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(Org. por Sérgio Biagi Gregório)

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Apresentação em tema: "(Org. por Sérgio Biagi Gregório)"— Transcrição da apresentação:

1 (Org. por Sérgio Biagi Gregório)
Título da Palestra Persuasão e Retórica (Org. por Sérgio Biagi Gregório) 15/12/2010 Persuasão e Retórica

2 Persuasão e Retórica Introdução O presente trabalho oferece-nos subsídios para uma análise da nossa capacidade de expressão verbal e a influência que o nosso discurso possa exercer sobre os ouvintes. 15/12/2010 Persuasão e Retórica

3 Persuasão e Retórica Conceito Persuasão –É o emprego de argumentos, legítimos e não legítimos, com o propósito de se conseguir que outros indivíduos adotem certas linhas de conduta, teorias ou crenças. Retórica –É a arte de bem falar, mediante o uso de todos os recursos da linguagem para atrair e manter a atenção e o interesse do auditório para informá-lo, instruí-lo e principalmente persuadi-lo das teses ou dos pontos de vista que o orador pretende transmitir. 15/12/2010 Persuasão e Retórica

4 Persuasão e Retórica Histórico
Nasceu na Sicília, em meados dos séc. V a.C. A arte da retórica foi sistematizada por Aristóteles ( a.C.) no tratado Tekne rhetorike (Arte retórica), em que recomenda como qualidades máximas para o estilo a clareza e a adequação dos meios de expressão ao assunto e ao momento do discurso. Em Roma, houve também muitos estudiosos da arte de falar em público. Citam-se Catão, Cícero e Júlio César. Na primeira metade do século XX, em razão do abuso tradicional das regras da Retórica, esta ganhou o sentido pejorativo de arte de falar bem mas sem conteúdo, ou com o intuito escusos. Nos últimos anos, mercê do progresso experimentado pelos estudos lingüísticos, a Retórica voltou à ordem do dia, porém numa nova acepção: a pesquisa do discurso literário, tendo em vista não a arte da eloqüência, senão as leis, normas e “desvios” que regem a expressão do pensamento estético através da palavra escrita. 15/12/2010 Persuasão e Retórica

5 Os Três Gêneros da Persuasão
Persuasão e Retórica Os Três Gêneros da Persuasão Convencer - Tecnicamente denota persuadir a mente através de provas lógicas: indutivas (exemplos) ou dedutivas (argumentos). Comover - Pela excitação da afetividade, a vontade arrasta o intelecto a aderir ao ponto de vista do orador. Ethos (moral) é usar um grau de intensidade mais suave. Movere (mover) é intensidade mais violenta, correspondendo ao pathos (paixão). Agradar – Corresponde na terminologia latina a “placere” = agradar. Delectare (deleitar) é a persuasão no domínio afetivo. 15/12/2010 Persuasão e Retórica

6 Diretriz Geral da Persuasão
Persuasão e Retórica Diretriz Geral da Persuasão O pressuposto básico da persuasão é o amplificatio (amplificação). O nosso discurso deve ampliar-se nas pessoas que nos ouvem. É como “captar as suas mentes” para aquilo que queremos modificar. A veiculação de nossas palavras é uma tentativa de mostrar que temos o conhecimento da verdade e queremos outros partidários. 15/12/2010 Persuasão e Retórica

7 O correto é o orador ter ligação com a verdade dos fatos.
Persuasão e Retórica As Repetições Na propaganda, a repetição tem a incumbência de estimular o desejo de compra no consumidor. A repetição, conhecida como lavagem cerebral, deve ser evitada pelo orador consciente. O correto é o orador ter ligação com a verdade dos fatos. 15/12/2010 Persuasão e Retórica

8 A Premissa Básica da Retórica
Persuasão e Retórica A Premissa Básica da Retórica Para haver persuasão, qualquer que seja o discurso, é preciso haver credibilidade. Deve-se, entretanto, distinguir a credibilidade da matéria em si da credibilidade atingida graças à habilidade do orador. “Tornar crível” vem a ser, portanto, uma tarefa partidária do discurso. 15/12/2010 Persuasão e Retórica

