paixão é um sentimento mais duradouro do que a própria emoção. É um movimento da alma que nos arrasta para fora do nosso estado normal, provocado ou pela atração de um bem que se ama, ou pela repulsa de um mal do qual se foge. Paixão é um desejo que não permite outros. Rousseau dizia: “Todas as nossas paixões são boas quando nos tornam senhores; todas são más quando nos tornam escravos”. 30/03/2012 Emoção e Espiritismo

9 Emoção e Espiritismo Emoção, Paixão e Razão
Paixão: boa ou má? A paixão, se não for guiada para o bem, pode se descambar para mal. Os atos e os movimentos das paixões são sempre acompanhados por um distúrbio físico no organismo. A emoção é, inicialmente, orgânica, porque é a resposta a uma sensação. No caso da paixão, é aquele ímpeto do nosso ser para realizar alguma coisa, que geralmente emprestamos um valor extraordinário.   30/03/2012 Emoção e Espiritismo

10 Emoção e Espiritismo Emoção, Paixão e Razão
Emoção versus Razão Agimos mais em função da emoção do que da razão. Observe um torcedor de futebol. A fé é um sentimento do coração, portanto emocional. Ele precisa ser melhorado, trabalhado segundo a razão, para que não se transforme em fé cega, que pode gerar o fanatismo. “Não há fé inabalável senão aquela que pode encarar frente a frente a razão, em todas as épocas da humanidade” (Allan Kardec). 30/03/2012 Emoção e Espiritismo

11 Emoção e Espiritismo Emoção e Doutrina Espírita
Excitação Cerebral As decepções, os infortúnios e as afeições contrariadas excitam sobremaneira o nosso cérebro, sendo as causas mais freqüentes de suicídio. “Ora, o verdadeiro espírita vê as coisas deste mundo de um ponto de vista tão elevado; elas lhe parecem tão pequenas, tão mesquinhas, a par do futuro que o aguarda; a vida se lhe mostra tão curta, tão fugaz, que, aos seus olhos, as tribulações não passam de incidentes desagradáveis, no curso de uma viagem. O que, em outro, produziria violenta emoção, mediocremente o afeta”. (Kardec, 1995, Introdução, item 15) 30/03/2012 Emoção e Espiritismo

12 Emoção e Espiritismo Emoção e Doutrina Espírita
Cuidar do Corpo e do Espírito Devemos cuidar do corpo e do Espírito. Os dois estão de tal modo inter-relacionados que não podemos nos dar ao luxo das fortes emoções sem as respectivas consequências para o nosso estado espiritual. Observe a obsessão. Ela acontece porque nos desregramos com alimentação, os prazeres e outras excitações da carne, com coisas que nos trazem a influência desses Espíritos menos felizes. 30/03/2012 Emoção e Espiritismo

13 Emoção e Espiritismo Emoção e Doutrina Espírita
Ferramentas Espíritas A Doutrina Espírita oferece-nos as ferramentas racionais para enfrentarmos qualquer tipo de problema, inclusive os de cunho emocional, que nos fazem entrar em contato com Espíritos inferiores. Estes se aproveitam de nossa fraqueza momentânea para nos incutir o remorso, o medo, a raiva e outros tipos de emoções, que devemos defender com a prece e os pensamentos voltados para o bem. 30/03/2012 Emoção e Espiritismo

14 Emoção e Espiritismo Conclusão
Saibamos dosar emoção, paixão e razão. Caso estejamos em dúvida, conclamemos a presença dos benfeitores do espaço, para nos guiar no caminho do bem e da verdade. 30/03/2012 Emoção e Espiritismo

15 Emoção e Espiritismo Conclusão
CURTI, R. Espiritismo e Evolução. São Paulo: Feesp, 1980. EQUIPE DA FEB. O Espiritismo de A a Z. Rio de Janeiro: FEB, 1995. KARDEC, A. O Livro dos Espíritos. 8. ed. São Paulo: Feesp, 1995. MONACO, Nicola. As Paixões e os Caracteres. Tradução de Miguel Zaupa. 2. ed. São Paulo: Paulinas, (Psicologia Maior) Texto em HTML 30/03/2012 Emoção e Espiritismo


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