9 As Cinco Partes do Discurso
Persuasão e Retórica As Cinco Partes do Discurso 1. Inventio (invenção) é o ato de encontrar pensamentos adequados à matéria. 2. Dispositio (disposição) é a escolha e a ordenação dos pensamentos. 3. Elocutio (elocução) é a expressão lingüística dos pensamentos encontrados pela inventio. 4. Memoria (memória) é a memorização de um discurso. 5. Pronunciatio (pronunciação) é o ato de enunciação do discurso que engloba, além dos recursos vocais, a métrica necessária. 15/12/2010 Persuasão e Retórica

10 A Retórica Platônica Evidenciava a Verdade
Persuasão e Retórica A Retórica Platônica Evidenciava a Verdade Para Platão, a “verdadeira retórica” é o modo de levar e de transmitir a verdade aos homens. Baseia-se em três pontos fundamentais: 1) deve conhecer a verdade acerca do que se deseja falar; 2) deve conhecer a natureza da alma em geral e especialmente das almas às quais se dirige para poder convencê-las de modo adequado; 3) deve ter a consciência da natureza e do alcance dos meios de comunicação, especialmente a diferença entre escrita e oralidade. 15/12/2010 Persuasão e Retórica

11 Sentido Pejorativo da Retórica
Persuasão e Retórica Sentido Pejorativo da Retórica Na Antiguidade clássica, a palavra retórica era usada exclusivamente para a disseminação da verdade. No decurso do tempo, acabamos exercitando mais a forma do que o conteúdo, o que nos propiciou maior preocupação com o malabarismo da voz e dos gestos do que com o tema em si mesmo. Observe a propaganda política dos nossos dias: promete-se além daquilo que se pode cumprir; enfatiza-se o lado emotivo; cria-se um salvador da pátria. 15/12/2010 Persuasão e Retórica

12 Os Pressupostos Espíritas
Persuasão e Retórica Os Pressupostos Espíritas O orador espírita deve ter, em primeiro lugar, a preocupação de conhecer o Espiritismo, donde extrairá o conteúdo doutrinal das suas exposições. Deve debruçar o pensamento sobre as obras espíritas, principalmente aquelas trazidas por Allan Kardec. Lembrete: a absorção da Doutrina Espírita não pode ser obra de um dia. 15/12/2010 Persuasão e Retórica

13 Persuasão e Retórica Missão do Espiritismo A missão do Espiritismo é consolar, esclarecer, levar esperança aos que sofrem e erram. Allan Kardec, o bom senso encarnado, tinha o máximo cuidado de não ofender as almas ainda ignorantes do mundo espiritual. Por isso, pregava sempre a liberdade de ação, deixando que o seu interlocutor tomasse a sua própria decisão. 15/12/2010 Persuasão e Retórica

14 Esforcemo-nos por adquirir novas técnicas de comunicação.
Persuasão e Retórica Conclusão Esforcemo-nos por adquirir novas técnicas de comunicação. Contudo, não nos esqueçamos de concentrar as nossas forças e as nossas energias na propagação correta do que seja o Espiritismo. 15/12/2010 Persuasão e Retórica

15 Bibliografia Consultada
Persuasão e Retórica Bibliografia Consultada ÁVILA, F. B. de S.J. Pequena Enciclopédia de Moral e Civismo. Rio de Janeiro: M.E.C., 1967. ENCICLOPÉDIA MIRADOR INTERNACIONAL. São Paulo: Encyclopaedia Britannica, 1987. POLIS - ENCICLOPÉDIA VERBO DA SOCIEDADE E DO ESTADO. São Paulo: Verbo, 1986. REALE, Giovanni. O Saber dos Antigos: Terapia para os Dias Atuais. Tradução de Silvana Cobucci Leite. São Paulo: Loyola, 1999. TRINGALE, D. Introdução à Retórica: A Retórica como Crítica Literária. São Paulo: Duas Cidades, 1988. Texto em HTML: 15/12/2010 Persuasão e Retórica


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